quinta-feira, 4 de abril de 2019

Isenção do Imposto de Renda para maiores de 75 anos é aprovada na CAS

Agência Senado

O Imposto de Renda não deverá ser descontado de pessoas com mais de 75 anos, desde que seu faturamento mensal não ultrapasse quatro vezes o limite máximo do Regime Geral de Previdência Social, hoje de RS 5,8 mil. É o que determina um projeto de lei (PL 582/2019) aprovado nesta quarta-feira (3) na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). O texto seguiu para análise da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
Segundo o autor da proposta, senador Alvaro Dias (Pode/PR), o objetivo é estimular a formação de poupança e investimento, para a garantia de melhores condições de vida na terceira idade.

O relator da matéria, senador Romário (Pode-RJ), considerou excessiva a isenção total dos rendimentos integrais dos maiores de 75 anos pretendida no texto original, afirmando que isso poderia provocar “efeitos concentradores de renda”. Segundo ele, seria o caso, por exemplo, de pessoa que não recebe qualquer benefício previdenciário, mas possui alto patrimônio mobiliário ou imobiliário.

Por considerar a questão complexa, Romário apresentou emenda que limita a isenção do Imposto de Renda aos idosos cujos rendimentos, de qualquer natureza, atinjam o equivalente a quatro vezes o valor máximo dos benefícios do RGPS. "Essas pessoas não recebem benefícios da Previdência porque nunca precisaram dela depender. Em tais casos, a concessão de isenção ilimitada do Imposto de Renda representaria uma benesse excessiva a quem dela não necessita", justifica o senador.
Título e Texto: Agência Senado, 3-4-2019

Felicidade

Nelson Teixeira

Quando despertamos para importância de nos motivar uns aos outros a satisfação aumenta, o prazer melhora e o íntimo se eleva.

Aquele que motiva positivamente alguém não tem inveja, receio, preconceito, ciúmes ou sentimento de posse. O mesmo bem que vê em si, deseja ao próximo, e isto pode concorrer para sua felicidade e sua satisfação pessoal.

Ninguém pode ser feliz sem que a felicidade dos outros seja real. Quanto mais pudermos ajudar os outros a serem felizes mais aumenta nossa felicidade interior. Já fez alguém feliz hoje?
Título e Texto: Nelson Teixeira, Gotas de Paz, 4-4-2019

Charada (806)

Como se chama a
condutora
de um
carro inglês
que transporta
homens ingleses?

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Rodrigo Constantino: No afã de condenar Bolsonaro, esquerda vê no Hamas uma fonte legítima de crítica

Rodrigo Constantino

Foto: Antônio Cruz/Agência Câmara
PCC condena visita de governador do Rio a São Paulo: grupo critica reunião entre governadores dos dois estados”. O que o leitor acharia de uma manchete dessas? Estranha, para dizer o mínimo, certo? Qual o sentido de dar destaque para o que pensa uma organização criminosa sobre um encontro oficial entre governantes legitimamente eleitos?

Pois foi justamente o que fez a mídia sobre a ida do presidente Bolsonaro a Israel.

O Hamas foi tratado como um grupo palestino legítimo, como uma espécie de movimento social que é visto como terrorista apenas pelos EUA e Israel.

Será que vão tratar o Comando Vermelho como “movimento social” também?

Nem a Autoridade Palestina, que já é um grupo com inclinação criminosa, fez alarde sobre a visita do presidente brasileiro a Israel. Os “jornalistas” precisaram se acorrer aos radicais terroristas do Hamas para encontrar uma condenação e justificar sua narrativa pré-fabricada e tosca.

O Egito, a Jordânia e a Arábia Saudita deploram o Hamas. O grupo terrorista já matou inúmeros inocentes, e poucas semanas atrás eliminou dezenas de opositores palestinos, sem qualquer pio da mídia nacional. É um grupo de marginais que tomou conta do território e mantém a população refém pelo medo, oferecendo alguns “serviços sociais” para manter o verniz de legitimidade. Exatamente como fazem os traficantes e milicianos das favelas cariocas!

Não se trata, portanto, de um “grupo palestino”, mas de uma organização terrorista, e não é uma questão de opinião, muito menos dos Estados Unidos e Israel apenas, e sim um fato.

