Policiais Militares, Bombeiros Militares e familiares realizaram um ato em frente ao Palácio Guanabara, nesta 4ª feira, exigindo que sejam apuradas as responsabilidades dos governantes a respeito dos mais de 1.000 cidadãos fluminenses que morreram em Angra dos Reis, Morro do Bumba e Região Serrana.
O ato recebeu o nome "Tsunami do Descaso".
Assista vídeo amador produzido pelos mobilizados:
Assista a reportagem da Rede Record sobre o ato, que salvo melhor juízo foi o primeiro dessa natureza no Rio:
Nesta quarta-feira (19), manifestantes se reuniram em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo do Rio de Janeiro. Eles protestaram contra o descaso das autoridades com as chuvas que assolaram o Estado nos últimos anos.
O Segundo ato cívico-democrático Tsunami do Descaso será realizado na ALERJ, no dia 01 FEV 2011, às 10:00 hs, quando solicitarão a instauração de uma CPI.
Divulgue.
Participe.
Juntos Somos Fortes!
Paulo Ricardo Paúl
Professor e Coronel
Ex-Corregedor Interno
Divulgue.
Participe.
Juntos Somos Fortes!
Paulo Ricardo Paúl
Professor e Coronel
Ex-Corregedor Interno
Onde estavam os políticos que tanto se preocupam (nas campanhas eleitorais) pela sorte do povo?
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Do blogue do senador Alvaro Dias:
ResponderExcluirTragédias: Criminalizar é preciso!!
A Comissão Representativa do Congresso Nacional debate causas e consequências das tragédias que repetem no Brasil diante da omissão das autoridades.Há um profundo sentimento de tristeza e indignação por se constituirem em fatos que poderiam ser evitados ou minimizados. Assiste-se o acumulo de erros e descasos culminando com perdas irreparáveis. Omissão, descaso e impunidade. Quarenta e oito projetos tramitam no Senado e 68 na Camara dos Deputados. De que adiantará a aprovação deles, se a lei não é respeitada? Não devemos gerar a falsa expectativa de que serão solução definitiva. Sugeri como desafiio para o Congresso a elaboração de legislação para criminalizar autoridades responsáveis. A impunidade certamente alimenta a tragédia. Reduzir os seus efeitos é essencial para evitar a repetição das calamidades que produzem as vitimas de tragédias anunciadas.