quarta-feira, 5 de março de 2014

Socialismo & Morte

Rivadávia Rosa
A (a) lógica do regime comunista é o terror e a violência permanente em que a 'memória do terror' mantinha permanente e eficaz ameaça de eliminação física. Assim funcionou a 'experiência comunista real' na China do 'Grande Timoneiro' Mao Tse Tung (Mao Zedong), Coréia de Kim II Sung, Vietnã do 'gentil Tio Ho', Camboja de Pol Pot e seus khmers vermelhos, Cuba de Fidel Castro (e do apóstolo/discípulo Che Guevara), Etiópia de Mengistu, Angola de Neto, Afeganistão de Najibullah, Laos, Rússia e Europa do Leste pelos 'missionários do socialismo real' (Lênin, Stálin, Trotski...),  onde as 'estruturas jurídicas' foram suspensas (direitos fundamentais e humanos), movida pelo permanente estado de exceção, para justificar a barbárie; não simples barbárie atávica, mas a barbárie cruel, sanguinária, demoníaca e de forma organizada, sistemática contra todos os valores espirituais, culturais, racionais e morais. Além disso, Moscou, China e Havana financiaram a subversão através dos partidos comunistas comandados por Moscou, no mundo todo, inclusive no Brasil (onde só não foi implantado em razão da reação da sociedade e da pronta resposta das Forças Armadas).

É o Estado e o partido, a serviço de políticas e práticas criminosas, em nome de uma política de hegemonia ideológica, do messianismo socialista, cuja doutrina, fundamento lógico e necessário do sistema auto ‘justificou’ o massacre de dezenas de milhões de inocentes sem que nenhum delito possa lhes ser atribuído, a menos que se reconheça que era criminoso ser nobre, burguês, kulak (camponês russo), ucraniano, ou mesmo trabalhador ou... homens e mulheres honestos, ‘devotados  ao Partido, à Revolução, à causa leninista da edificação do socialismo e do comunismo’.

Os crimes de Lênin e Stálin foram aplaudidos pelos comunistas do mundo inteiro (nos anos 20 a 50 do século XX) (muitos ainda por cegueira ideológica não acreditaram no ‘relatório secreto’ de Nikita Kruschev, primeiro-secretário, lido no XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética, em 24 de fevereiro de 1956, em que reconhece oficialmente os crimes do regime sob Stálin, de pessoas inocentes – ou seja da tragédia do comunismo russo), assim como   do “Grande Timoneiro” (anos 50-70) - cujos ‘erros’ de Mao foram admitidos pelo Partido Comunista chinês em 1979; os de Pol Pot somente quando de sua condenação por genocídio; Fidel Castro, ainda no poder (nos estertores) continua negando as atrocidades cometidas na Ilha de Cuba e sendo objeto de amor patológico e adoração por esquerdistas brasileiros, alguns chegando até a prantos histéricos em sua presença.

Confira como ainda opera o “socialismo & morte” em pleno século XXI em expansão para a Venezuela e ameaçando os demais satélites bolivarianos no artigo "'Colectivos' y 'Brigadas de Respuesta Rápida'" de Armando López, publicado no ABC COLLOR, do Paraguai, edição de 04/03/2014.
Título e Texto (Grifos): Rivadávia Rosa, 05-03-2014

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