domingo, 31 de março de 2013
sábado, 30 de março de 2013
Mantega e seu jogo de cabra-cega
Mara Montezuma Assaf
Quem acha que Mantega se
equivoca na condução da economia brasileira deveria ler seu artigo publicado na Folha de São Paulo em 12 de julho de 1994. Ele, hoje, somente
está a cumprir o seu obstinado desejo de acabar com o Plano Real, ao qual
mostrou ojeriza desde a sua implantação. Segundo seu artigo, tudo não passou de
truques de ilusão. Ele considerou o Plano Real um "jogo de aparências, que
pode durar enquanto não ficar evidente que as contas do governo não vão fechar
por causa dos juros altos... que os salários não manterão o poder aquisitivo
por muito tempo...". Mas o que mais esclarece a atual desconstrução da
economia brasileira, com o governo Dilma se recusando a "medicar" o
doente com necessários remédios fortes que ataquem o crescimento da inflação, é
a frase com a qual Guido Mantega termina seu artigo:"A questão é saber em
quanto tempo a população irá perceber que uma inflação moderada por si só… é
tão deletéria quanto uma inflação de 30% a 40 % com indexação". Ah...
agora tudo fica mais claro para nós...!
Guido Mantega foi atacado de cegueira profissional pelo vírus da
ideologia em 1994, e hoje, pior, está agindo na condução da economia brasileira
como se estivesse brincando num jogo de cabra-cega... vendado pela ideologia,
rodando às tontas! Onde vamos parar?

Título e Texto: Mara Montezuma Assaf, 30-03-2013
Relacionado:
O Rio continua lindo!
Otacílio Guimarães
Jim,
Jim,
Só de sacanagem e para você
sentir saudades, aquela saudade que faz as lágrimas rolarem. Veja esta
espetacular panorâmica do Rio de Janeiro na etapa final de um vôo da Tam para
pousar no Santos Dumont. Eu nunca tinha visto um vídeo igual a este. Já desci
no Santos Dumont e no Galeão algumas vezes mas nunca tive a sorte de pegar um
tempo claro como este. A visão final com o Pão de Açúcar à direita é de tirar o
fôlego. Estou teclando estas linhas em Kioto à lh40 da manhã pois vou pegar um
voo daqui a duas horas para Manila, nas Filipinas, onde ficarei dois dias e
depois sigo para Jakarta, na Indonésia, onde fico mais dois dias e depois volto
para casa. (...)
Até Manila vou pela JAL e de
lá até Jakarta pela Singapore Airlines. De Jakarta até Darwin pela Virgin.
Cara, é um prazer viajar por essas companhias. O serviço de bordo é impecável,
a comida excelente.
Bem, depois disso me aposento
definitivamente. O que vou fazer pelo resto da minha vida? Estou confuso pois
são tantas coisas, mas cada uma a seu tempo. Começarei descansando um mês no
rancho em Katherine, depois vou com a japonesa para os Estados Unidos e Canadá,
por uns quarenta dias. Vou ler muito. Por incentivo de alguns amigos, talvez
escreva um livro só para os amigos. Que editora iria publicar um livro escrito
por um sujeito criador de bodes?
Depois da viagem aos Estados
Unidos e Canadá, vou percorrer a Austrália, quilômetro por quilômetro. Tenho
dois projetos em gestação mental. Uma viagem pelo mar contornando a ilha
continente com o Zé Afonso em seu barco e outra por terra, de automóvel e de
avião, com o Jim. Por enquanto são apenas projetos, pois a coisa é complicada.
Mas estamos planejando. Parado é que eu não vou ficar.
País da piada pronta?