Presidente Jair Bolsonaro fala com a imprensa em Israel

Brazil applauds Netanyahu-Bolsonaro bromance, new ties with Jewish state

First-ever visit by an Israeli prime minister marks an abrupt shift in relations between Jerusalem and Brasilia following 16 years of tension under Brazil’s left-wing regimes

Marcus M. Gilban

Benjamin Netanyahu (left) and Brazil's President-elect Jair Bolsonaro, exit after a visit to the Kehilat Yaacov synagogue, in Rio de Janeiro, Brazil, December 28, 2018. Photo: Leo Correa/Pool Photo via AP

Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu gained pop star status among Brazilians during a five-day visit to their country to attend the inauguration of the new president, Jair Bolsonaro.

Brazil’s most influential primetime newscasts, Jornal Nacional and Fantastico, dedicated several minutes to coverage of the first sitting Israeli prime minister to visit Brazil.

The warm feelings between Israel’s right-wing prime minister and Brazil’s most right-wing president in three decades played out in public events and on social media. They contrasted with the previous 16 years of tension between the two countries’ under Brazil’s left-wing regimes.

“This visit is unique, historical, a turnover in the relationship between Israel and Brazil. It’s a great start of year 2019,” Israel’s ambassador to Brazil, Yossi Shelley, told JTA.

“Bibi crowns Bolsonaro’s once-in-a-lifetime moment,” Israel’s honorary consul, Osias Wurman, told JTA to explain Netanyahu’s unexpected popularity.

This city was the starting point for Netanyahu along with his wife, Sara, and their son, Yair. After landing, the prime minister headed straight to the Copacabana fort, where he was surprised to be awarded the National Order of the Southern Cross, Brazil’s highest national honor for high-ranking guests, by Bolsonaro.

“We will be starting a difficult government from January. In order to overcome the obstacles, we’ll need good allies, good friends, good brothers. Like Benjamin Netanyahu,” Bolsonaro said about the only foreign leader he met prior to being sworn in.

Bolsonaro also joined Netanyahu at a Dec. 28 ceremony at the Kehilat Yaacov synagogue in the heart of Copacabana, Rio’s most heavily Jewish neighborhood. Some 500 members of the 30,000-strong Jewish community there attended the ceremony at the Orthodox synagogue, shouting “mito” (Portuguese for myth or legend) at Bolsonaro, and Netanyahu’s nickname, “Bibi.”


“We can’t understand that we had to wait over 70 years for an Israeli prime minister to visit Brazil,” Netanyahu said in Hebrew, calling Bolsonaro “yedidi,” my friend, and “mitos.” “It’s not just friendship, not a pact of interest, it’s also a pact of brothers.”

E se em vez dos passes, nos deixassem o dinheiro?

Rui Ramos

Os cidadãos não vão pagar os novos passes quando os carregarem, mas quando descontarem para o IRS, liquidarem o IVA das compras ou esperarem pelo comboio que circula atrasado

Foto: José Sérgio/SOL

Como é que o governo pode oferecer passes baratos, e ao mesmo tempo extinguir o défice do Estado? É muito simples: aumentando os impostos e não garantindo, por falta de investimento, o regular funcionamento dos transportes púbicos. Não é por acaso que na mesma época em que nos anunciam o milagre dos passes, continuamos a descobrir os recordes deste governo: a carga fiscal mais alta de todos os tempos em 2018, a juntar ao investimento público mais baixo de sempre em 2016. Não, os passageiros dos transportes públicos de Lisboa não têm razões para agradecer passes a 30 euros. Porque esses passes não vão ser pagos quando forem carregados, mas quando descontarem para o IRS, liquidarem o IVA das compras ou esperarem pelo comboio que circula atrasado ou não circula por falta de peças. Tal como não há almoços grátis, também não há passes grátis.

As oposições preferiram pegar no milagre dos passes pelo lado da desigualdade territorial: todo o país vai pagar pelos utentes dos transportes públicos metropolitanos, sem perspectivas de beneficiar da mesma liberalidade. Mas aqui não há apenas uma injustiça. Há um cálculo eleitoral cínico, porque obviamente alguém fez contas aos votos e percebeu onde é que as eleições se ganham e perdem em Portugal.

