Alberto de Freitas
José António Cerejo do
“Público” é um emplastro. Deve ser essa a opinião de muito boa gente, pois o
raio do homem está sempre em cima (“casinhas” do Sócrates e outros pecadilhos)
do acontecimento. Agora, veja-se coisa mais chata, descobriu que a Câmara de Lisboa tem no Alto do Moinhos – proximidades do estádio da Luz – 2 imóveis de 350 m2 e
um parque de estacionamento subterrâneo com 280 lugares, tudo limpinho e
novinho em folha e… sem utilização.
As instalações foram forma de
compensação pelo licenciamento dos edifícios contíguos e custaram 860 mil
euros. Uma das instalações destinava-se a ATL e a outra a Centro de Dia para idosos. Os condóminos pagam a segurança para que
o espaço não seja vandalizado e já apresentaram propostas à Câmara para
utilização das instalações.
Resposta: nicles
E a “coisa” está pronta há
mais de 5 anos. Claro que nem é assunto que interesse às personagens que se
extasiam perante a “literatura” elaborada pelo insigne autarca que dá pelo nome
de António Costa.
Como situações destas são
coisa vulgar por parte de instituições do Estado, o único pormenor que deve ser
realçado, é a confirmação que o Cerejo continua a ser um grandessíssimo
emplastro.
Título e Texto: Alberto de
Freitas
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Equipamentos continuam sem
uso, como o estacionamento numa zona carenciada de lugares públicos, foto: Pedro
Maia/Público
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