Pedro Passos Coelho renovou
hoje o seu compromisso de tudo fazer, como primeiro-ministro, para pôr fim à
crise que Portugal enfrenta, prometendo agir até ao limite das suas forças em
defesa do interesse nacional.
Numa declaração ao país, na
sua residência oficial, em Lisboa, o primeiro-ministro reafirmou também o
compromisso do Governo PSD/CDS-PP com o cumprimento das obrigações internas e
externas do Estado português.
"Da parte do Governo não
haverá hesitações. Permitam-me, pois, que o diga com clareza para que não
subsistam quaisquer dúvidas. O Governo está comprometido com todos os objetivos
do programa de assistência e reafirma o cumprimento das obrigações internas e
externas do Estado português. E, como primeiro-ministro, renovo aqui e hoje o
compromisso de fazer tudo o que está ao meu alcance para, atacando as
dificuldades acrescidas, fecharmos esta crise de uma vez por todas. Com a
legitimidade que me foi conferida pelo povo português e pela Constituição,
agirei até ao limite das minhas forças na defesa do interesse nacional",
declarou Passos Coelho.
Força para continuar em frente.....
ResponderExcluirDMBatista
É preciso muita força de vontade e sentido de dever para continuar à frente de um executivo que é constantemente criticado pelo país. Os tempos que correm são terríveis, mas alguém tem que estar no Governo a tomar as medidas que têm que ser tomadas para voltar a colocar Portugal no rumo certo. O Estado social depende de uma saúde económica e financeira que de momento o país não tem. Temos primeiro que recuperar essa saúde para depois poder voltar a um Estado Social pleno mas mais sustentável.
ResponderExcluirLhiannah17
o coelho estava a tentar por o pais em ordem e agora com o chumbo do tribunal vai vir um plano B que para mim vai ser bem pior meus amigos isto que esta a acontecer sao os grandes que estao a defender os seus direitos e o seu dinheiro nao estao a defender os mais pequenos os portugueses ja deviam ter visto se nao fossem cegos nao adianta pensar que o PS iria fazer melhor pois e tudo farinha do mesmo saco se fosse para pegar numa pá podes crer que nao estariam com este trabalho todo
ResponderExcluirRui Gigante
Subentende-se que seria necessário que a Constituição previsse "normas de exceção". Também se subentende que esta decisão coloca problemas para a consolidação orçamental para os próximos anos....
ResponderExcluir"Tudo teremos de fazer para evitar um segundo resgate"... penso que seria muto útil como? Quais são as tais medidas de Restruturação do Estado que pelos vistos ainda não foram aplicadas, como se até agora não fosse necessário restruturar o Estado! Entende-se que há AINDA despesas a reduzir....
José Alves