Síria já um bom exemplo: como os norte-americanos
não vão tomar nenhuma iniciativa armada para conter a barbárie, a matança vai
continuar; enquanto isso segue a corrida armamentista para o salve-se quem
puder em nosso glorioso mundo multipolar. Até Venezuela está configurando o
eixo com o Irã e Bolívia para o coquetel (a)narco armas nucleares, para que
todos possamos dormir o sono eterno…
Abraços,
Rivadávia Rosa
As guerras têm que valer a
pena e, ao que parece, não há nada na Síria que interesse aos EUA. Afinal, são
eles mesmos que vivem criticando que os americanos são metidos a polícia do
mundo... Mas parece que a Síria não terá a sorte de sofrer uma intervenção
americana, o que tem sido, ao longo da história, uma maneira de alguns países
progredirem.
Então que se matem por lá e
que não sobre um único sírio sequer para encher o saco dos outros...
Esse é o destino de países que
se aliam com os islamo-fascistas persas.
Francisco Vianna
Jim,
Admito até que os americanos
paguem por suas guerras particulares, quando eles é que levarão os frutos de
suas conquistas ou terão que lamber as feridas de suas próprias derrotas.
Mas quando a guerra for do
interesse do "MUNDO LIVRE" – que em grande parte só é livre graças a
eles americanos –, ao que parece, eles vão exigir que os beneficiados façam uma
"vaquinha" para pagar a conta...
Não lhes tiro a razão,
principalmente com os governos comunas tupiniquins que adoram cumprimentar os
outros com chapéu alheio... Não é à toa que se diz que "o socialismo acaba
quando termina o dinheiro... DOS OUTROS".
Francisco Vianna
Chico,
Eu não suporto
antiamericanistas, não por serem esquerdistas, mas por serem desonestos. E
invejosos, por supuesto, pois é o imo
de todos eles.
A segunda guerra mundial
começou em setembro de 1939. Hitler, enquanto exterminava uns tantos – parece
que eram judeus, homossexuais… assim reza a propaganda ocidental, segundo
afirmam alguns dos mais proeminentes homens do nosso tempo, como aminejade e
hugo, deve haver mais –, se divertia juntando países independentes numa só
Alemanha; o Japão (o coitadinho) que juntava países na Manchúria – que
perguntem aos chineses e aos coreanos o que e como era essa ocupação – resolveu
atacar os Estados Unidos, em 7 de dezembro de 1941 (Pearl Harbour).
Aí, os Estados Unidos entram
na guerra. Em vários palcos: no Pacífico – junto com britânicos e australianos
(?) – e na Europa.
![]() |
USS Arizona |
A História, todos conhecem, ou
deveriam conhecer. A guerra, na Europa, terminou em maio de 1945. Mas o Japão
teimava, então o presidente norte-americano, Truman, tomou a decisão mais
difícil da sua vida: os EUA jogaram duas bombas – para acabar com a Guerra – em 6 e 8 de agosto. Resultado prático: a
guerra acabou, no Pacífico, em 15 de agosto de 1945.
Atenção: os hipócritas
soviéticos declararam guerra ao Japão no dia seguinte da primeira bomba, em 7
de agosto.
Depois, veio o Plano Marshall.
Os países que se beneficiaram dessa ajuda são os mais desenvolvidos atualmente.
Bom, mas anos depois começou a
tal da guerra fria entre países livres e democratas e países da “Cortina de
Ferro” como bem cunhou Churchill.
O Japão tratou de reconstruir
o país, para proporcionar bem-estar e prosperidade ao seu povo.
A Rússia, ou mais claramente,
a URSS-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, eufemismo para “União de
Povos e Países subjugados pela Rússia”, que além das “Repúblicas Socialistas” e
de outros países satélites, queria mais, queria impor a sua ideologia
marxista-leninista.
Em junho de 1950, a Coreia do
Norte, comunista, invade a do Sul. E lá vão os americanos, sob o comando de
MacArthur, ajudar a Coreia. Mac Arthur que, com razão, queria bombardear a
China para exterminar os casulos, é demitido pelo presidente Truman. A guerra “acabou”
em 1953 e é só lembrar como ficou. De um lado, um país democrático, a Coreia do
Sul, do outro, o país mais próspero do planeta, como afirmam os partidos
comunistas que se criam nos países realmente democratas com o objetivo de
pentelhar a democracia burguesa, se possível destrui-la, para construir um “país
socialista”, como a Coreia do Norte, a Venezuela e o mais emblemático exemplo:
Cuba.
Ah, e o Vietname.
Interessante: quando De Gaulle pediu ajuda aos americanos na luta que travava
na então Indochina Francesa, 1950, por aí, os americanos fizeram ouvidos de
mercador. A França foi obrigada a retirar-se (gloriosas batalhas se travaram
lá). De Gaulle ficou pê da vida. Em 1959, Ho Chin Minh, um “democrata” começa a
guerrilhar no Vietname do Sul. As tropas dos EUA chegam em 1961. Não
conseguiram ajudar o Sul, perderam a guerra, mas muito antes já tinham perdido
a guerra da propaganda. Como sói acontecer com os EUA.
Destas e de outras ficou a
imagem que tenho dos americanos: “um país de carneiros”, politicamente falando.
Bah, falei demais.
Grande abraço./-
Jim
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