domingo, 1 de setembro de 2019

[Atualidade em xeque] Sobre o Aerus: Convergência & Divergência

José Manuel

Esta mensagem é dirigida a todos aqueles que, infelizmente, continuam achando pelo em ovo e chifre em cavalo, quando declaram, irresponsavelmente, que os grupos continuam "brigando" entre si.

As duas palavras do título nos acompanham a vida toda. Nossos avós, nossos pais, nós, nossos filhos, dentro da nossa própria casa, convergiram ao longo da vida e divergirão pelo todo o sempre.

É inerente ao ser humano que atos se realizem pelo bem-estar social, seja na família, assim como entre seus pares. Esses atos devem, obrigatoriamente, convergir para um mesmo ponto de entendimento para que a harmonia se estabeleça onde for.

Porém, nem sempre é assim e Deus nos deu o dom de divergir, quando mesmo com todas as melhores intenções, a convergência se inclina à direita ou à esquerda, sem que percebamos, mas que no futuro poderá nos trazer consequências danosas em todos os âmbitos.

É exatamente nesse ponto que a divergência se faz presente, para corrigir o rumo dos acontecimentos.

E mais, é na divergência que se descobrem pontos obscuros, não encontrados na simples convergência, e que passam a ser discutidos a partir daquele momento.


Portanto, a divergência é absolutamente necessária e saudável. Não necessariamente precisamos gostar um do outro, mas o respeito pelas intenções é que clareia o horizonte.

No caso do AERUS, estamos há anos convergindo e divergindo. E isso tem sido extremamente saudável para todos.

Por exemplo, neste caso específico em que a "tutela antecipada", é uma resultante de uma ação judicial proposta pela AAPT/SNA, todas as atitudes devem ser exclusivamente deste dueto que o realizou harmonicamente para que tudo convergisse a um ponto comum, ou seja, nossos pagamentos.

Tudo bem? Pois é, acontece que no meio existe o fundamento de todo o problema em questão, que se chama AERUS, não apenas o significado daquilo que nós recebemos, mas o representante jurídico estabelecido e responsável por esses pagamentos.

E é exatamente neste aspecto que tem que existir um ente devidamente homologado que represente os beneficiários dos pagamentos propostos em ação jurídica para divergir a qualquer momento que os meios utilizados comecem a sair da convergência desejada. Ou seja, um ente puramente fiscalizador de ambas as partes, o requerente e o pagador, para que tudo no final saia a contento.

E é neste aspecto que existe a APRUS, Associação dos Beneficiários do AERUS, que age como ente fiscalizador, do princípio de legalidade uma espécie de "Ponto e Contraponto”.

Eu, como membro do conselho da APRUS, e beneficiário do AERUS, sequer seria associado se não acreditasse no que estou escrevendo. Sequer seria associado da APRUS se não acreditasse nas atitudes tomadas pelo seu presidente e conselho deliberativo.

E se esse ente não existisse e toda a problemática em questão corresse ao vento?

Corresse de acordo com o que cada um dos interessados acha ou pensa que deve ser feito sem haver um observador "por fora" para corrigir rumos pontualmente? Isso não é “briga". Isso chama-se inteligência administrativa.
É bem diferente do que alguns pensam.
Título e Texto: José Manuel - membro da APRUS, 1-9-2019

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