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A nona edição da enciclopédia
Britannica, na Escola Secundária Passos Manuel, em Lisboa Foto: Miguel Madeira
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A vetusta Encyclopædia
Britannica vai abandonar a edição impressa ao fim de 244 anos de edições e
concentrar-se nos formatos digitais.
“É um ritual de passagem para
esta nova era”, afirmou, em
declarações ao New York Times, o presidente da Encyclopaedia Britannica,
Jorge Cauz. “Algumas pessoas vão sentir-se tristes e nostálgicas com isto. Mas
agora temos uma ferramenta melhor. O site é continuamente actualizado, é muito
mais expansível e tem mulitimédia".
A Britannica (que nasceu na Escócia, mas é, desde o início do século passado, gerida por uma empresa americana homónima) decidiu que a edição lançada em 2010 foi a última – foram vendidos oito mil dos doze mil conjuntos de volumes então impressos. Em 1990, o ano de maior popularidade, foram vendidas 120 mil enciclopédias só nos EUA.
Foi lançada em 1768 e é a mais antiga enciclopédia generalista em língua inglesa.
A Britannica (que nasceu na Escócia, mas é, desde o início do século passado, gerida por uma empresa americana homónima) decidiu que a edição lançada em 2010 foi a última – foram vendidos oito mil dos doze mil conjuntos de volumes então impressos. Em 1990, o ano de maior popularidade, foram vendidas 120 mil enciclopédias só nos EUA.
Foi lançada em 1768 e é a mais antiga enciclopédia generalista em língua inglesa.
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