Imaginem agora a alternativa. Em vez de distribuir passes a preços de saldo, o governo tratava de criar condições para baixar a carga fiscal e conter a inquisição tributária que lhe está ligada. Ou seja, em vez da opção de comprar um passe mensal a 30 euros, dava ao cidadão, não lhe tirando tanto dinheiro, a possibilidade de escolher entre comprar um passe ou comprar outra coisa qualquer ou até poupar, conforme as suas conveniências. Quais as desvantagens em o Estado gastar menos e deixar mais dinheiro no bolso dos cidadãos? Para o Governo, haveria esta enorme desvantagem: diminuiria a sua capacidade de controlar a vida das famílias e dos indivíduos, e de, por essa via, aparecer como o Pai Natal em véspera de eleições.

É fogo que arde sem se dramatizar

José Diogo Quintela

Costa disse que, em ano eleitoral, “toda a gente vai querer dramatizar qualquer incêndio que exista”. Tem razão: em Portugal as pessoas tendem a dramatizar dramas. Têm pouca imaginação, os portugueses

Em entrevista à TSF, António Costa [foto] garantiu que, tratando-se de ano eleitoral, “toda a gente vai querer dramatizar qualquer incêndio que exista”. O PM tem razão. Em Portugal, as pessoas tendem a dramatizar dramas. Têm pouca imaginação, os portugueses. Face a um drama, como um incêndio, a tendência é reagir da primeira forma que lhes vem à cabeça, a redundante dramatização. Há pouca reflexão sobre acontecimentos dramáticos enquanto se desenrolam. E não há um esforço criativo para procurar outra resposta. Os portugueses podiam relativizar o drama, desvalorizar o drama, ignorar o drama, escarnecer do drama. Mas não, quando veem a sua casa a arder e correm risco de serem transformados em torresmos, os nossos compatriotas não são capazes de um rasgo de fantasia, de pensar fora da box, e acabam, inevitável e aborrecidamente, por dramatizar. O fogo já é tão repetitivo (não faz outra coisa que não queimar), que era mais animado se as reações variassem.

Por sorte, a António Costa não falta inventividade em frente às labaredas. Podemos sempre contar com o PM para reagir aos incêndios de forma original. Seja descansando em merecidas férias, organizando um focus group para perceber se as pessoas levam a mal o facto de ele não dramatizar incêndios, ou exasperando-se quando jornalistas lhe perguntam se não seria altura de dramatizar um bocadinho os incêndios, Costa surpreende sempre na forma como encara a tragédia.

(Em nossa defesa, há que dizer que não somos os únicos. Já os antigos gregos dramatizavam o fogo. Fartaram-se de dramatizar sobre Prometeu, que roubou o fogo aos deuses para o dar aos homens e foi castigado por Zeus, que o acorrentou no cimo de uma montanha, para que uma águia lhe fosse debicar o fígado, todos os dias. À sua maneira, António Costa, com aquelas mudanças desastradas nas chefias da Proteção-Civil, também contribuiu para dar o fogo aos homens. Só não foi castigado com a perda diária da isca. Quer dizer, se calhar até foi, mas como deve implicar uma intervenção agendada no SNS, ainda vai demorar alguns anos).

Há quem tenha estranhado o facto de Costa começar já a falar de incêndios em Portugal. Mas Costa sabe que tem de marcar a agenda mediática. Com esta chamada de atenção, determinou que, caso haja uma tragédia, qualquer conversa da oposição será aproveitamento político. O que Costa fez foi o equivalente partidário a limpar a mata à sua volta, para que a oposição não tenha combustível para o queimar. António Costa esvaziou um putativo aproveitamento político de mortos, fazendo já o aproveitamento político do facto de os hipotéticos futuros mortos ainda estarem vivos. Costa conseguiu passar a ideia que a sanha eleitoralista é tanta, que quem está contra o Governo arranjará sempre algo para embirrar, sejam lareiras, bolos de aniversário com muitas velas ou crepes flambées.