Valfrido M. Chaves
Tem hora que dá para se
indagar como algumas coisas ainda dão certo no Brasil. A agropecuária, por
exemplo, onde hoje a competência coincidiu com a boa vontade de São Pedro e
mercado externo favorável, é a locomotiva da economia, oferecendo um lastro de
confiança à nação, pois o que produz é a única moeda mais importante e aceita
que o dólar e o euro no mundo: alimento! E isso apesar de termos tido, ainda recentemente,
até três ministros da Agricultura em um ano. Nossas estradas e portos estão
próximos de um colapso no escoamento das safras, coisa que qualquer estudante
secundarista atencioso poderia prever, mas que os recentes e pretensiosos
governos não viram, não previram. Por falta de recursos não foi, pois estamos
financiando em mais de um bilhão um grande porto em Cuba. A bem da verdade o
problema arrasta-se, passando pela destruição de nossa malha ferroviária, como
bem colocou o Correio, em seu Editorial de 28/03/2013 “Choro amargo dos sem
trem”, salientando a submissão dos governos aos interesses rodoviários. Mas
quem não quis ver o desastre anunciado do escoamento de nossa safra, com
prejuízo de bilhões a todos, tal como os que diligenciaram o sucateamento de
nossas linhas férreas, contaram e contam com a inércia da sociedade diante de
tais traições ao seu futuro. A dita “classe política” acomoda-se mediante
satisfações que nem valem a pena serem nomeadas. As representações da classe produtora
rural parecem não estar longe disso no que se refere à acomodação, haja vista
no desastre do escoamento das safras e na infâmia da expansão de aldeias à
custa de propriedades legítimas, comumente antecipadas com invasões toleradas
pelo mesmo Estado brasileiro que, antes, garantiu a legitimidade das
propriedades. Só mesmo lembrando da expressão “país da piada pronta”, de
conhecido humorista, ao vermos a violação de direitos (invasão), se praticada
por determinada etnia (índios), servir de base para fundamentação de direitos
(identificação de terra indígena). E isso, leitor, sem lembrar que o Estado
Brasileiro sabe quem organiza e financia tais invasões, além de pretender lavar
as mãos, como Pilatos, diante do destino daqueles que Império e a República
trouxeram para nossas fronteiras para povoá-las, guarnecê-las e torná-las
celeiros para a nação e o mundo. Fato é leitor, que por um mais que estranho
gosto, não é “politicamente correto” e não obtém apoio de militâncias, a defesa
de quem produz alimento no Brasil, com competência, sob os riscos da natureza
e, cada vez mais, sob a insegurança jurídica. E estas, sob mantos politicamente
corretos e tonalidades ideológicas ultrapassadas. Sim, pois ninguém pode
esquecer das palavras do grande ídolo de lideranças no poder, Fidel Castro:
“Vamos recuperar na América Latina o que perdemos no Leste Europeu”! Enfim,
nada se dá ao acaso.
Título e Texto: Valfrido M. Chaves, Psicanalista, Pós-Graduado
em Política e Estratégia Adesg/UCDB, 30-03-2013
Ouvindo mudos (comentário de Otacílio)
Otacílio Guimarães
Contando com uma massa de
eleitores que, por extrema ignorância ou por afinidade, pois os semelhantes se
atraem, foi reeleito e elegeu para substituí-lo uma coisa que nem sequer sabe
falar corretamente a língua pátria e é incapaz de produzir uma ideia. Aumentou o ministério para abrigar mais comparsas e hoje nem consegue falar com todos.
Vejam na foto.
Como não se acaba com um país como o Brasil em um só mandato, em oito anos o Exu montou uma bomba relógio que está explodindo no colo da sua escolhida. É uma daquelas bombas projetadas para explodir por etapas porque a sua construção tem vários componentes como o aumento excessivo dos gastos do estado seguido do aumento da corrupção, o desperdício em obras inúteis como a transposição do Rio São Francisco e inúmeros estádios de futebol para a copa, o aumento irresponsável da dívida pública para níveis nunca antes alcançados, a ausência quase total de investimentos em infraestrutura para tornar o país produtivo, o sucateamento do sistema de ensino público bem como do sistema de saúde pública, o aparelhamento da máquina estatal e das empresas públicas, o crescimento da violência decorrente do aumento da miséria no país que ele tem a desfaçatez de dizer que tirou 40 milhões da pobreza.
Este artigo me
levou ao riso. O final então é impecável.
Mas veja, o destino é irônico
e muitas vezes prega suas peças. As esquerdas brasileiras nunca desistiram de
assumir o poder (não o governo, o poder) no Brasil. São persistentes esses
caras. Insistiram até que, democraticamente, o conseguiram, o que por si já é
uma tremenda ironia porque vermelho não gosta de eleições e de nada que cheire
a democracia. Chegaram ao topo pelas mãos – ou seria melhor dizer patas – de
seu máximo representante, um tal Exu de Nove Dedos, a fina flor do mau
caratismo e do macunaísmo brasileiro, capaz de enganar até a si mesmo. Não
conseguiu me enganar porque desde que vi sua cara de vagabundo pela primeira
vez na TV eu me convenci de que era mesmo um filho da puta analfabeta e
desdentada como ele mesmo disse como era a sua mãe. Aliás, ele não foi parido
normalmente, ele deve ter sido cagado em cima de um toco no sertão de Garanhuns
e a merda era tão ruim que nem as moscas se aproximaram.
Se elegeu prometendo o que jamais poderia cumprir, até mesmo por falta de capacidade de governar, criou um ministério inchado para abrigar todos os aliados oportunistas sendo a maioria dos ministros indicados pertencentes à fina flor dos corruptos e já no segundo ano de mandato descobriu-se por denúncia de Roberto Jefferson, traído por ele, da existência do mensalão, sua única e grande obra em seus oito anos de desgoverno. Nenhum presidente corrupto desse país ousou tanto.
Se elegeu prometendo o que jamais poderia cumprir, até mesmo por falta de capacidade de governar, criou um ministério inchado para abrigar todos os aliados oportunistas sendo a maioria dos ministros indicados pertencentes à fina flor dos corruptos e já no segundo ano de mandato descobriu-se por denúncia de Roberto Jefferson, traído por ele, da existência do mensalão, sua única e grande obra em seus oito anos de desgoverno. Nenhum presidente corrupto desse país ousou tanto.
