sexta-feira, 28 de agosto de 2020

[Aparecido rasga o verbo] “Liga pro Del Bel. Ele resolve”. Pode isto Arnaldo?!

Aparecido Raimundo de Souza

O CONSELHO NACIONAL DE JUMENTOS (CNJ) decidiu afastar o ilustre desembar’gaga’dor EDUARDO ALMEIDA PRADO ROCHA DE SIQUEIRA, de 63 anos, de suas funções de operário ilustre do ‘Tribunal de Justisssssa de São Paulo’, abrindo, para ingleses e trouxas de plantão tomarem conhecimento, que em face de sua pessoa, está correndo, a passos de tartaruga bêbada, um ‘procedimento administrativo disciplinar’ para apurar (ou seria a ‘purar’ e  se for ou se fosse,  para ‘purar’,  perguntaríamos: purar para onde, ou purar o quê?!) suas condutas malcriadas e desastrosas, entre as tantas outras descabidas e cabeludas de seu currículo prolixamente exemplar.

As provas estão ai, prolíferas, robustas e cabais, para quem quiser ver. Ora, se o cidadão Eduardo Almeida Prado Rocha de Siqueira cometeu algumas parvoices, ou asnadas, precisa respoder por elas.  Se os vídeos gravados e postados nas redes sociais dando conta da humilhação sofrida pelo agente, o (guarda civil municipal) lotado em Santos, cidade do litoral sul paulista, são falsos ou se fazem parte do que os cafajestes do Olimpo  chamam carinhosamente de fake News, foda-se. O desembar’gaga’dor não está acima daquilo que deveria ter aprendido a respeitar nos seus longos ‘anus’ de magistratura.


As senhoras e  os senhores estão cansados e carecas de saber que o CNJ com mais este caso que pipocou na Internet, não vai chegar a lugar nenhum. Tudo  não passa de um grande circo armado e por ser um picadeiro armado, o que aconteceu em Santos, entre o guarda e o desembar’gaga’dor acabará em pizzas. A pergunta que gostaríamos de deixar no ar e ver respodida é a seguinte: qual será o sabor das massas preferidas do mais novo maluco beleza?  Maluco, bem entendido, porque ele ainda não pegou nenhum cabra com sangue quente nas ventas. Pois bem. Voltando ao tal procedimento aberto pelo CNJ, se fosse o primeiro, ainda se relevaria...

Todavia, atentem para um detalhe importantíssimo. A figura tribalista, perdão, a figura tribunalista (de tribunal de justiça) tem quarenta processos que não deram absolutamente em nada. Por conta disto, só se confirmou o que uma parte da sociedade (fazemos menção aqui à banda honesta do proletariado) sabia e continua sabendo por antecipação. Tudo, caríssimos leitores, não progredirá para além de uma enorme putaria, um grandesíssimo engodo. Deslavada mentira visando unicamente dar uma ‘sastisfação’ esfarrapada e calar a raia miúda. Por esta razão, um procedimento a mais, ou a menos, só nos levará a concluir que, mais uma vez, o ‘home da lei que acaricia o mais novo bebê batizado de procedimento’  fará o milagre de chover no molhado, ou seja, está diante de nossas vistas, mais um procedimentozinho para ficar guardado na gaveta, a sete chaves, como diria Tiririca, professor catedrático de português,  ‘esquecidamente ‘desprocedimentado’.

Até poderíamos dar trela às loucuras do desembar’gaga’dor   como coisa séria e transparente, se tivéssemos leis de verdade. Mas, atentem caríssimos, para um detalhe importantíssimo.  Esta palhaçada só confirma o que  uma parte da sociedade (bem entendida, a parte honesta) já sabe por antecipação. Tudo aqui no Brazzzil gira em derredor de enormes carrosséis de putarias e orgias, de bordeis e moitas,  o que nos atrela a uma imensurável charlatanaria. Os procesos anteriores, caros leitores, pleiteados em desfavor desta criatura chuviscosa, foram todos para a puta que pariu, ou seja, pegaram o caminho do arquivo.

O outro braço da sociedade (repetindo, a parte ‘idiotizada’) ainda acredita piamente em papai noel e na imortal Branca de Neve e os Sete Taradões. Apesar do miSInistro corredor, desculpem, do miSInistro corregedor Nacional de ‘justisssçsa’ Humberto Martins, afirmar, em seu voto (voto ou veto?!) que o brilhante doutor Eduardo Almeida Prado Rocha de Siqueira  ‘agiu usando das perrogativas de seu cago’ —, cago não, senhoras e senhores —,  CARGO. E fim de papo. Segundo o mesmo miSInistro, as presepadas proferidas pelo senhor doutor Eduardo Almeida Prado Rocha, “são palavras  que denotam autoritarismo, arrogância, prepotência e vaidade.

Se os senhores prestarem atenção perceberão que o tal autoritarismo, a arrogância, a prepotência e a vaidade são palavras de ordem, oriundas do vocabulário de pessoas de bom senso, ou mente aberta, de criaturas que não extrapolam jamais seus poderes. Essas pessoas, por serem mortiças, desconhecidas e sensatas, quando deixarem de existir, e passarem a comer capim pela raiz, serão automaticamente recebidas no inferno, pelo Capeta, lembrando sempre, com todas as honras infernais das profundas. No meio desta merda em abundância, quem ficou feio na foto, foi o guarda civil que diante do Todo Poderoso, engoliu quietinho um ‘ANALFABETO’.

Afinal, multar um ‘maugistrado da lei’ (ainda que ele esteje errado) é totalmente contra os bons princípios das normas entalhadas na Carta-Mãe, ou na (‘Constituiconceição’ Fedemal —, kikikikikiki) brasileira. A nosso entendimento, o ilustre policial deveria ter dado voz de prisão, algemado e levado o desembar’gaga’cagador para a cadeia. Certas pessoas (do alto de seus pedestais, os rabos enfiados num carguinho um pouco acima de um mero professor, de um lixeiro, ou de um lavador de latrinas) precisam provar do veneno que destilam em suas sentenças, em suas decisões monocráticas, em seus pareceres e outras bostas, para aprenderem a ter bons modos, e, sobretudo, a serem corteses, generosas  e educadas.

Certos elementos que costumam dar carteiradas, carecem enfiarem na porra de suas cabeças que todos nós, independentemente da função ou do cargo que oocupamos, temos o direito e o dever de respeitarmos os demais seres humanos. Ninguém está acima das leis. Vamos abrir um parentese. Será que o doutor Eduardo Almeida Prado Rocha de Siqueira, além de um tremendo Mané tem fórum privilegiado?! — Fechamos o parentese aberto. Pior que essa patacoada, só a dos vereadores de uma localidade ou cidadezinha conhecida como Penha, no litoral do Estado de Santa Catarina.

Picaretas dessa localidade conhecidos como ‘vereadores’ votaram uma lei para PROIBIREM OS CACHORROS DE LATIREM, SOB PENA DE SEUS DONOS PAGAREM UMA MULTA DE R$ 23 MIL REAIS.  Outra indagação  que não quer ficar quieta: quando teremos um legislador de peito e coragem, que faça uma lei para proibir que a galera do STF pare de cagar pela boca? Afinal de contas, senhoras e senhores, nós brasileiros, estamos cansados de sermos tachados ao resto do planeta, de ‘PRIVADAS DO MUNDO’”.

EM TEMPO:  O DEL BEL, ou Sergio Del Bel, é o atual secretário de Segurança Pública de Santos.

Título e Texto: Aparecido Raimundo de Souza, de Vila Velha,  Espírito Santo. 29-8-2020

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