Esta mensagem é dirigida a
todos aqueles que, infelizmente, continuam achando pelo em ovo e chifre em
cavalo, quando declaram, irresponsavelmente, que os grupos continuam
"brigando" entre si.
As duas palavras do título nos
acompanham a vida toda. Nossos avós, nossos pais, nós, nossos filhos, dentro da
nossa própria casa, convergiram ao longo da vida e divergirão pelo todo o
sempre.
É inerente ao ser humano que
atos se realizem pelo bem-estar social, seja na família, assim como entre seus
pares. Esses atos devem, obrigatoriamente, convergir para um mesmo ponto de
entendimento para que a harmonia se estabeleça onde for.
Porém, nem sempre é assim e
Deus nos deu o dom de divergir, quando mesmo com todas as melhores intenções, a
convergência se inclina à direita ou à esquerda, sem que percebamos, mas que no
futuro poderá nos trazer consequências danosas em todos os âmbitos.
É exatamente nesse ponto que a
divergência se faz presente, para corrigir o rumo dos acontecimentos.
E mais, é na divergência que
se descobrem pontos obscuros, não encontrados na simples convergência, e que
passam a ser discutidos a partir daquele momento.
Portanto, a divergência é
absolutamente necessária e saudável. Não necessariamente precisamos gostar um
do outro, mas o respeito pelas intenções é que clareia o horizonte.
No caso do AERUS, estamos há
anos convergindo e divergindo. E isso tem sido extremamente saudável para
todos.
Por exemplo, neste caso
específico em que a "tutela antecipada", é uma resultante de uma ação
judicial proposta pela AAPT/SNA, todas as atitudes devem ser exclusivamente
deste dueto que o realizou harmonicamente para que tudo convergisse a um ponto
comum, ou seja, nossos pagamentos.
Tudo bem? Pois é, acontece que
no meio existe o fundamento de todo o problema em questão, que se chama AERUS,
não apenas o significado daquilo que nós recebemos, mas o representante
jurídico estabelecido e responsável por esses pagamentos.
E é exatamente neste aspecto
que tem que existir um ente devidamente homologado que represente os beneficiários
dos pagamentos propostos em ação jurídica para divergir a qualquer momento que
os meios utilizados comecem a sair da convergência desejada. Ou seja, um ente
puramente fiscalizador de ambas as partes, o requerente e o pagador, para que
tudo no final saia a contento.
E é neste aspecto que existe a
APRUS, Associação dos Beneficiários do AERUS, que age como ente fiscalizador,
do princípio de legalidade uma espécie de "Ponto e Contraponto”.
Eu, como membro do conselho da
APRUS, e beneficiário do AERUS, sequer seria associado se não acreditasse no
que estou escrevendo. Sequer seria associado da APRUS se não acreditasse nas
atitudes tomadas pelo seu presidente e conselho deliberativo.
E se esse ente não existisse e
toda a problemática em questão corresse ao vento?
Corresse de acordo com o que
cada um dos interessados acha ou pensa que deve ser feito sem haver um
observador "por fora" para corrigir rumos pontualmente? Isso não é “briga".
Isso chama-se inteligência administrativa.
É bem diferente do que alguns
pensam.
Título e Texto: José Manuel
- membro da APRUS, 1-9-2019
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