![]() |
Roberto Jefferson, foto: Marcello Casal Jr/ABr, 14-06-2005 |
Como não se acaba com um país como o Brasil em um só mandato, em oito anos o Exu montou uma bomba relógio que está explodindo no colo da sua escolhida. É uma daquelas bombas projetadas para explodir por etapas porque a sua construção tem vários componentes como o aumento excessivo dos gastos do estado seguido do aumento da corrupção, o desperdício em obras inúteis como a transposição do Rio São Francisco e inúmeros estádios de futebol para a copa, o aumento irresponsável da dívida pública para níveis nunca antes alcançados, a ausência quase total de investimentos em infraestrutura para tornar o país produtivo, o sucateamento do sistema de ensino público bem como do sistema de saúde pública, o aparelhamento da máquina estatal e das empresas públicas, o crescimento da violência decorrente do aumento da miséria no país que ele tem a desfaçatez de dizer que tirou 40 milhões da pobreza.
Ouvindo mudos
Valmir Azevedo Pereira
Na medida em que se aproxima o 31 de março, a presidente fica mais
possessa. É bom sair de baixo e, também, de perto, pois vai chover m.... Dizem,
ainda, que haverá choro e ranger de dentes.
Na sua ira, praticamente, exigiu que a Comissão da Verdade aja.
Realmente, a Comissão tem se caracterizado por coisas de somenos, como
desvendar que o Herzog foi suicidado, e começa a descobrir que o Jango
foi devidamente assassinado, e o Juscelino idem.
Parece que, objetivando obter declarações estrondosas e altamente
incriminatórias, deverá escutar o outro lado, o da repressão.
Tolo de quem acredita no contraditório, o que pretendem é o
incriminatório.
Alguns céticos declaram, peremptoriamente, que ao comparecer diante da
Comissão, o agente da repressão cavará a própria cova.
Sabemos que os agentes já foram crucificados há décadas, e subir até o
cadafalso seria o suicídio induzido.
Mesmo os mais inteligentes queimam a “mufa” ao imaginar as
perguntas que serão feitas, do tipo: “quantos heróis você torturou?” “Ou
matou?”
Pobres agentes que, há muitos e muitos anos, foram devidamente
enxovalhados, se limitam a respirar de leve, sem provocar a mínima marola, só
se deslocam à noite, em surdina. E, geralmente, se fingem de mortos.
Buscam o anonimato, não comentam com ninguém sobre o período que lutaram
contra a subversão. Se militares, queimaram as fardas, os coturnos, as medalhas
e a sua vergonhosa identidade militar jaz escondida numa caixinha de papelão
enterrada em algum local ermo. Nem ele lembra onde enterrou.
Agora, diante de escolados interrogadores, tem medo. Não queria vir, mas
foi obrigado, algemado, ameaçado e, portanto, lá está, um pobre vivente, sem
lenço, sem documento, sem apoio, sem advogado e, portanto, acuado e desarmado.
Dá pena. Vai ser massacrado.
sexta-feira, 29 de março de 2013
Mais uma estória escabrosa do 'sucialismo' petista
A grande e opaca liquidação da Petrobras
Segundo a revista de o ‘Globo’, a estatal comandada por Graça Foster estaria conduzindo mal a venda de patrimônio no exterior; na Argentina, ativos valiosos estariam sendo transferidos a preço vil para aliados de Cristina Kirchner; na Nigéria, o comprador de promissores poços de petróleo seria o banqueiro André Esteves (sempre ele), do BTG Pactual.
Francisco Vianna (Da revista
Época - pelos jornalistas Diego Escosteguy, Murilo Ramos, Leandro Loyola,
Marcelo Rocha e Flávia Tavares)
O desgoverno petista de Dilma
Roussef, sem dar a menor satisfação ao país promove uma queima de seu
patrimônio, na obscura “carteira de desinvestimentos”, tomando decisões que têm
gerado bilhões de prejuízos à estatal e o Ministério Público quer saber quem
está ganhando com essa escabrosa estória.
Segundo a revista de o ‘Globo’, a estatal comandada por Graça Foster estaria conduzindo mal a venda de patrimônio no exterior; na Argentina, ativos valiosos estariam sendo transferidos a preço vil para aliados de Cristina Kirchner; na Nigéria, o comprador de promissores poços de petróleo seria o banqueiro André Esteves (sempre ele), do BTG Pactual.
Na quarta-feira, dia 27 de
março, o executivo Carlos Fabián, do grupo argentino INDALO, esteve no 22º
andar da sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, para fechar o negócio de sua vida.
É lá que funciona a Gerência
de Novos Negócios da Petrobras, a unidade que promove o maior feirão da
história da estatal – e talvez do país. Sem dinheiro em caixa, a Petrobras
resolveu vender grande parte de seu patrimônio no Exterior, que inclui de tudo:
refinarias, poços de petróleo, equipamentos, participações em empresas, postos
de combustível e o que mais houver para ser convertido em dólares.
