sexta-feira, 27 de março de 2020

[Para que servem as borboletas?] Descoronar o coronavírus…

Valdemar Habitzreuter

Quando a ameaça à vida está patente o instinto de todo ser vivente se manifesta com força. Aliás, o instinto é a própria força pela vida. É o conatus de Espinosa que faz com que cada coisa e vivente se esforça para subsistir em seu ser.

No homem o instinto se conjuga com a inteligência para realizar a forma mais adequada de continuar vivendo...

Pois bem, estamos, no presente, à volta com um devastador vírus que está ceifando vidas humanas. É assustador! Mas, temos as armas para derrotá-lo: instinto e inteligência.

O instinto sozinho é cego e fará bobagens pela preservação da vida; inteligência sozinha também é uma furada se não tiver o estímulo do instinto.

Então, tenhamos bem claro: nosso instinto quer preservar a vida, mas é preciso que a inteligência o guie para não se expor, cegamente, ao perigo e ser preso pelos tentáculos do coronavírus…

A ordem da inteligência é “ficar em casa”, e que o instinto de ir para a rua seja refreado para que possamos mais tarde coroar nossas vidas ao invés de deixar a coroa com o vírus… 
Título e Texto: Valdemar Habitzreuter, 27-3-2020

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