Aparecido Raimundo de Souza
O CONSELHO NACIONAL DE JUMENTOS
(CNJ) decidiu afastar o ilustre desembar’gaga’dor EDUARDO ALMEIDA PRADO ROCHA
DE SIQUEIRA, de 63 anos, de suas funções de operário ilustre do ‘Tribunal de
Justisssssa de São Paulo’, abrindo, para ingleses e trouxas de plantão tomarem
conhecimento, que em face de sua pessoa, está correndo, a passos de tartaruga
bêbada, um ‘procedimento administrativo disciplinar’ para apurar (ou seria a
‘purar’ e se for ou se fosse, para ‘purar’,
perguntaríamos: purar para onde, ou purar o quê?!) suas condutas
malcriadas e desastrosas, entre as tantas outras descabidas e cabeludas de seu
currículo prolixamente exemplar.
As provas estão ai, prolíferas,
robustas e cabais, para quem quiser ver. Ora, se o cidadão Eduardo Almeida
Prado Rocha de Siqueira cometeu algumas parvoices, ou asnadas, precisa respoder
por elas. Se os vídeos gravados e
postados nas redes sociais dando conta da humilhação sofrida pelo agente, o
(guarda civil municipal) lotado em Santos, cidade do litoral sul paulista, são falsos
ou se fazem parte do que os cafajestes do Olimpo chamam carinhosamente de fake News, foda-se.
O desembar’gaga’dor não está acima daquilo que deveria ter aprendido a
respeitar nos seus longos ‘anus’ de magistratura.
As senhoras e os senhores estão cansados e carecas de saber
que o CNJ com mais este caso que pipocou na Internet, não vai chegar a lugar
nenhum. Tudo não passa de um grande
circo armado e por ser um picadeiro armado, o que aconteceu em Santos, entre o
guarda e o desembar’gaga’dor acabará em pizzas. A pergunta que gostaríamos de
deixar no ar e ver respodida é a seguinte: qual será o sabor das massas
preferidas do mais novo maluco beleza?
Maluco, bem entendido, porque ele ainda não pegou nenhum cabra com
sangue quente nas ventas. Pois bem. Voltando ao tal procedimento aberto pelo
CNJ, se fosse o primeiro, ainda se relevaria...
Todavia, atentem para um detalhe
importantíssimo. A figura tribalista, perdão, a figura tribunalista (de
tribunal de justiça) tem quarenta processos que não deram absolutamente em
nada. Por conta disto, só se confirmou o que uma parte da sociedade (fazemos
menção aqui à banda honesta do proletariado) sabia e continua sabendo por
antecipação. Tudo, caríssimos leitores, não progredirá para além de uma enorme
putaria, um grandesíssimo engodo. Deslavada mentira visando unicamente dar uma
‘sastisfação’ esfarrapada e calar a raia miúda. Por esta razão, um procedimento
a mais, ou a menos, só nos levará a concluir que, mais uma vez, o ‘home da lei
que acaricia o mais novo bebê batizado de procedimento’ fará o milagre de chover no molhado, ou seja,
está diante de nossas vistas, mais um procedimentozinho para ficar guardado na
gaveta, a sete chaves, como diria Tiririca, professor catedrático de
português, ‘esquecidamente ‘desprocedimentado’.
Até poderíamos dar trela às loucuras
do desembar’gaga’dor como coisa séria e
transparente, se tivéssemos leis de verdade. Mas, atentem caríssimos, para um
detalhe importantíssimo. Esta palhaçada
só confirma o que uma parte da sociedade
(bem entendida, a parte honesta) já sabe por antecipação. Tudo aqui no Brazzzil
gira em derredor de enormes carrosséis de putarias e orgias, de bordeis e
moitas, o que nos atrela a uma
imensurável charlatanaria. Os procesos anteriores, caros leitores, pleiteados
em desfavor desta criatura chuviscosa, foram todos para a puta que pariu, ou
seja, pegaram o caminho do arquivo.
O outro braço da sociedade
(repetindo, a parte ‘idiotizada’) ainda acredita piamente em papai noel e na
imortal Branca de Neve e os Sete Taradões. Apesar do miSInistro corredor,
desculpem, do miSInistro corregedor Nacional de ‘justisssçsa’ Humberto Martins,
afirmar, em seu voto (voto ou veto?!) que o brilhante doutor Eduardo Almeida
Prado Rocha de Siqueira ‘agiu usando das
perrogativas de seu cago’ —, cago não, senhoras e senhores —, CARGO. E fim de papo. Segundo o mesmo
miSInistro, as presepadas proferidas pelo senhor doutor Eduardo Almeida Prado
Rocha, “são palavras que denotam
autoritarismo, arrogância, prepotência e vaidade.
Se os senhores prestarem atenção
perceberão que o tal autoritarismo, a arrogância, a prepotência e a vaidade são
palavras de ordem, oriundas do vocabulário de pessoas de bom senso, ou mente
aberta, de criaturas que não extrapolam jamais seus poderes. Essas pessoas, por
serem mortiças, desconhecidas e sensatas, quando deixarem de existir, e
passarem a comer capim pela raiz, serão automaticamente recebidas no inferno,
pelo Capeta, lembrando sempre, com todas as honras infernais das profundas. No
meio desta merda em abundância, quem ficou feio na foto, foi o guarda civil que
diante do Todo Poderoso, engoliu quietinho um ‘ANALFABETO’.
Afinal, multar um ‘maugistrado da
lei’ (ainda que ele esteje errado) é totalmente contra os bons princípios das
normas entalhadas na Carta-Mãe, ou na (‘Constituiconceição’ Fedemal —,
kikikikikiki) brasileira. A nosso entendimento, o ilustre policial deveria ter
dado voz de prisão, algemado e levado o desembar’gaga’cagador para a cadeia.
Certas pessoas (do alto de seus pedestais, os rabos enfiados num carguinho um
pouco acima de um mero professor, de um lixeiro, ou de um lavador de latrinas)
precisam provar do veneno que destilam em suas sentenças, em suas decisões
monocráticas, em seus pareceres e outras bostas, para aprenderem a ter bons
modos, e, sobretudo, a serem corteses, generosas e educadas.
Certos elementos que costumam dar
carteiradas, carecem enfiarem na porra de suas cabeças que todos nós,
independentemente da função ou do cargo que oocupamos, temos o direito e o dever
de respeitarmos os demais seres humanos. Ninguém está acima das leis. Vamos
abrir um parentese. Será que o doutor Eduardo Almeida Prado Rocha de Siqueira,
além de um tremendo Mané tem fórum privilegiado?! — Fechamos o parentese
aberto. Pior que essa patacoada, só a dos vereadores de uma localidade ou
cidadezinha conhecida como Penha, no litoral do Estado de Santa Catarina.
Picaretas dessa localidade
conhecidos como ‘vereadores’ votaram uma lei para PROIBIREM OS CACHORROS DE
LATIREM, SOB PENA DE SEUS DONOS PAGAREM UMA MULTA DE R$ 23 MIL REAIS. Outra indagação que não quer ficar quieta: quando teremos um
legislador de peito e coragem, que faça uma lei para proibir que a galera do
STF pare de cagar pela boca? Afinal de contas, senhoras e senhores, nós brasileiros,
estamos cansados de sermos tachados ao resto do planeta, de ‘PRIVADAS DO
MUNDO’”.
EM TEMPO: O DEL BEL, ou Sergio Del Bel, é o atual
secretário de Segurança Pública de Santos.
Título e Texto: Aparecido
Raimundo de Souza, de Vila Velha,
Espírito Santo. 29-8-2020
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