terça-feira, 12 de junho de 2018

Suécia em Queda Livre

Judith Bergman

§  Se de um lado é considerado "repreensível" falar no Ocidente sobre as reais consequências da migração, na Suécia agora é visto como crime.

§  O tipo de 'integração' que a mesquita em Växjö está, ao que consta, difundindo aos habitantes muçulmanos locais é a exortação aos muçulmanos a não participarem das comemorações natalinas dos "kuffars" (termo depreciativo usado para se referir aos "infiéis") e os judeus são, como não podia deixar de ser, mencionados como inimigos de Alá. A escola da mesquita usa currículos escolares da Arábia Saudita e encoraja as mulheres a não se vestirem com roupas ocidentais.

§  "O silêncio passou a ser a norma estabelecida dentro de certos grupos de habitantes" naquelas áreas... Há pressão de parentes e comunidades religiosas para não se contatar as autoridades e sim fazer uso de sistemas alternativos locais, como por exemplo a mesquita. Às vezes, as gangues criminosas locais até orientam os moradores a ligarem para eles em vez ligarem para a polícia a fim de minimizar a presença de policiais na região. — BRÅ, Conselho Sueco de Prevenção ao Crime

§  Parece, cada vez mais, que será a Suécia que irá se integrar à cultura islâmica.

Em 2017, o relatório da polícia sueca "Utsatta områden 2017", ("Regiões Vulneráveis 2017 ", mais conhecidas como "zonas proibidas" ou "terra sem lei") mostrou que há 61 regiões desse tipo na Suécia. Elas englobam 200 redes criminosas, contando com cerca de 5 mil criminosos. Dessas regiões 23 eram particularmente críticas: crianças com menos de 10 anos participavam de crimes graves, com uso de armas e drogas. A maioria dos habitantes era composta de imigrantes não ocidentais, principalmente muçulmanos.

No último relatório do BRÅ (Brottsförebyggande Rådet): "Relacionamento com o Judiciário em Regiões Socialmente Vulneráveis", o Conselho Sueco de Prevenção ao Crime mostra que mais da metade dos habitantes dessas áreas, cerca de 500 mil pessoas, acreditam que os criminosos afetam a vida da coletividade intimidando a comunidade a não se apresentar como testemunhas, a não chamar a polícia, a não se movimentar livremente e a não intervir diante de vandalismo. Os moradores temem as repercussões oriundas dos criminosos locais, não apenas contra si mesmos, mas também contra membros de suas famílias.

Os carros incendiados durante violentas manifestações em um bairro de Estocolmo em 20 de fevereiro de 2017. (Imagem: captura de tela de vídeo do YouTube/gladbecker82)

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