Paulo Hasse Paixão
Funcionários da Casa Branca e conselheiros do presidente Joe Biden estavam bem cientes de seu declínio mental desde o princípio do mandato, com os funcionários da Casa Branca protegendo o envelhecido comandante-em-chefe da exposição pública e até reorganizando a sua agenda em função de “dias bons e maus”, desde a Primavera de 2021.
Uma investigação do Wall Street Journal
conclui que nessa altura, poucos meses depois de Biden assumir o cargo, um
oficial de segurança nacional remarcou uma reunião, dizendo a outro assessor
que Biden estava a ter um “dia mau”.
O relatório também observa
como Biden estava isolado na Casa Branca, pois os funcionários limitaram o seu
tempo com ele durante a pandemia Covid-19, supostamente para diminuir a
probabilidade de contagiar o Presidente.
Mas mesmo após a pandemia, o
círculo íntimo de Biden permaneceu pequeno e as interações entre o inquilino da
Casa Branca e o seu executivo eram incrivelmente raras. Um alto quadro da
administração afirmou ter-se encontrado com Biden apenas duas vezes no seu
primeiro ano de mandato.
Outro membro do executivo deixou alegadamente de tentar contactar telefonicamente com Biden, acreditando que essas tentativas não eram bem-vindas. Durante a sua presidência, Biden realizou apenas nove reuniões de gabinete completas, contra as 25 que Donald J. Trump realizou no seu primeiro mandato.
Durante a campanha
presidencial, no início deste ano, a lucidez e a capacidade intelectual de Joe
Biden terão decaído ainda mais, precisando de receber instruções básicas dos
funcionários, como por exemplo, como entrar ou sair do palco durante os eventos
em que participava.
Desde a vitória de Trump sobre
Kamala Harris, em novembro, Biden tem estado praticamente ausente da exposição
mediática. Trump assumiu quase inteiramente o cargo de Presidente aos olhos do
público.
O Presidente Eleito viajou para Paris, França, no início deste mês, depois
de ter sido convidado por Emmanuel Macron para assistir à reabertura da
Catedral de Notre-Dame. O Presidente Biden recusou-se a participar, tendo a sua
mulher, Jill Biden, comparecido em vez dele.
Título e Texto: Paulo Hasse
Paixão, ContraCultura,
2-1-2025
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