Agora que o tema está lançado, vai começar a ser repetido pelo PS em peso. Há tempo mais que suficiente para condicionar os portugueses. Quando houver incêndios, vamos ver as imagens habituais de alguém coberto de fuligem, a correr desvairado de um lado para o outro. A diferença é que, este ano, vai haver outra pessoa a correr atrás da primeira e a dizer “lá estás tu a dramatizar, Manel! Tens de ser mais homenzinho. Larga lá o balde, pá!”

Deputada Janaína Paschoal mostra a que veio na assembleia de São Paulo



Título e Vídeo: Jornal da Cidade Online, 2-4-2019

Alexandre Garcia: Como se estimula o ódio entre os brasileiros

Vamos novamente voltar no tempo... meu comentário desta terça-feira em 300 rádios.Alexandre Garcia, 2-4-2019

Charada (805)

Qual a
nota musical
que está
sempre
presente na
natureza?

terça-feira, 2 de abril de 2019

Nazismo e comunismo, verso e reverso da mesma medalha

O vínculo entre o regime comunista e o nazista tornou-se patente com a assinatura do Pacto Ribbentrop-Molotov, que Hitler e Stalin selaram em 1939

Marcos Machado

Recente declaração do chanceler Ernesto Araújo de que o nazismo e o fascismo são resultados de fenômenos de esquerda, bem como a tentativa frustra de refutação pela “Deustche Welle” — versão de seu site em português do dia 28 de março — traz à baila um assunto tratado pela mídia com parcialidade e superficialidade.

23 de agosto de 1939
Dentro do molejo férreo de uma lógica simplista, como afirmava Plinio Corrêa de Oliveira, se, de um lado está o comunismo, com tanta razão comparado ao anti-Cristo, do lado oposto estaria o nazifascismo. Com efeito, entre 1929 e 1947 ele publicou, no jornal “O Legionário”, nada menos que 2.936 artigos contra o nazismo e o fascismo, nos quais mostra a afinidade profunda entre as doutrinas ateias e totalitárias do nazifascismo e comunismo.

Afirmar, como o fez a emissora “Deustche Welle”, que as falas de Ernesto Araújo vão contra o consenso acadêmico sobre o tema é o mesmo que fraudar a verdade histórica, é cair no molejo férreo de lógica simplista.

Assim “O Legionário”, de 27-8-1939, estampava o acontecimento daqueles dias, ou seja, o Pacto Ribbentrop-Molotov“Toda a orientação política de ‘O Legionário’ girou sempre em torno da convicção central e fundamental de que entre o nazismo e o comunismo a aparente oposição se resolvia, em última análise, em uma mal disfarçada solidariedade”.

Aproveito para ressaltar de passagem que Plinio Corrêa de Oliveira, pelo que me consta, foi o único articulista que a História registrou a prever o Pacto Ribbentrop-Molotov, o qual deixou estupefata a opinião mundial. Portanto, a “Deustche Welle” não faz senão repetir uma balela midiática, velha de 80 anos, ao afirmar existir um consenso acadêmico sobre o tema, isto é, o nazismo seria de direita.

Em seu livro O nazismo sem máscara, J. Bauer Reis mostra uma série de pontos comuns do comunismo e do regime hitlerista. “O nazismo é irmão do comunismo por seus princípios, por seus fins e por seus atos”. O autor transcreve uma carta muito significativa de Goebbels dirigida a um chefe comunista em Moscou, muito antes da subida de Hitler ao poder, e publicada pelo “Voelkischer Beobachter”, órgão dirigido por Hitler, em sua edição de 14-11-1925:

[Coluna do Almir] Memorizando a retumbante vitória dos 147%

Almir Papalardo

Vocês se recordam da retumbante vitória do nosso affair 147%? Vamos memorizá-la? Até porque nunca mais tivemos uma nova conquista, assistindo frustrados e indefesos os governos vencerem todas as demais batalhas muito desiguais em forças para nós cidadãos aposentados.


