A UGT tem
sido um referencial de estabilidade e vai continuar a ser. Seria uma grande
perda se a UGT se convertesse numa cópia da CGTP. "Estamos mais
preocupados em formar e qualificar trabalhadores do que lançá-los para os
campos de batalha, para as invasões dos ministérios, subindo as escadarias da
Assembleia da República, fazendo greves todos os dias e combatendo as suas
próprias empresas levando-as ao encerramento".
Carlos Silva referiu ainda que
a UGT nunca pediu a demissão do Governo, nem o irá fazer, "a não ser que
uma coisa tremenda, do ponto de vista da democracia, surgisse no país". Na
sua opinião, a vontade dos portugueses tem de ser respeitada e os mandatos são
de quatro anos. É este o ponto que faz toda a diferença.
Texto: Luis Moreira, Banda Larga, 25-01-2014
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