sábado, 24 de março de 2012

Até tu, Passos?

Alberto de Freitas
Com a “história” da Lusoponte mal contada, surge agora a possibilidade de “desenterrar” Teixeira dos Santos… mas será que neste país ninguém é responsabilizado?
Com o pagamento- que-devia-acontecer, ao pagamento-que-afinal-não-devia-acontecer, passando à devolução-sem-justificação, seguida da devolução-com-juros, se resume a saga Lusoponte. Um resumo em que se aguarda o final: mas ninguém vai para a rua? O Secretário de Estado, a assessora jurídica, um qualquer funcionário, ou até mesmo um motorista… raios parta tanta presumível inocência.

Teixeira dos Santos, foto: AD
Sobre Teixeira dos Santos dá vontade de perguntar: mas está tudo maluco? Sei que o referido se transformou em axioma, pois que em todas as críticas se realça a preocupação de não pôr em dúvida a sua competência técnica. Como se a competência não tivesse que ser comprovada pelos resultados. Teixeira dos Santos pode não ter sido o cirurgião responsável pela morte dos doentes, mas esteve de corpo presente na sala de operações.
Este ambiente de inimputabilidade tem que acabar. Principalmente agora, em que se fala na criminalização do contribuinte “trapalhão”, é altura do exemplo começar por cima.
Título e Texto: Alberto de Freitas

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