Surge, portanto, a necessidade de voltarmos ao passado para lembrar a batalha dos 147%, recuperando nosso fôlego e copiando a garra do franzino David no duelo contra o gigante Golias, partindo para a luta por acreditar que uma nova vitória ainda poderá ser obtida. Perdemos várias batalhas é verdade, mas não a guerra. Não há mal que dure para sempre e muita água ainda pode rolar debaixo desta ponte! É a promessa dos inconformados aposentados que só almejam que seus direitos sejam restituídos, acreditando na grande renovação de parlamentares do Congresso Nacional, naturalmente com novas ideias, novos conceitos, novos procedimentos e mais justiça para apresentarem ante as nossas sofridas e procedentes lamentações!

No ano de 1991, quando a inflação assolava o povo brasileiro, o governo reajustou o salário mínimo em 147%. Pretendia como ainda acontece nos dias de hoje, dar um vergonhoso e irrisório reajuste de apenas 54% para atualização das aposentadorias. A revolta e a grita foram gerais e determinadas! Os aposentados, amigos e seus familiares inconformados (mais atuantes que os de hoje), junto com a população rebelada, os caras-pintadas e os estudantes, foram para as ruas e conseguiram o reajuste de 147% também para todos os aposentados do RGPS.

Contaram com o afinado senso de justiça de uma juíza brilhante cuja atitude corajosa de peitar o governo nos salvando, deveria ser copiado por todos os magistrados brasileiros. Escreveu seu nome na história a magnânima juíza SALETE MACCALOZ (in-memoriam), até hoje venerada como a Fada Madrinha dos aposentados. Mantendo as determinações da Constituição Federal quanto à manutenção do poder aquisitivo dos aposentados, conservou nossos sagrados direitos, impedindo que hoje todos os aposentados já estivessem ganhando apenas o salário mínimo. Impediu, embora momentaneamente por falta de seguidores sensíveis e sensatos, que o aposentado e a pensionista continuassem a servir de tapete, onde governos desleais e suas "vaquinhas de presépio", costumam limpar seus elegantes e envernizados sapatos... 

Joined by Netanyahu, Brazilian president makes trailblazing trip to Western Wall

Braving Jerusalem rain, Bolsonaro becomes first foreign head of state to be accompanied by Israeli PM on visit to the holy site

Raphael Ahren 

Brazilian President Jair Bolsonaro (L) and Prime Minister Benjamin Netanyahu touch the Western Wall, the holiest site where Jews can pray, in the Old City of Jerusalem on April 1, 2019. Photo: Menahem KAHANA/POOL/AFP

Brazilian President Jair Bolsonaro was joined by Prime Minister Benjamin Netanyahu at the Western Wall on Monday, becoming the first foreign head of state to visit the site together with a senior Israeli official.

His unprecedented step could be seen as a tacit recognition of Israeli sovereignty over that location in Jerusalem’s Old City, which the international community generally considers occupied Palestinian territory. The Western Wall, part of the retaining walls of the Second Temple, is the holiest place where Jews can pray.

After Western Wall Rabbi Shmuel Rabinovitch read a chapter from the Book of Psalms, Netanyahu and Bolsonaro approached the wall, braving the rainy Jerusalem weather.

After the Brazilian president placed a note in one of the cracks, the two leaders leaned against the ancient stones for several seconds in quiet contemplation.

After the short ceremony, they toured the Western Wall tunnels, which are located underneath the Old City’s Muslim Quarter.

Brazil’s President Jair Bolsonaro visits the Western Wall tunnels in Jerusalem’s Old City with Prime Minister Benjamin Netanyahu on April 1, 2019. Photo: Amos Ben-Gershom/GPO

At a visitors center, the two men viewed a virtual reality recreation of the Jewish temple that once stood on the Temple Mount.


During his election campaign, and even in the weeks that followed his victory, Bolsonaro promised to follow US President Donald Trump’s lead in transferring his country’s embassy to Jerusalem. But before he arrived in Israel on Sunday morning, he appeared to backtrack, indicating that he would open a trade mission in the city instead.

[Aparecido rasga o verbo] Mantra

Aparecido Raimundo de Souza

REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
Brazzzilia só fala nisto. Todos os outros assuntos ficaram para depois. Entraram em estado vegetativo de segundo plano. 
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
As outras reformas não contam. Não são necessárias.


REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
Esta reforma vai mudar o brazzzil?  Pelo menos a sua cara assustada? O brazzzil está intimidado, abalado, com as pernas bambas. Claro! Sem ela, a reforma, o país não desempacará, não desencalhará não se aplainará não se desobstruirá, não irá à frente, não descolará. E como tudo o que é ou está colado... kikikikikiki...
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
E a Reforma da saúde? Pra quê?!
OK. A Reforma do Congresso?!  Nem pensar!...
A Reforma do Senado?! Fala sério!
Que tal a Reforma do Judiciário?! Enlouqueceu?
Reforma dos ladrões dos nossos bolsos, dos vagabundos e safados que mamam intermitentemente nas tetas e metem as mãos em nossos bolsos?
Pra quê?  Afinal de contas é esta corja que põe o brazzzil na berlinda. Ainda que a berlinda seja feia. Aliás, é. Pior que o Capiroto chupando manga.

Por outro lado, em time que se está ganhando, NÃO SE MEXE. E o time do brazzzil sempre ganha. E reganha. Somos o primeiro em roubos vultosos, em escândalos, se comparado ao resto do planeta. Sem contar em presidentes sendo presos por carregarem nas malas as bandeiras de “ONESTOS”. 
O que faria bem ao brazzzil?
Que pergunta mais besta, senhores! O que o brazzzil precisa é da REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
REFORMA DA PREVIDÊNCIA
E a Segurança? A segurança que se... O QUE É SEGURANÇA?
A Educação? Pra que o povo quer educação?

Raciocinem. Se o povo se educar, passará a ter idéias mirabolantes de querer mudar o sistema. E cá entre nós. Não interessa a ninguém mudar o sistema.  Mesmo chute nos ovos, nada disto tirará o brazzzil do buraco, perdão, da cratera, do rasgo que vemos a cada minuto ficar de tamanho mais acentuado. Se a plebe se educar, se o assalariado tiver visão ou consciência de amanhã, quererá fazer valer aquela idéia medíocre do “TODO PODER EMANA DO POVO E EM SEU NOME É EXERCIDO”. O cidadão comum, não pode jamais entender, ao pé da letra, esta frase. Há poder nela e o faminto, o “sem casa”, não pode, de forma alguma, ter isto em mente.  Por azar, se isto ocorrer, o brazzzil sairá do atoleiro, levantará da cova, fugirá do rombo, se livrará da merda. A pergunta que deixamos no ar: se isto atonar, emergir, amadas e amados como nossos enganadores e velhacos poderão manter a plebe, a ralé, em baixo dos freios e dos chicotes dos Feitores?

Estrada da vida

Nelson Teixeira

Quando estiver na estrada da vida e alguém vier pedir o seu socorro e orientação, pode continuar caminhando, todavia, jamais se coloque à frente de seu semelhante, mas ao seu lado, para que ele não se sinta constrangido, nem ignorado.

Na verdade, procure andar lado a lado, ombro a ombro, para que assim sua confiança e segurança se fortaleça ainda mais.

Nunca imponha condições nem barreiras, que possam fazer com que seu semelhante fique diminuído, se sinta inútil, incapaz ou com complexo de inferioridade.

Devemos, na verdade, mostrar que os seus problemas são momentâneos; orientá-lo sim, e mostrar que logo serão resolvidos.
Título e Texto: Nelson Teixeira, Gotas de Paz, 2-4-2019

Charada (804)

Com qual
das mãos
devemos
mexer uma
sopa quente?


segunda-feira, 1 de abril de 2019

Momentos do segundo dia do presidente Bolsonaro em Israel (Jerusalém)



Folha do Brasil, 1-4-2019


TV NBR, 1-4-2019

Moro diz que Lava Jato não retrocederá durante sua gestão

Fernanda Cruz

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, afirmou hoje (1º de abril) que não será no seu “turno” como ministro que a operação Lava Jato vai retroceder. Moro participou do evento de lançamento do livro Corrupção: Lava Jato e Mãos Limpas na sede do Jornal O Estado de São Paulo, na capital paulista.

