quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Um pequeno ensaio sobre o futuro da América do Norte

Francisco Vianna
Duas décadas depois de ser concebido e criado, o bloco do NAFTA (North America Free Trade Agreement) - ALCAN na sigla latina - volta a ser tema de discussões que parecem se repetir com os mesmos argumentos de sempre. O consenso geral tem sido o de que o acordo comercial que gerou o ‘bloco econômico’ resultou de um experimento econômico geral que foi positivo apesar de ainda um tanto decepcionante.

O consenso, em si não tem nada de errado. A história do “Acordo de Livre Comércio da América do Norte”, como instituição, tem sido uma das mais fragmentadas, muitas vezes relutante, quanto à integração dos três países, todos eles com uma longa tradição de protecionismo e defesa feroz da soberania de suas economias. Se a ALAC surgiu como uma benção para alguns setores da economia, especialmente a indústria e a agricultura os EUA, o efeito líquido do segundo maior bloco comercial do mundo continua ainda envolto em penumbras.

Todavia, o debate sobre a ALALC tem tido o desagradável efeito obscurecer algumas realidades fundamentais sobre o futuro da América do Norte de seus dois vizinhos, do norte e do sul. Embora a formação do bloco tenha representado uma conquista política notável, a ALCAN – permane sendo uma instituição facilitadora dos negócios entre seus parceiros com um inegável sucesso que espelha o fluxo e refluxo na lenta, mas inevitável, integração econômica entre eles, EUA, México e Canadá.

O que está por vir para esses três países não é tanto baseado no fato de o bloco agir como facilitadorde negócios ou de seus resultados como entidade, mas, sim, pelo fato da ALALC ser asolutamente necessária como elo de ligação entre os três países, por imperativos geopolíticos. Washington, Cidade do México e Ottawa estão ligados às grandes tendências globais e regionais e este é uma característica que pode ser rastreada ao longo dessas duas décadas de existência do bloco, tendências essas que continuam a indicar um futuro relativamente promissor para seus membros.

A América do Norte poderia ser adequadamente considerada como o território que se estende dos confins da calota polar ártica do Canadá à Falha de Darien, uma faixa fina e pantanosa de terra que liga a América do Sul com o Panamá. Tal visão suprime a noção de América Central. No entanto, em função de realidades geopolíticas e idiossincrasias culturais, fundamentalmente diferentes no chamado “istmo centro-americano” – que abrange Belize, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá (todas, sem exceção, repúblicas-bananeiras e a maioria padecendo da mazela socialista – faz com que uma definição mais simples e mais adequada de América do Norte seja a que considera a massa territorial que vai do Ártico até a Península de Yucatan, no sul do México.

Não restam muitas dúvidas de que a América do Norte, por esta definição, tem sido abençoada pela geografia, pois existem apenas três países numa área que é mais do dobro do tamanho da Europa. Cada um deles tem dois litorais, cada um banhado pelos principais oceanos do planeta, o que lhes confere alternativas críticas não apenas de comércio exterior com amplas vias de importação e exportação, como possibilidades e obrigações de defesa de seus territórios. O pior cenário que poderia ocorrer na América do Norte é o de que pelo menos um desses três países se tornasse inimigo e uma ameaça para os demais. Felizmente para a América do Norte isso não acontece. Os recursos naturais são abundantes, bem como as terras agricultáveis ​​em geral, facilitados por enormes redes de transportes fluviais, ferroviárias, e rodoviárias, plenamente integradas no coração do semicontinente.

De longe, o grande beneficiário de tais vantagens geográficas são, é claro,  os Estados Unidos, mas a sua ascensão meteórica em direçao à hegemonia global também ocorreu em grande parte devido ao fato de que nenhum de seus vizinhos jamais representou qualquer ameaça. A riqueza dos Estados Unidos, juntamente com as barreiras físicas dos três desertos mexicanos ao sul do Rio Grande, e ao norte, em menor grau, dos Grandes Lagos, garantiu que o poder militar dos Estados Unidos pudesse preservar suas fronteiras com seus dois vizinhos o suficiente para que esses limites não são se tornassem intransponíveis a ponto de entravar o comércio estadunidense com o norte e com o sul.

