Walter Biancardine
No Brasil o termo “favela” é
utilizado para designar guetos, locais de construções precárias e sem nenhuma
infraestrutura, com o Estado ausente e dominado por facções criminosas;
habitados por pessoas de nível econômico baixo, mas, ultimamente, transformado
em locais de turismo para satisfazer visitantes estrangeiros, sempre em busca
de animais falantes para tirar fotografias e mostrar aos amigos, bem como,
eventualmente, encontrarem uma “nativa” para a sua cama.
A grande mídia ensinou ao
brasileiro que pobreza é bom, um universo de cultura própria, sorridente e
única onde a promiscuidade e safadeza imperam – sempre disfarçadas de um
comportamento “sem hipocrisias burguesas” – e dominado pelo lema “quanto pior,
melhor”.
Embebedados por músicas completamente pornográficas – seriam vetadas mesmo no XVídeos – e garotas mal saídas da infância, mas destras na arte de acasalar; rapazes aqui apelidados de “nóias” – drogados de maconha, cocaína e outros, desde o momento em que acordam até a hora em que um tiroteio os leva à vala – nenhuma perspectiva de trabalho honesto, pois o tráfico paga bem melhor, a Justiça brasileira os protege e a grande mídia os glamouriza: tudo isso se reflete em suas roupas, modos, maneiras, comportamentos e valores, priorizando a educação de um búfalo furioso e as boas maneiras de um chimpanzé, aliadas a moral de um crupiê de casino. E isto é um breve resumo do que podemos chamar de “favelização mental”, que se alastrou por todo o Brasil e reduziu 210 milhões de habitantes a botocudos tribais.
Calejado e calcinado por tal
experiência – a vivo desde o longínquo ano de 1979, quando os deportados
comunistas foram anistiados, voltaram ao Brasil e promoveram sua triunfante
guerra cultural, que nisto resultou – observo com extrema preocupação os sintomas
explícitos da mesma doença social degenerativa na Europa, causada pela invasão
muçulmana e de outros povos, a qual está conseguindo impor seu viver animalesco
(por maioria que atualmente são) aos nativos do continente.
Vídeos que mostram estações do
Metrô na Alemanha são um claro exemplo disso: nele, hordas islâmicas superlotam
a estação, gritam e urram provocando o temor dos pobres e esparsos europeus e,
quando o trem chega, invadem-no tal qual os piores comboios no Paquistão, Índia
e outros rincões piores.
Vencem pelo número, pelo
comportamento animal, pela barbárie exalada de suas bocas escancaradas e ávidas
em devorarem a carne e a alma daqueles que consideram “infiéis” e que, segundo
seus preceitos, “devem morrer” – ainda que sejam os hospedeiros e provedores de
seu bem-estar no país.
Mas o que poderá o europeu
fazer, se na tradicionalista Grã-bretanha a maioria governante é de origem
indiana ou islâmica? O que fazer, se na Alemanha a maioria da população
encolheu-se, atrofiada de testosterona e mostrando o traseiro passivo aos
árabes insaciáveis? Como reagir, se a grande mídia – o eterno Quinto Cavaleiro
do Apocalipse – insiste em lavar cérebros e almas, pintando a mais bem sucedida
invasão já registrada (nenhum tiro disparado) como “acolhimento aos pobres
necessitados” de outros países? Como ter esperanças se o europeu, na verdade,
preferiu render-se a reagir?
O que ocorre hoje, na Europa,
é um acelerado processo de “favelização mental”, tal qual o que vitimou o
Brasil. Em breve veremos nórdicos, escandinavos, ensaiando passos de “hip-hop”
e cantando as pornográficas letras das mesmas; ou sisudos britânicos – até
então “fleugmáticos” – esfregando-se nas esquinas com arrebitada “mestiça”, de
peruca vermelha. E isto degenera um povo, reduz seus horizontes, mata sua alma.
Alguém já disse que “é com a
moeda que se governam os povos” e, ao que parece, desde que os amigos do norte
adotaram o Euro, apenas a baixaria, crimes e estupros conseguiram, em comum.
Fujam de teatros e cinemas,
desliguem rádios e TV’s e, se puderem, desliguem também a União Europeia.
Todos, sem exceção, apenas
antros dos comuno-globalistas que causaram tudo isso.
Título e Texto: Walter Biancardine, ContraCultura, 5-1-1015
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