Alberto de Freitas
É verdade, sou um daqueles que
atira paus e pedras aos alemães e conto piadolas de mau gosto sobre a Merkel.
Proponho que saiam, que se pisguem enquanto é tempo. Pois é, acho que estamos a
precisar de saber que há vida para além dos alemães. A frase, confesso, foi-me
inspirada por grande pensador doméstico. E não posso esquecer um outro chamado Mário, com a sua máxima: "cada um de acordo com suas capacidades de
produzir moeda, a cada um de acordo com suas necessidades de moeda" – Tudo
isto a propósito dos “senhores-do-dinheiro”; abutres especuladores e banqueiros
vampirescos, estarem a atacar – qual virgem donzela – a pobrezinha Espanha.
Excluindo a Grécia, “farol” da
democracia e do anedotário internacional; não falando no Chipre que acabou de
levar com os pés da Rússia e da China, onde pensava encontrar resquícios de
solidariedade do socialismo real; da Itália do roubo para além das ideologias;
de nós, cujo único pensamento é crescer sem parar (não acontecendo por má
vontade do Passos, sacanice do Gaspar e filhaputice do Relvas) e da França que
vai dar a volta à coisa, restava-nos MOSTRAR o que se passa na Espanha.
Aconselho um vídeo (longo, mas
vale o tempo) que merece o título: “Aquilo
do que nos safámos”, ou mesmo “O
sonho de Sócrates”:
Cuando éramos ricos
Que os malucos do
“práfrentex-é-que-é-o-caminho”, o usem com fins profiláticos e que os muitos
brasileiros se acautelem dos trem-bala e dos estádios para “mostrar ao mundo”.
Título e Texto: Alberto de Freitas, 26-06-2012
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