Com o feirão, chamado no
jargão da empresa de “plano de
desinvestimentos”, a Petrobras espera arrecadar cerca de US$ 10 bilhões. De
tão estratégica, a Gerência de Novos Negócios reporta-se diretamente à
presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster. Ela acompanha detidamente
cada oferta do feirão. Nenhuma causou tanta polêmica dentro da Petrobras quanto
a que o executivo Fabián viria a fechar em sua visita sigilosa ao Rio de
Janeiro: a venda de metade do que a
estatal tem na Petrobras Argentina, a PESA.
ÉPOCA teve acesso, com
exclusividade, ao acordo confidencial fechado entre as duas partes, há um mês.
Nele, prevê-se que a INDALO pagará US$ 900 milhões por 50% das ações que a
Petrobras detém na PESA. Apesar do nome, a Petrobras não é a única dona da
PESA: 33% das ações dela são públicas, negociadas nas Bolsas de Buenos Aires e
de Nova Iorque. A INDALO se tornará dona de 33% da PESA, será sócia da
Petrobras no negócio e, segundo o acordo, ainda comprará, por US$ 238 milhões,
todas as refinarias, distribuidoras e unidades de petroquímica operadas pela
estatal brasileira – em resumo, tudo o que a Petrobras tem de mais valioso na
Argentina.
Ponte Vasco da Gama: faz 15 anos
A Ponte Vasco da Gama é uma ponte sobre o rio Tejo, na área da Grande Lisboa, ligando Montijo e Alcochete a Lisboa e Sacavém, muito próximo do Parque das Nações, onde se realizou a Expo 98.
Inaugurada a 29 de março de 1998, a ponte é a mais longa da Europa e é atualmente a nona mais extensa de todo o mundo, com os seus 17,3 km de comprimento, dos quais 12 estão sobre as águas do estuário do Tejo. Na sua inauguração foi servida uma feijoada que teve direito a inscrição no Guinness World Records.
O vão (comprimento do
tabuleiro) do viaduto central é de 420 m. Foi construída a fim de constituir
uma alternativa à ponte 25 de Abril para o trânsito que
circula entre o norte e o sul do país na zona da capital portuguesa.
Aquando da sua construção foi
necessário tomar especiais cuidados com o impacto ambiental, visto que
atravessa o Parque Natural do Estuário do Tejo, uma importante área à
escala europeia de alimentação e nidificação de aves aquáticas. Foi também
necessário proceder-se ao realojamento de 300 famílias.
O nome da ponte comemora os
500 anos da chegada de Vasco da Gama à Índia, em 1498.
É uma das mais altas construções de Portugal, com 155 m de altura.
Temos de bater no fundo
L R
Tudo aponta para que o TC venha a chumbar várias normas
do OE 2013. E se forem rigorosos, chumbarão todas as alternativas posteriores
que visem reduzir a despesa pública, porque fatalmente colidirão
sempre com o Estado Social, constitucionalmente consagrado.
É importante que isto aconteça. Para conhecermos a
provação máxima de um Estado insolvente, incapaz de satisfazer os compromissos
imediatos, incluindo salários. Para que a iliteracia e inumeracia
reinantes se consciencializem que não há Constituição que garanta o
financiamento do Estado Social, mesmo que estupidamente o consagre.
Será portanto em situação de total falência que
faremos a mãe de todas as reformas, uma nova Constituição. Já em 1977 Vítor Cunha Rego
afirmou que a CRP era um absurdo. Passados 36 anos, o seu excessivo
garantismo transformou-se num obstáculo ao imperioso emagrecimento do Estado,
num tumor que urge ser removido. Mas temos decididamente de bater no
fundo, para aprendermos por nós próprios que não há milagres.
Chamem-se CRP ou PEC IV.
Deux tiers des Français n'ont pas été convaincus par la prestation télévisée de François Hollande
Près des deux tiers des
Français qui ont vu l'interview de François Hollande jeudi soir à la
télévision ou qui en ont entendu parler ne l'ont pas trouvé
convaincant, selon un sondage BVA pour iTélé publié vendredi 29 mars.
A la question : "Globalement, comment avez-vous trouvé François Hollande ?", 66 % des personnes interrogées répondent "pas convaincant", 31 % "convaincant", et 3 % ne se prononcent pas. Cette question a été posée aux 84 % de personnes qui disent avoir vu ou avoir entendu parler de l'interview.
A titre de
comparaison, elles avaient été 52 % à estimer que François Hollande
n'avait pas été convaincant au cours de sa conférence de presse du 13 novembre,
contre 45 % qui l'avaient jugé convaincant. 60 % avaient porté le même jugement
sur Nicolas Sarkozy pendant son intervention télévisée du 29 janvier
2013 (38 % convaincant).
