Paulo Hasse Paixão
Num universo de 9.265.493 eleitores, votaram ontem
5.965.322. Mais de metade dos que se deram ao trabalho de inserir um voto nas
urnas, são sadomasoquistas
Podemos até afirmar com alto grau de confiança que toda esta gente quer fazer guerra à Rússia, quer ser confinada a cidades de 15 minutos, quer ser vacinada com terapias genéticas contra a gripe, e quer que os restantes cidadãos sejam perseguidos e – se possível – enjaulados por crimes de opinião.
Mais de três milhões de portugueses querem baixar ainda mais os limites de velocidade, querem ser acrescidamente multados e querem mais ciclovias (se ainda houver espaço rodoviário para mais ciclovias).
A maioria dos que infectaram as urnas no domingo vive bem com a decadência aberrante dos serviços públicos, apesar de os pagarem cada vez mais caros, e dorme o sono dos justos, mesmo sabendo que os seus filhos são deseducados, que os seus avós são maltratados, que os frutos do seu trabalho são escandalosamente desperdiçados.
Esta quantidade impensável de estafermos quer continuar a ser governada por Moedas e Montenegros, por Costas e Sócrates, por Sousas e Santos, por homens que se dão a todos os tipos de ignomínias só para teimarem em não representar os interesses de quem os elege. Só para continuarem a defender os interesses de elites que, se pudessem, aniquilavam metade da população mundial.
A massa de retardados que votou PSD e PS nestas eleições não tem salvação possível. Vão ser humilhados, enganados, substituídos, esquecidos, ignorados, fascizados, desinformados e triturados, de cara alegre, até ao fim dos seus dias.
Porque são sádicos, desejam mais doutrina LGBT nas escolas, mais tirania climática, mais despesismo do estado e, sobretudo, líderes políticos ainda mais medíocres.
Porque são masoquistas, querem ser cada vez mais dependentes desses medíocres líderes políticos.
É espantoso. Depois de cinquenta anos de disfunção, incompetência, banditismo institucional, sobretaxação, imoralidade, irresponsabilidade e infâmia, num movimento funesto e sistemático que transformou Portugal num país sem identidade nem rumo, sem esperança nem significado, pobre como sempre, mas irrelevante como nunca, ainda há para cima de 3 milhões de portugueses que querem mais disto.
Que continuam a apreciar serem penetrados analmente com o punho do leninismo-globalismo.
E o que é pior: temos
necessariamente que conviver com eles.
Título, Imagem e Texto: Paulo
Hasse Paixão, ContraCultura,
19-5-2025
Portugal: Legislativas 2025
Eleições em Portugal: Trago uma reflexão…
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