O estabelecimento definitivo das fronteiras com Canadá e México, durante o século XIX, permitiu a Washington que se concentrasse em estender a sua hegemonia aos oceanos do mundo, o que acabou dando-lhe o controle sobre a maior parte do comércio mundial e a capacidade de implantar o seu poder comercial e militar pelos quatro cantos do mundo.

No entanto, é curioso observar que, diferentemente do que ocorreu desde as grandes navegações do século XVI, que resultaram nos grandes descobrimentos, os Estados Unidos da América historicamente nunca foram um país colonizador, mesmo em relação a inimigos contra os quais venceram suas guerras e, graças a isso, países como os da Europa, o Japão, a Coreia do Sul, Singapura e o próprio México devem agradecer o fato de terem recebido importantes recursos estadunidenses para se reeguerem após suas derrotas e se tornarem os países prósperos que são atualmente. Esse caráter benigno dos Estados Unidos não pode ser honestamente negado nem pelos socialistas, que os veem com seu inimigo ideológico.

O Canadá nem sempre foi, também, um vizinho amigável. Durante a guerra de 1812, da independência americana, o Canadá foi a base de lançamento da campanha militar britânica para manter sua colônia no ‘novo mundo’, o que resultou, entre outras coisas, na queima da Casa Branca. Tal postura mudou definitivamente no rescaldo da II Guerra Mundial, quando o Império Britânico – patrono anterior do Canadá – começou o seu declínio de forma séria e Ottawa teve que se tornar mais dependente e integrada com a economia em expansão nos EUA. No momento em que Estados Unidos e Canadá assinaram um acordo de livre comércio bilateral em 1988, os dois países já eram os maiores parceiros comerciais um do outro ao longo de décadas. Hoje, a China é o segundo maior destino da exportação do Canadá, e, mesmo assim, a China recebe apenas 6 por cento dos bens produzidos pelos Estados Unidos.

O papel e a história do México na América do Norte são coisas um pouco mais complexas. Durante os séculos em que era uma colônia espanhola, o México contrololou seu maior território e era o poder econômico e militar dominante no subcontinente. No entanto, a guerra da independência mexicana fragmentou e fragilizou o país e acabou mudando o equilíbrio de poder em favor dos Estados Unidos. Com os Estados Unidos tendo recebido a Flórida da Espanha no início do século 19, a Guerra de Independência do Texas e a inevitável guerra mexicano-estadunidense fez com que Washington incorporasse à União a grande faixa de terra entre a Louisiana e o Oceano Pacífico – incluindo os portos estratégicos da Califórnia e as proximidades do rio Mississipi. A Califórnia, como o Texas, têm uma história de terem se tornados países independentes e que, posteriormente, aderiram à união estadunidense, principalmente após a Guerra se Secessão. Com as fronteiras resolvidas (figurativa e literalmente), os dois países finalmente começaram uma cooperação económica séria e para valer.

Apesar de o México apresentar, inicialmente, as mesmas idiossincrasias culturais em relação aos EUA dos pequenos países bananeiros da América Central, houve uma razoável adaptação cultural de ambos, em parte pelo fato de os EUA serem vistos como um promissor mercado de trabalho pelos mexicanos e, em parte também, pelo bom senso dos governantes estadunidenses em jamais tentar impor a sua cultura aos mexicanos.

Com a sua enorme oferta de mão-de-obra barata e sua proximidade geográfica com os Estados Unidos, o México tornou-se uma variável econômica vital para Washington. É claro que, ao longo tempo, surgiram alguns contratempos, em particular a expropriação e estatização mexicana do petróleo em 1938 e a crise de repatriação de imigrantes da década de 1930. Mas a relação com o norte sempre interessou muito aos mexicanos como fonte complementar de ganho do trabalho,em função da geografia e a proximidade do maior mercado consumidor do mundo, bem alí ai lado da sua economia de baixa e lenta produção.

