sexta-feira, 22 de junho de 2012

As guerras dos EUA


Síria já um bom exemplo: como os norte-americanos não vão tomar nenhuma iniciativa armada para conter a barbárie, a matança vai continuar; enquanto isso segue a corrida armamentista para o salve-se quem puder em nosso glorioso mundo multipolar. Até Venezuela está configurando o eixo com o Irã e Bolívia para o coquetel (a)narco armas nucleares, para que todos possamos dormir o sono eterno…
Abraços,
Rivadávia Rosa

As guerras têm que valer a pena e, ao que parece, não há nada na Síria que interesse aos EUA. Afinal, são eles mesmos que vivem criticando que os americanos são metidos a polícia do mundo... Mas parece que a Síria não terá a sorte de sofrer uma intervenção americana, o que tem sido, ao longo da história, uma maneira de alguns países progredirem. 
Então que se matem por lá e que não sobre um único sírio sequer para encher o saco dos outros...
Esse é o destino de países que se aliam com os islamo-fascistas persas.
Francisco Vianna

Jim,
Admito até que os americanos paguem por suas guerras particulares, quando eles é que levarão os frutos de suas conquistas ou terão que lamber as feridas de suas próprias derrotas.
Mas quando a guerra for do interesse do "MUNDO LIVRE" – que em grande parte só é livre graças a eles americanos –, ao que parece, eles vão exigir que os beneficiados façam uma "vaquinha" para pagar a conta...
Não lhes tiro a razão, principalmente com os governos comunas tupiniquins que adoram cumprimentar os outros com chapéu alheio... Não é à toa que se diz que "o socialismo acaba quando termina o dinheiro... DOS OUTROS".
Francisco Vianna

Chico,
Eu não suporto antiamericanistas, não por serem esquerdistas, mas por serem desonestos. E invejosos, por supuesto, pois é o imo de todos eles.
A segunda guerra mundial começou em setembro de 1939. Hitler, enquanto exterminava uns tantos – parece que eram judeus, homossexuais… assim reza a propaganda ocidental, segundo afirmam alguns dos mais proeminentes homens do nosso tempo, como aminejade e hugo, deve haver mais –, se divertia juntando países independentes numa só Alemanha; o Japão (o coitadinho) que juntava países na Manchúria – que perguntem aos chineses e aos coreanos o que e como era essa ocupação – resolveu atacar os Estados Unidos, em 7 de dezembro de 1941 (Pearl Harbour).

USS Arizona
Aí, os Estados Unidos entram na guerra. Em vários palcos: no Pacífico – junto com britânicos e australianos (?) – e na Europa.
A História, todos conhecem, ou deveriam conhecer. A guerra, na Europa, terminou em maio de 1945. Mas o Japão teimava, então o presidente norte-americano, Truman, tomou a decisão mais difícil da sua vida: os EUA jogaram duas bombas – para acabar com a Guerra – em 6 e 8 de agosto. Resultado prático: a guerra acabou, no Pacífico, em 15 de agosto de 1945.
Atenção: os hipócritas soviéticos declararam guerra ao Japão no dia seguinte da primeira bomba, em 7 de agosto.
Depois, veio o Plano Marshall. Os países que se beneficiaram dessa ajuda são os mais desenvolvidos atualmente.
Bom, mas anos depois começou a tal da guerra fria entre países livres e democratas e países da “Cortina de Ferro” como bem cunhou Churchill.
O Japão tratou de reconstruir o país, para proporcionar bem-estar e prosperidade ao seu povo.
A Rússia, ou mais claramente, a URSS-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, eufemismo para “União de Povos e Países subjugados pela Rússia”, que além das “Repúblicas Socialistas” e de outros países satélites, queria mais, queria impor a sua ideologia marxista-leninista.
Em junho de 1950, a Coreia do Norte, comunista, invade a do Sul. E lá vão os americanos, sob o comando de MacArthur, ajudar a Coreia. Mac Arthur que, com razão, queria bombardear a China para exterminar os casulos, é demitido pelo presidente Truman. A guerra “acabou” em 1953 e é só lembrar como ficou. De um lado, um país democrático, a Coreia do Sul, do outro, o país mais próspero do planeta, como afirmam os partidos comunistas que se criam nos países realmente democratas com o objetivo de pentelhar a democracia burguesa, se possível destrui-la, para construir um “país socialista”, como a Coreia do Norte, a Venezuela e o mais emblemático exemplo: Cuba.
Ah, e o Vietname. Interessante: quando De Gaulle pediu ajuda aos americanos na luta que travava na então Indochina Francesa, 1950, por aí, os americanos fizeram ouvidos de mercador. A França foi obrigada a retirar-se (gloriosas batalhas se travaram lá). De Gaulle ficou pê da vida. Em 1959, Ho Chin Minh, um “democrata” começa a guerrilhar no Vietname do Sul. As tropas dos EUA chegam em 1961. Não conseguiram ajudar o Sul, perderam a guerra, mas muito antes já tinham perdido a guerra da propaganda. Como sói acontecer com os EUA.
Destas e de outras ficou a imagem que tenho dos americanos: “um país de carneiros”, politicamente falando.
Bah, falei demais.
Grande abraço./-
Jim

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