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
“Houve um grande avanço [com a Lava Jato], agora, é importante que nós transformemos isso num padrão de comportamento, ou seja, que as pessoas tenham mais certeza de que se elas cometerem crimes no âmbito da administração pública, elas vão ser descobertas, investigadas e, se provada a culpa, vão ser punidas. É para isso que nós temos trabalhado”, declarou o ministro.

Pacote anticrime
Moro preferiu não prever datas para a análise por parte do Congresso ao projeto de lei anticrime. “Temos conversado com parlamentares e lideranças de ambas as casas [Câmara dos Deputados e Senado]. O desejo, evidentemente, do governo é que seja aprovado, discutido e, eventualmente, alterado e aprimorado o mais rápido possível. Agora, o tempo do Congresso pertence ao Congresso. O que eu tenho sentido, porém, em conversas com parlamentares é uma grande receptividade. É uma questão de ajustar o debate e o diálogo”, disse Moro.

Coaf
O ministro justificou a transferência do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), antes vinculado ao extinto Ministério da Fazenda, para o seu ministério. De acordo com ele, o órgão sobrecarregaria o ministério da Economia. Ainda, para Moro, o Coaf estava negligenciado nos governos anteriores e a mudança permitiu corte de cargos na área administrativa, que foram direcionados para a área fim. Ele destacou que o órgão vai manter o seu caráter de inteligência.
Título e Texto: Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil/São Paulo, 1-4-2019

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Pacote anticrime já tem relatores no Senado e está aberto para emendas

Agência Senado

Os três projetos de lei que compõem o pacote anticrime do Senado já estão nas mãos de relatores e podem receber emendas dos demais senadores ao longo desta semana.

Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
PL 1.864/2019, com diversas alterações nos códigos Penal (Decreto-Lei 2.848, de 1940) e de Processo Penal (Decreto-Lei 3.689, de 1941), ficou com o senador Marcos do Val (PPS-ES). O PL 1865/2019, que tipifica o crime de caixa 2 no Código Eleitoral (Lei 4.737, de 1965), será relatado pelo senador Marcio Bittar (MDB-AC). Por fim, o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) foi designado para relatar o PLP 89/2019, que determina que o julgamento de crimes comuns conexos ao processo eleitoral seja realizado pela Justiça comum.

Os três projetos foram entregues pela senadora Eliziane Gama (PPS-MA). Eles são idênticos a propostas levadas à Câmara dos Deputados pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, em fevereiro. O objetivo é dar andamento imediato ao pacote de Moro, enquanto a Câmara se ocupa com a reforma da Previdência. A apresentação de novas versões dos textos foi o único jeito de encaminhar as medidas para o Senado, porque projetos de autoria do Poder Executivo devem começar a tramitar pela Câmara.

— Optamos que o foco da Câmara dos Deputados esteja na reforma da Previdência, e o Senado inicie o debate acerca desse outro tema de igual modo importante, que é o tema da segurança — disse a senadora.

Na Câmara, o pacote anticrime encaminhado por Moro foi despachado inicialmente para um grupo de estudos, composto por quatro deputados, que fará uma avaliação prévia antes do envio às comissões temáticas. Os projetos de Eliziane já estão na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

A comissão pode ter a palavra final sobre dois deles: os PLs 1.864 e 1.865, se forem aprovados na CCJ, só irão ao Plenário em caso de requerimento especial — caso contrário, poderão seguir diretamente para a Câmara. Já o PLP 89 terá que passar pelo Plenário de qualquer maneira, por se tratar de projeto de lei complementar (que regulamenta dispositivos da Constituição).

Volta, Sujismundo


Criado por Ruy Perotti, o personagem foi ao ar em setembro de 1972, numa série de quatro filmetes, que variavam entre 60 e 90 segundos de duração, e eram exibidos na TV e no cinema.

Também foram produzidos cartazes e jingles.

A campanha foi retirada do ar em novembro do mesmo ano.

Em 1973, Sujismundo voltou, na companhia de Sujismundinho, uma criança que abandonava os maus hábitos mais rapidamente que os adultos.
Texto: Arte Estudium

Resumo do primeiro dia da viagem do presidente Bolsonaro a Israel

TV NBR, 31-3-2019

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Charada (803)

Qual o
peixe
que se esconde
nesta estranha
palavra?


HIRASNAD