Rodrigo Constantino
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Foto: Antônio Cruz/Agência Câmara |
Pois foi justamente o que fez
a mídia sobre a ida do presidente Bolsonaro a Israel.
O Hamas foi tratado como um
grupo palestino legítimo, como uma espécie de movimento social que é visto como
terrorista apenas pelos EUA e Israel.
Será que vão tratar o Comando
Vermelho como “movimento social” também?
Nem a Autoridade Palestina,
que já é um grupo com inclinação criminosa, fez alarde sobre a visita do
presidente brasileiro a Israel. Os “jornalistas” precisaram se acorrer aos
radicais terroristas do Hamas para encontrar uma condenação e justificar sua
narrativa pré-fabricada e tosca.
O Egito, a Jordânia e a Arábia
Saudita deploram o Hamas. O grupo terrorista já matou inúmeros inocentes, e
poucas semanas atrás eliminou dezenas de opositores palestinos, sem qualquer
pio da mídia nacional. É um grupo de marginais que tomou conta do território e
mantém a população refém pelo medo, oferecendo alguns “serviços sociais” para
manter o verniz de legitimidade. Exatamente como fazem os traficantes e
milicianos das favelas cariocas!
Não se trata, portanto, de um
“grupo palestino”, mas de uma organização terrorista, e não é uma questão de
opinião, muito menos dos Estados Unidos e Israel apenas, e sim um fato.
A corte jurídica mais alta da
União Europeia considera o Hamas um grupo terrorista e decidiu por manter 28 de
seus líderes no topo da lista negra do terrorismo.
Como se pode ver, é um caso de
FATOS, não de achismo ou subjetivismo. O Hamas é terrorista, ponto. Mas no afã
de condenar Bolsonaro em tudo, a esquerda e boa parte da imprensa encontram até
no Hamas uma fonte legítima de crítica. São posturas como esta que minam a
credibilidade da mídia e alimentam a narrativa de Bolsonaro contra todo o
jornalismo.
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