Hoje, o México exporta cerca de 1 bilhão de dólares em mercadorias, por dia, para os Estados Unidos, tornando-se a única fonte importante das importações dos Estados Unidos e terceiro parceiro de negociação. Apesar de tudo, permanecem questões de difícilresolução, como a da imigração, legal ou ilegal, com ambos os países a tentar achar um ponto de equilíbrio entre o crescimento competitivo e o emprego doméstico estável.

Os três países norte-americanos encontram-se, hoje, no epicentro das tendências geopolíticas chaves que delineiam um futuro relativamente brilhante para o grupo. Muitas de tais tendências foram se delineando ao longo das décadas, ao passo que outras se manifestaram e surgiram apenas nos últimos anos.

Não é difícil para o estudioso da evolução geopolítica dos países de hoje identificar os três grandes pilares que definem o sistema global, após o fim da Guerra Fria. O primeiro consite na integração da Europa por uma entidade ainda um tanto misteriosa e supranacional conhecida como a União Europeia. O segundo foi a emergência da China como o epicentro do crescimento industrial global. E o terceiro foi a posição inconteste dos EUA como única superpotência do mundo, um mundo que longe de se sentir ameaçao por ela, precisa e deseja que ela mantenha indefinidamente tal status. Isto porque o produto imaterial que os EUA enviam para todo o mundo é a segurança internacional, baseada na certeza de que, por mais poderosos que possam ser, os EUA jamais serão um país conquistador e colonizador.

No entanto, desde 2008, dois desses pilares tornaram-se cada vez mais frágeis. A União Europeia continua atolada numa crise econômica, política, e social existencial. É incapaz de harmonizar interesses divergentes dentro de si mesmo e, todavia, também não parece disposta a pagar o preço de uma ruptura. A União Europeia tem, na verdade, se tornado uma estória caucionária de advertência para os que defendem que se transforme num bloco reforçado e mais organizado que a ALALC.

Enquanto isso, a China tem tudo, mas aceita que o tempo das taxas de crescimento de dois dígitos, com base na mão-de-obra barata (leia-se semiescrava) já acabou. O politburo de Pequim, que não abre mão do controle político do partido único, mas teve o bom senso de manter as áreas especiais de capitalismo privado de Hong Kong, Macau e outras, e parece ter desistido de incorporar na marra a ilha de Taiwan (Formosa), está se concentrando agora na delicada tarefa de fazer a transição de uma nação de 1,3 bilhão de almas – com fortes disparidades econômicas – escalonando o seu empreendedorismo privado para um modelo social (político e econômico) mais sustentável.

Os Estados Unidos, atingidos pela crise de 2008, continuam a se recuperar economicamente com o vigor crescente típico do capitalismo privado e continuam a ser o mais forte dos três pilares. Permanece também o poder militar estadunidense que é esmagadoramente superior à soma de todos os demais países do mundo. Mas Washington também começou a adotar uma política externa mais sutil (e rentável), que foge do entrelaçamento direto em favor da criação de equilíbrios de poder para estabilizar regiões estratégicas do mundo em conflito, especialmente no Oriente Médio, região que consumiu a atenção dos EUA em grande parte da década passada.

Continua a ser uma quase certeza a de que os Estados Unidos continuarão a dominar o sistema global num futuro previsível, uma posição que irá beneficiar seus dois vizinhos, que continuam a se manter totalmente integrados com a economia americana e pelo fato de a maioria dos demais países, de um modo geral, desejarem que isso ocorra.