PAS D'IMPACT SUR LE CHÔMAGE
12 % des personnes interrogées
affirment par ailleurs que l'interview de jeudi a"amélioré" l'image
qu'elles ont de François Hollande, 18 % répondant qu'elle l'a"dégradée",
et 69 % qu'elle ne l'a pas changée. 1 % ne se prononcent pas.
En ce qui concerne la politique de
François Hollande et du gouvernement, 21 % disent qu'elle va avoir "un
impact positif" sur la situation du chômage en France, 32 %
qu'elle aura "un impact négatif" et 44 % "aucun
impact". 3 % ne se prononcent pas.
38 % croient François Hollande
quand il dit que "l'effort demandé aux Français pour réduire les
déficits passera[it] désormais par la réduction des dépenses publiques plutôt
que par de nouvelles hausses d'impôts ou de taxes", et 61 %
ne le croient pas. Enfin, 64% ne sont "pas
convaincus" par les propos de François Hollande sur la taxation
des plus hauts revenus, contre 34% "convaincus".
Le sondage a été réalisé
auprès d'un échantillon de 800 personnes représentatif de la population française
de 18 ans et plus, recrutées par téléphone et interrogées par Internet le 28
mars à partir de 21 h 15 et le 29 mars, selon la méthode des quotas.
Le Monde, le 29-03-2013 à 18h14
A "truta" de Evo Morales para o Chile
Francisco Vianna
Além da perda de acesso ao
oceano Pacífico que resultou da Guerra do Pacífico, entre o
Chile e a Confederação Peru-Bolívia entre 1879 e 1883, a Bolívia agora represa o rio Silala para a criação de
trutas, num curso d’água considerado internacional pelo Chile, o que segundo os
chilenos, torna a prática ilegal.
Evo Morales, o presidente
cocaleiro da Bolívia inaugurou ontem, quinta-feira, um criadouro de trutas
construído por militares em Potosí (Bolívia), na fronteira com o Chile,
utilizando as águas do chamado ‘manancial’ do Silala que, segundo afirmou, “não
é um rio internacional como assegura o governo vizinho, mas binacional, com
cada país soberano quanto à parte que o toca.
![]() |
Evo Morales, brandindo uma truta, inaugura criadouro no Rio Silala que Chile diz ser ilegal. |
Para a Bolívia, as águas do
‘manancial Silala’, foram desviadas artificialmente para o território chileno
e, portanto, a Bolívia “tem o direito de se aproveitar delas”, enquanto o Chile
argumenta que “se trata de um rio internacional cujo curso não deve ser
interrompido ou represado”.
A instalação de criadouros de
trutas nas águas do Silala (ao sudoeste do país) tende a acentuar a ameaça
boliviana de levar o Chile perante o Tribunal Internacional de Haia por causa
de sua reivindicação centenária de recuperar o acesso ao oceano Pacífico,
perdido na guerra de 1879.
O projeto pretende a criação
de até 21.000 trutas para o abate, com uma geração máxima de 5.400 kg dessa
carne de peixe por ano, o que deverá garantir empregos e segurança alimentar às
populações dessa região montanhosa dos Andes, de escassos recursos
agropecuários. A fase inicial – inaugurada por Morales – é composta de seis
piscinas de piscicultura cuja administração estará a cargo de uma unidade
militar acantonada na área. Na fase em que se encontra, o projeto é muito mais
simbólico do que ameaçador, uma vez que ainda não afetará substancialmente o
caudal do rio que flui para o norte de Chile e que se destina ao consumo
humano.
Le président sur France 2: Hollande au sérum de vérité
Matthieu Deprieck et Benjamin
Turquier
Matthieu Deprieck et Benjamin Turquier, L’Express, publié le 29-03-2013 à 13h53, mis à jour à 14h12
Après Dominique Strauss-Kahn,
Martine Aubry et Nicolas Sarkozy, L'Express décrypte l'entretien de François
Hollande sur France 2. Et vous révèle en sous-titre ce qu'il voulait vraiment
dire...
"Monsieur le président,
vous ne nous prendriez pas pour des jambons?" Découvrez ce que François
Hollande et David Pujadas se sont vraiment dit durant l'émission de ce jeudi
soir sur France 2. Glissez-vous penant quelques minutes dans la tête du
président et du journaliste vedette de France 2 pour savoir ce qui se cache
derrières leurs phrases si bien tournées.
Matthieu Deprieck et Benjamin Turquier, L’Express, publié le 29-03-2013 à 13h53, mis à jour à 14h12
"La cote de popularité de François Hollande ne va pas s'inverser"
Le Monde
François Hollande, au
plus bas dans les sondages, était l'invité du journal télévisé de France 2,
jeudi 28 avril. Interrogé par David Pujadas, le chef de l'Etat a essayé
d'éclairer la politique menée par son gouvernement. L'occasion pour lui de faire
de la pédagogie sur les principales mesures, et également de faire quelques
annonces.
