Julgo a tortura um crime
imprescritível. Tenha ela a motivação ou a ideologia que tiver.
No Brasil, ainda no governo do
General Figueiredo, houve uma mobilização da sociedade em prol de uma "anistia ampla, geral e irrestrita". No meu entendimento, os três adjetivos queriam
frisar o perdão, o enterro de maus tempos. Mas não é esse o entendimento da
turma que atualmente governa o Brasil. Aí, como os esquerdeiros adoram promover
a cizânia, uns contra os outros, nós (eles, os puros) contra eles… tá instalada
a guerra ideológica da década de sessenta do século passado, e está desmentida
a secular cordialidade.
O texto que se segue é de Rivadávia Rosa:Acho que ninguém em sã consciência é contra a “verdade”, mas pelo que parece quem é contra a “Comissão”, mesmo sendo a favor da VERDADE é tachado de “ultra direita”.
O fato é que pelo viés
ideológico em que prevalece a ‘memória seletiva’ finge-se ignorar que nos
países do Cone Sul - que quem pegou em armas, assaltou, sequestrou, roubou,
assassinou, vitimou civis inocentes, alheios à “ideologia revolucionária” – foi
reconhecido pelo poder público como “vítima” – recebe polpudas
indenizações, pensões e aposentadorias, enquanto as VERDADEIRAS VÍTIMAS DA
SUBVERSÃO ARMADA – foram esquecidas pelo mesmo poder.
público, ou seja, os SUBVERSIVOS enriquecem a custa do dinheiro público e as VERDADEIRAS VÍTIMAS permanecem no limbo jurídico, inclusive como ser humano, o que significa negação da própria pessoa humana.
público, ou seja, os SUBVERSIVOS enriquecem a custa do dinheiro público e as VERDADEIRAS VÍTIMAS permanecem no limbo jurídico, inclusive como ser humano, o que significa negação da própria pessoa humana.
A revisão crítica do
passado – é necessária – mas não é incumbência de políticos ou do eventual
governo de plantão, sobretudo de um governo cujos componentes se inspiram na
‘democracia e direitos humanos’ da Ilha Cárcere’, mas de historiadores,
investigadores e estudiosos que examinando as ocorrências passadas em seu
devido contexto, estabelecem as prioridades e correlações indispensáveis,
avaliando as informações necessárias, considerando o seu devido contexto, e
assim ajudam a discernir e interpretar o passado, com objetividade e
imparcialidade; condená-lo, aprová-lo ou até demonstrar admiração pelos fatos e
personagens que o conformaram.
Esta revisão para
ser eficaz, deve ser individual, livre, independente e pluralista,
sobretudo numa sociedade democrática, em deve coexistir diferentes versões e
interpretações dos eventos históricos. Esta diversidade é a melhor maneira de
abordagem para deslindar a complexidade dos fatos e buscar a verdade
histórica. O domínio ‘hegemônico’ nesse caso revela tão só sua face perversa.
Tal abordagem não exclui a
crítica, que é a única que a torna possível e justa, mas aos militares
pretende-se interditar esse direito, inclusive o de defesa.
Porém, quando a verdade
histórica torna-se monopólio do poder político, como ocorre nos governos de
viés totalitário a possibilidade de conhecer a verdade é
interditada, pois é substituída pelas mentiras e falsificações históricas
que o governante e a facção dominante impõem mediante intensa propaganda
midiática e ideológica, para distrair e auto justificar suas próprias mazelas
gestadas na ineficiência, ineficácia e incompetência na (in) governança
pública. Vide a propósito o discurso da presidente Dilma Vana Русев Russév
Linhares, quando da assinatura da lei da verdade sabida, digo Comissão da
Verdade, alegando que lutaram pela ‘democracia’ e pela ‘liberdade’, quando na
verdade foram treinados e financiados por Cuba/Pequim/Moscou, para tomar o
poder pela violência e implantar uma ditadura modelo cubano no Brasil. Os
Militares e a sociedade impediram e, por isso não só perdoados, nem mediante a
Lei da Anistia.
Pretende-se cínica,
hipócrita e perversamente impor pela “memória seletiva” uma só “verdade” - a de
que só os Militares e os membros dos Órgãos de Segurança cometeram crimes...
Assim, não se deve
confundir memória (seletiva) com História, constituindo-se em
imperativo ético-jurídico a advertência de que é bom e saudável para a
sociedade que os políticos, principalmente os alinhados com a ditadura
democida da familiocracia Castro, não se intrometam no domínio dos
historiadores, justamente para evitar a nefasta contaminação
político-ideológica.
Abraços ‘ultra direitistas’
Texto e Grifos: Rivadávia Rosa
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