Mas, apesar da contínua predominância e liderança mundial dos Estados Unidos como um fornecedor chave de estabilidade para a América do Norte e, nessa esteira também para a maior parte do mundo, é preciso olhar para o sul do continente onde há fontes potenciais de dinamismo que poderão dar origens nas próximas décadas a grandes potências mundiais, como Colômbia, Brasil e Chile, principalmente se esses países aprenderem a não perder tempo e oportunidades com as ilusões e armadilhas dos socialismos ao longo das próximas décadas.

O que ocorre na América do Sul – diga-se de passagem tendo os EUA como simples expectador passivo – tem provocado a lentificação do crescimento do Brasil e feito despencar economias como a da Venezuela e a da Argentina. Nesse contexto nebuloso para países que eram potências emergentes mas estão patinando num socialiasmo eivado de alto teor de corrupção e falta de investimento interno, o México, hoje é o que apresenta o perfil demográfico mais promissor para um surgimento, sem falar em economias sul-americanas muito menores como o Chile e a Colômbia.

A força de trabalho mexicana deve crescer algo em torno de 58 por cento entre 2010 e 2030, ao passo que a China deverá, segundo os principais analistas globais, crescer em 3 por cento ao longo do mesmo período.

Desde a engenharia aeroespacial, em Querétaro, até a manufatura de calçados, em Guanajuato, o México está a se preparar para ser um fabricante competitivo e flexível. A proximidade geográfica do México com os Estados Unidos e os altos níveis de salário e disparidade de competência interna fez com que seu setor manufatureiro ficasse bem mais mais competitivo que o da China, depois de 2012. No entanto, o México também parece ter encontrado uma maneira de evitar a maldição chinesa de depender de fabricação de baixo custo.

As exportações de alta tecnologia foram responsáveis ​​por 17 por cento do PIB mexicano em 2012, enquanto os carros equivaleram a um quarto de todas as exportações mexicanas no mesmo ano. As altas tarifas sobre produtos de alta tecnologia fabricados fora da ALCAN dão ao México uma vantagem notável, vantagem essa que não existiria se o projeto da ALCA (Aliança de Livre Comércio das Américas) tivesse vigorado. Quem perdeu, com isso, foram os sul-americanos, em especial o Brasil, cuja economia já foi maior que a mexicana.

Particularmente notável é a indústria aeroespacial em expansão no México. Este setor tem recebido investimento estrangeiro mais direto da indústria global durante os últimos quatro anos, graças em grande parte à construção de uma fábrica de produção em massa pela empresa canadense Bombardier no planalto central do México.

Para o México, contudo, permanecem alguns desafios importantes. Um deles é a disparidade de renda, que costuma ser uma faca de dois gumes, e, enquanto a classe média cresce a um ritmo lento, outro desafio básico é o sistema de educação deficiente do país, que continua a criar uma escassez de mão-de-obra qualificada – mal crônico da maioria dos países latinos – para os fabricantes de alto valor agregado.

Também o crime organizado, privado e estatal, continua a ser uma questão de alta visibilidade e que inibe o investimento estrangeiro, mesmo que o atual governo mexicano consiga suavizar algumas das políticas mais agressivas do seu antecessor. Ainda assim, o progresso parece estar surgindo no horizonte mexicano. Numa rara demonstração de unidade política, o governo mexicano aprovou uma série de reformas constitucionais, em 2013, que pode começar a resolver algumas das questões sistêmicas do país, em particular a da educação, dos setores fiscais e do setor energético.

A importância desse último setor não pode ser exagerada: desde a estatização do petróleo, em 1938, o México tem sido marcado por um sector energético paquidérmico e constantemente ossificado. A Constituição mexicana tornou quase impossível para as empresas estrangeiras participarem de qualquer parte da cadeia de fornecimento de energia do país, levando à estagnação tecnológica e diminuindo os níveis de produção e eficiência, mesmo tendo com exemplos negativos a PDVSA da Venezuela, a YPF da Argentina e a Petrobras do Brasil.