Françoise Fressoz, éditorialiste au Monde,
a répondu aux questions des internautes du Monde.fr sur l'intervention du
président.
Dolam : Hollande devait faire cette intervention
pour rassurer les Français sur la situation et sur l'avenir, y est-il arrivé
selon vous ?
Françoise Fressoz : L'exercice était compliqué pour lui, dans la
mesure où il n'avait aucun "tournant" politique ou économique
à annoncer. Il devait juste essayer de convaincre les Français que le cap est
le bon, alors qu'il est très impopulaire et que des indicateurs économiques
sont mauvais.
Le début de l'émission a été poussif. La fin, plus
convaincante. Reste à savoir si les téléspectateurs sont bien restés 1h15
devant leur écran...
Max : Mais y a-t-il quelque chose à retenir de cet
entretien ?
François Hollande a essayé de démontrer qu'il
avait les qualités de chef, qu'il savait où il allait. "J'ai un cap, la
croissance, et une priorité : l'emploi" a-t-il déclaré. Il avait aussi
à prouver qu'il était bien un chef de guerre dans la bataille économique. Sans
arrêt il a utilisé un vocabulaire guerrier : "Je suis en ordre de
bataille, c'est une bataille que je mène...", en parlant de l'emploi
et de la croissance.
Sur ce registre, il est apparu plus convaincant à
la fin de l'émission. Lorsqu'il a reconnu qu'il était l'objet de beaucoup de
critiques, mais qu'il avait "le cuir solide" et "les
nerfs froids", il a rappelé que ce genre de critiques l'avaient
accompagné tout au long de sa carrière politique et que cela ne l'avait pas
empêché d'être élu président.
(…)
Le Monde, le 29-03-2013 à 09h59
Lire aussi:
Les petits arrangements de François Hollande avec la vérité
Quem é o bandido?
Renzo Sansoni
Lembremo-nos, todos, daquela
lenda da raposa que queria comer todas as galinhas do galinheiro, sem dar tempo
para que ocorresse nova safra; nem queria saber que as galinhas vinham dos ovos
e que isto leva algum tempo; queria porque queria comer todas as galinhas; de
repente, viu-se a raposa sem ter o que comer e acabou definhando pela própria imprevidência
e insensatez.
Vemos na televisão todos os
dias a indigitação de policiais pelos mais variados e horrendos crimes que se
possa cometer contra a pessoa humana. A mídia passa-nos a impressão de que os
bandidos é que são as vítimas e que, em tudo onde a polícia entra para
trabalhar, ela já está errada de antemão. Antes de qualquer verificação
sensata, transparente, criteriosa, racional e com provas sólidas a mídia já
bateu no traseiro dos policiais. Passados alguns dias, as coisas começam a ter outra
versão, outros significados, outros rumos, outros responsáveis.
Mas a faca na carne já fez o
estrago indelével. Tenho conhecimento de policiais que, no mais lídimo
cumprimento do dever, tiveram funestas consequências para o resto de suas
vidas; é só encomendar uma estatística de quantas viúvas e órfãos de policiais
existem no país; de quantos policiais estão presos porque mataram bandidos que
mataram e espancaram tanta gente; de quantos policiais estão inválidos, doentes
e incapacitados para o trabalho, numa indigência que deveria revoltar a todos;
de quantos policiais abandonaram a profissão pelo desencanto e decepções sem
fim; de quantos policiais tornaram-se bandidos para serem tratados com mais dignidade.
Estas estatísticas fariam nós todos tremermos pelo inusitado da situação e pela
frouxidão das autoridades em consentir no apodrecimento induzido de uma das
mais necessárias instituições, em detrimento do bem público e do privado.
Contrarrevolução de 64: Cumprimento constitucional do dever
Aileda de Mattos Oliveira
Ao obstruírem o direito que é
facultado a todos os cidadãos, por força de lei, de respirarem uma democracia
oxigenada na total liberdade de manifestação, independente de cor política; ao
imporem impedimentos às Forças Armadas de comemorarem as suas mais caras datas
simbólicas, fica atestada, publicamente, a forma autoritária de governo dos que
temem, dos que estão inseguros de sua força de persuasão no seio da grande
massa, permeável, é certo, porém, muito mais propensa à diversão do que à
doutrinação.
Esqueceram-se de que há uma
considerável parcela da sociedade de sã memória, de valores incontestáveis, e
que reviverá, sempre, as datas consagradas aos movimentos de libertação da
Nação Brasileira, os quais a impediram de transformar-se num gigantesco
satélite do totalitarismo vermelho.
Apesar dos párias políticos
que pululam em todos os setores do governo e que, prazerosamente, se abastecem
do dinheiro público; apesar de esses párias escolherem como alvo de suas
perseguições instituições altamente credenciadas, permanecem elas silenciosas,
mas vigilantes, no cumprimento do dever e na fidelidade ao Estado Brasileiro.
