A primeira bandeira, de Portugal, meu país de origem, onde
resido agora e estou muito satisfeito;
Brasil, o meu segundo país, onde vivi e trabalhei a maior parte da
minha vida. Até esta data, agosto de 2015, mais da metade dela;
França, país que aprendi a gostar quando residi por sete anos no Congo-Brazzaville; fiz cursos, como o
de Filosofia (em francês), e por muitos anos fui ligado à França pela família.
Aliás, faltou a bandeira do Congo-Brazzaville, onde o meu filho e a minha filha
nasceram;
A União Europeia, aqui mais no sentido de continente europeu, que
sempre gostei;
Angola, passei a minha infância e pré-adolescência em Luanda.Saí de
lá, tinha 15 para 16 anos, achando que ia passar férias em Portugal... Fiquei
muito triste, muito triste mesmo, quando soube que não mais voltaria;
Estados Unidos da América, um país que admiro. Tive o privilégio de
morar em Los Angeles em curtas temporadas. Conheci outras cidades... Nova
Iorque, Chicago e Miami voando na Varig;
Israel, outro país que admiro, embora não goste nada de alguns
judeus e seus costumes, mas esta impressão (e testemunho) não ofusca a minha
admiração por aquele país. Cercado, mas cercado mesmo, por terra, ar, mar e
imprensa escrita e falada, é a única democracia a sério naquela região do
planeta, sem falar nas invenções e prêmios Nobel que vai colecionando;
Animais, amo. Se pudesse teria muitos (cães, cavalos, vacas,
galinhas e gatos... todos convivendo no enorme terreno em frente à enorme
varanda da casa...). Atualmente tenho um cachorro, Bill, arraçado de beagle, a raça do meu primeiro cão, o carismático
Kenzo, que tudo me ensinou sobre o
amor dos e pelos animais.
Bill tem de lindeza o que tem de sapequice;
Contra as touradas, definitivamente. Não há argumento que me convença
a achar aquela loucura de tradição... É muito maldoso usar o argumento da
tradição. A estes, lembro que há mil anos era ‘tradição cultural’ seres humanos
se divertirem barbaramente assistindo outros seres humanos serem despedaçados
vivos por leões. Também já foi tradição
seres humanos serem queimados vivos para a alegria de multidões. Multidões que
também vibravam com enforcamentos e guilhotinamentos. Enfim e felizmente, a
humanidade tem evoluido e se desvencilhado do lado animalesco.
No entanto, infelizmente,
existe uma parcela da humanidade que ainda não foi contemplada com a evolução
humana e teima em valorizar o gene animalesco achando muita graça ver touros
sangrando, em touradas, rodeios e farras-do-boi, atear fogo a gatos vivos,
promover (e cobrar dinheiro para essa merda) lutas entre galos e entre cães...
Algo em comum entre Lula / Dilma e Indira Ghandi.
ResponderExcluirNO BRASIL, O GOVERNO DO PT E SEUS ALIADOS, COPIANDO O MODO DE GOVERNAR DE INDIRA GANDHI.
Isso seria uma mera coincidência no governo do PT / Lula / Dilma e seus aliados?
Seu governo, que tinha como slogan “Abolish Poverty” (algo como: Abaixo a Pobreza), promoveu campanhas para tentar erradicar a corrupção e a miséria.
Em 1975, ela foi acusada pela Alta Corte de Allahabad, de ter se utilizado de práticas ilegais durante sua última campanha. Em resposta, Indira decretou estado de emergência, passando a governar com poderes quase ditatoriais.
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PORQUE OS GOVERNOS DOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS (e os em fase de desenvolvimento), NÃO INVESTEM, COMO DEVERIAM INVESTIR, NO ENSINO BÁSICO (1º Ciclo: 1º, 2º 3º e 4º Anos. 2º Ciclo: 5º e 6º Anos. 3º Ciclo: 7º, 8º e 9º Anos)?
Resposta:
Porque quanto mais ignorantes forem as massas, maiores possibilidades os governos populistas terão, de se perpetuarem no poder.
O mais popular dos governos, até hoje na história, foi o de Indira Gandhi. Pois ela manteve durante o seu período de 18 anos em que governou a Índia, as massas ignorantes, Exercendo uma influência decisiva na história daquele país e adquirindo uma grande reputação, no mundo todo, como líder política.
Indira Gandhi foi assassinada em 31 de outubro de 1984 por dois membros de sua guarda pessoal que pertenciam ao grupo Sikh.
SÓ ESPERAMOS QUE A PRESIDENTE DILMA ROUSSEF, DO BRASIL, NÃO TENHA O MESMO FIM DE INDIRA GHANDI.
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Orbílio Machado de Oliveira - orbiliojoseo@bol.com.br