As reformas constitucionais aprovadas no final de 2013 são os primeiros sinais concretos de que o México pode estar no limiar de uma revitalização muito necessária ao seu setor petrolífero, que, uma vez concretizado poderá impulsionar a competitividade do país na arena global.

Empresas norte-americanas tendem a se envolver profundamente nesse processo, especialmente porque elas possuem o melhor conhecimento técnico para a prospecção e extração em águas profundas e da produção em terra firme e em águas rasas não convencionais que deve se a maioria das áreas do México. Isso irá, mais uma vez, reforçar os laços formais e informais entre os dois países.

Enquanto isso tudo parece ser o desdobramento em curso de uma revolução energética mexicana, mesmo que ainda leve algum tempo para deslanchar, outras revoluções energéticas estão em pleno andamento em seus dois vizinhos do norte. O Canadá é o sexto maior produtor mundial de petróleo depois de seu processo de uma década de duração para desbloquear seus depósitos de areias petrolíferas não convencionais. Perto de dois terços da produção de petróleo do Canadá é exportado via gasoduto para os Estados Unidos, tornando-se, de longe, o maior fornecedor de petróleo para os Estados Unidos hoje.

Quanto aos Estados Unidos, a história da “revolução do xisto betuminoso” pela técnica do ‘fracting’ já é bem conhecida. Técnicas extractivas avançadas e novas têm, também, revitalizado campos maduros e abrido caminho para a exploração de jazidas não convencionais a uma velocidade espantosa ao longo dos últimos cinco anos.

Enquanto a produção de petróleo era revitalizada juntamente com o reforço de alguns saldos comerciais de energia dos Estados Unidos, o maior benefício que se viu foi a exploração de imensas reservas de gás natural que têm impulsionado os preços domésticos da mercadoria (a alavanca útil para a recuperação da economia) que coloca os Estados Unidos no caminho para se tornar um exportador mundial de gás natural liquefeito, além de ser, de longe, o maior consumidor de hidrocarbonetos do mundo.

Todavia, há limites para os benefícios de uma tal expansão na produção de energia. A verdadeira independência energética, mesmo numa escala norte-americana, é improvável que ocorra em breve. Os Estados Unidos continuarão a depender de um reduzido, mas ainda significativo, volume de importações de petróleo de regiões potencialmente voláteis, especialmente se o Canadá começar a exportar petróleo adicional para os mercados asiáticos mais lucrativos. Além disso, quaisquer potenciais exportações de hidrocarbonetos para o exterior, tanto pelos Estados Unidos como pelo Canadá, funcionariam como um fortalecimento dos elos entre os dois países de forma mais profunda no mercado global de mercadorias.

Os reais benefícios, para Estados Unidos e Canadá, serão, como têm sido até agora, de natureza econômica, ao invés de geopolítica. As balanças comerciais são sempre susceptíveis de serem melhoradas e, mais uma vez, impulsionarem as economias interligadas de três nações da América do Norte.

Vinte anos depois de sua criação, a ALCAN continua a ser de uma enorme utilidade, embora incompleta, mas que expressa os laços econômicos entre esses três países. Não foi, e não vai ser, a par com a criação da OTAN e da Compra da Louisiana em 1803, um dos fulcros da história dos EUA, apesar da afirmação hiperbólica de Al Gore – o grande oportunista da farsa do aquecimento global –, em 1993.

Os verdadeiros laços entre esses três países são os seus interesses alinhados e complementares nascidos de seu destino geopolítico compartilhado. Embora o futuro dos Estados Unidos, do México e do Canadá sejam de modo algum pétreos, há fortes indicadores de que a tríade tem o que é preciso para ser um agrupamento geopolítico estável e dinâmico, no longo prazo – algo que parece atualmente longe de ocorrer em qualquer outro lugar do mundo.
Título e Texto: Francisco Vianna, (com base em NAFTA and the Future of Canada, Mexico and the United States, 09-01-2014 

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