Entidades, rígida e disciplinarmente constituídas, seguidoras da Lei Maior,
quanto à segurança e à defesa do país, irrompem nos momentos em que o
comportamento anárquico dos incentivadores da desorganização do regime põe em
perigo a estabilidade do ainda inconsistente sistema republicano brasileiro.
A parte da sociedade que não
se deixa submeter às distorções doutrinárias há que comemorar, há que exaltar a
data em que foi desestruturado mais um desses movimentos traiçoeiros de
implantar no Brasil a ingovernabilidade com objetivos de impor um regime, cujas
diretrizes vinham sendo traçadas e determinadas, de fora, pelo totalitarismo
estrangeiro, alimentado por ideologias incompatíveis com as mais caras
tradições brasileiras. Há que comemorar, há que exaltar o dia 31 de Março de
1964, quando os militares sustentaram a pesada carga que lhes caiu sobre os
ombros, em nome da integridade do Estado Brasileiro, de seu patrimônio cultural,
de sua História, escrita por homens de distintas etnias, e que não poderia
sofrer os arranhões da histeria vermelha.
Há quarenta e nove anos, povo,
imprensa e outras instituições não esperaram o desastre acontecer e clamaram
pela presença das Forças Armadas e deram a elas irrestrito apoio para que o
país retornasse ao estado de direito, mantivesse intacto o patrimônio público e
privado, ameaçado pela turba insana, dirigida por líderes negativos, dispostos
a restringir a liberdade de seus opositores e das instituições, liberdade
duramente conquistada pela FEB, nos campos da Itália, na Segunda Guerra
Mundial.
![]() |
FEB - Uniforme de inverno |
Relacionamentos
João Bosco Leal
O relacionamento humano é,
provavelmente, a experiência mais difícil para todos, pois para que o mesmo se
torne maduro, duradouro, quando os dois já seguirão um mesmo caminho, com metas
e objetivos comuns, são necessárias insistências, concessões, renúncias e
superação de dificuldades.

As pessoas, que um dia se
encontraram, vieram de locais com educação, nível social e cultural distintos,
o que certamente exige habilidade de ambos para começarem qualquer tipo de
relacionamento, como amizades, paqueras, namoros ou casamentos.
Além disso, ambas possuem um
passado, que pode ou não ser aceito pelo outro, mas nem por isso deve ser
ocultado. Pelo contrário, o conhecimento de seu passado é fundamental para que
seu parceiro, amigo ou namorado a conheça em profundidade e goste de você como
é, com seu passado, pois foi com seus erros e acertos, quedas e levantes que
você se tornou o que é hoje.
Os relacionamentos amorosos
começam de diversas maneiras, mas normalmente é a atração física que provoca a
primeira aproximação. O conhecimento, a conversa, os primeiros toques e beijos
podem provocar uma enorme paixão, mas só isso jamais levará ao amor, que
precisará ser construído ao longo do tempo.
A história está repleta de
casos de relacionamentos em que as pessoas se conheceram, namoraram durante
anos para depois se casarem, mas acabaram se separando, enquanto muitos
casamentos – que dão certo e são duradouros -, ocorrem entre pessoas desconhecidas,
que tiveram sua união combinada pelos pais ou imaginada por amigos que os
apresentaram.
Esse tipo de união faz com que
as pessoas comecem o relacionamento contando, um ao outro, fatos de seu
passado, que muitas vezes levam a lembranças agradáveis ou dolorosas da vida de
cada um, o que, indiretamente, vai provocando amizade, intimidade e
cumplicidade entre os dois e isso é que fará surgir o verdadeiro amor.
O pastor e os dois condenados
![]() |
José Genoíno e João Paulo Cunha |
Título e Texto: Mara Montezuma Assaf, 29-03-2013
Atos contra Feliciano têm apoio de servidores da Câmara
Atos contra Feliciano têm apoio de servidores da Câmara
Assessores parlamentares de
PT, PV e PSOL participam regularmente de protestos que atormentam o presidente
da Comissão de Direitos Humanos, deputado Marco Feliciano (PSC-SP). E que agora
terminam em violência.
(…)
Veja ![]() |
Tiago Oliveira, assessor da
liderança do PV e Rodrigo Cademartori, assessor de Érica Kokay em protesto
contra o deputado Marco Feliciano. Foto: Gabriel Castro
|
quinta-feira, 28 de março de 2013
Todos na Manifestação do dia 12 de abril!
Algumas Informações prestadas
pelo Interventor do Aerus/Varig e Transbrasil, senhor José Pereira.
Informações prestadas na
Assembléia Geral Ordinária da APRUS. 27 de março de 2013.
Repassem este vídeo para todos
e por favor compareçam à Manifestação sobre o AERUS no dia 12 de abril de 2013.
7 anos de muita dor e
sofrimento.
Movimento Acordo Já! convida a
todos os ex-trabalhadores da VARIG e TRANSBRASIL, amigos e familiares para esta
Manifestação. Sua presença é muito importante.
CINELÂNDIA 16 HORAS.
COMPAREÇAM TODOS A ESTA CONVOCAÇÃO FEITA PELO PRESIDENTE DA APRUS SENHOR THOMAZ RAPOSO.
MOVIMENTO ACORDO JÁ! CONVIDA A
TODOS PARA A MANIFESTAÇÃO DO AERUS DIA 12 DE ABRIL DE 2013 CINELÂNDIA A PARTIR
DAS 16 HORAS.
07 ANOS DE MUITA DOR E MUITO
SOFRIMENTO.
SUA PRESENÇA É DEVERAS
IMPORTANTE.
COMPAREÇA E VENHA GRITAR E
ESPERNEAR SOBRE ESTA GRAVE SITUAÇÃO PORQUE PASSAM OS EX-TRABALHADORES DA VARIG
E DA TRANSBRASIL
QUE OUTRAS MANIFESTAÇÕES
OCORRAM TAMBÉM EM SÃO PAULO, PORTO ALEGRE, RECIFE E CURITIBA.
TODOS NESTA MANIFESTAÇÃO DO
AERUS NO DIA 12 DE ABRIL DE 2013. Cinelândia Rio de Janeiro 16 horas.
Título, Textos (enviados por e-mail, formatação original) e Vídeos: Paulo Resende, 28-03-2013
Relacionado:
12 de abril de 2013: SETE ANOS!
Desabafo da Rosa: “o meu querido senhor engenheiro”
aldrabões e aldrabões e aldrabões e o senhor jime desculpe o meu desabafo às escancaras mas continuo e aldrabões e aldrabões e diziam que o meu querido senhor engenheiro tinha ido para o estrangeiro e ele continua cá e na mesma e só não percebi porque é que a erretêpêum o pôs a entrevistar aqueles dois senhores com ares apatetados e com vontade de fugir e que até parecem o meu primo afonsino e que coitadinho nasceu de uma maluqueira atrás da moita onde acontecem e prantes cala-te boca e voltando ao afonsino e estão sempre a dizer-lhe e ó afonsino cala-te e mesmo sem o afonsino bulir e foi o que aconteceu com aqueles dois senhores que o meu querido senhor engenheiro entrevistou e que embatucaram com as perguntas e prantes e agora podem acabar todos os indignados e pede-se ao senhor engenheiro para lá ir e quem fica indignados são os outros e prantes por hoje
Rosa Engeitada, 28-03-2013
Desabafos anteriores:
Hollande, un "mauvais président" pour une majorité de Français
Dix mois après l'avoir emporté face à Nicolas
Sarkozy au second tour de l'élection présidentielle, François Hollande continue
de s'effondrer dans les sondages. Le chef de l'Etat, qui s'exprimera longuement
sur France 2 dans la soirée, est considéré comme un "mauvais président
de la République" par 51 % des Français, et seuls 22 % d'entre eux
estiment qu'il remplit correctement son rôle de chef de l'Etat, selon un
sondage CSA pour la chaîne BFMTV diffusé jeudi 28 mars. A noter que 27 % des
personnes interrogées pour cette enquête n'ont pas souhaité se prononcer.
"Les cadres (63 % de jugements négatifs) et
les personnes travaillant à leur compte (59 %), ainsi que les retraités (55 %),
sont particulièrement sévères", souligne l'institut. CSA observe également que le socialiste "est
considéré comme un bon président de la République par 60 % de ses électeurs de
premier tour, proportion qui n'est que de 48 % parmi ceux qui l'ont choisi au
second".
Selon un sondage CSA pour RTL paru jeudi 28 mars,
seules 29 % des personnes interrogées estiment que le chef de l'Etat est "compétent",
27 % qu'il "a l'esprit de décision", 22 % qu'il "tient
ses promesses de campagne", 21 % qu'il est dynamique et 20 % qu'il est
"rassembleur". Ils sont un peu plus nombreux à le trouver "courageux"
et "déterminé" (38 %), ainsi qu'"honnête" (43
%).
(…)
Le Monde, 28-03-2013, 10h39
Lire aussi :
quarta-feira, 27 de março de 2013
"Democratas" contra o pastor Feliciano (+ vídeo)
Em nova sessão tumultuada,
Feliciano manda prender manifestante que o chamou de racista
20 manifestantes favoráveis e
20 contrários à presidência de Marco Feliciano puderam participar do começo da
sessão, que foi transferida para uma sala e realizada a portas fechadas.
"Democratas":
Assista ao momento em que Feliciano manda prender ativista
O deputado estadual paulista
Fernando Capez (PSDB) tentava falar a respeito da situação dos 12 torcedores
corintianos presos na Bolívia na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da
Câmara.
Ele era sucessivamente
interrompido pelos gritos de protesto dos manifestantes que protestavam mais
uma vez contra Marco Feliciano (PSC-SP).
Ana Amélia cobra solução para o impasse no caso Aerus
12 de Abril, sexta-feira, 16h, Cinelândia,
Rio de
Janeiro
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