Hoje, dia 30 de abril, mesmo aguardando
boas notícias e soluções, entendemos que precisamos continuar nossos trabalhos
de levantamento de dados necessários para a formação de processos que garantam
a proteção dos nossos direitos. Abaixo informo as linhas de trabalho imediatas
a serem priorizadas pelo nosso advogado para entrada na Comissão
Interamericana de Direitos Humanos:
- Levantamento do
início até a situação de hoje dos processos ocorridos na primeira Vara
empresarial;
- Grupamento
dos dados necessários para a ação contra a DELLOITE.
O motivo da continuidade é
evitar descompassos na obtenção de soluções para nossos problemas, evitando
assim surpresas desnecessárias.
Precisamos lembrar a todos os
participantes e beneficiários que as associações não estão com boa saúde financeira
para suportar maiores gastos, precisando, assim, doações ou inclusão de novos
associados, para que tenhamos a força financeira para suportar os encargos.
Aproveito para informar que a
mudança da sede da APRUS, somente poderá ser efetivada com o
respectivo aluguel de nossa sala 1109, na Praia do Flamengo, 66, objetivando
redução de nossos custos operacionais.
Thomaz Raposo de Almeida Filho, Diretor Presidente APRUS, 30-04-2014
Admiro muito seu combate, mas recorrer a corte interamericana de direitos humanos, infelizmente é inócuo.
ResponderExcluirQualquer decisão daquela corte será julgada pelo STF, e aumentará o tempo de julgamento das ações devido a morosidade de nosso sistema, ainda mais se houver controvérsias jurídicas ou conflitos com leis brasileiras.
Quando na leitura de decisões da Corte Interamericana de Direitos Humanos, nota-se, pelo histórico, quase um sentimento de impotência, diante da vagarosidade de se chegar à conclusão ou a uma resposta ao público, cuja compreensão pode fortalecer ou não o Estado Democrático de Direito.
os direitos internacionais são independentes dos direitos de um país.
. Pois nesse sentido, vislumbra-se nos dizeres de Dimoulis:
“...que sempre haverá um descompasso entre o direito em vigor (direito positivo) e as opiniões de cada pessoa ou grupo sobre a justiça. O problema torna-se mais agudo quando a aplicação de uma lei não só desagrada alguns, mas se revela claramente injusta ou inadequada. O que fazer, por exemplo, quando uma ditadura priva os cidadãos de suas liberdades, quando um governo conservador cria leis racistas, que discriminam os negros, ou quando um governo, na tentativa de enfrentar uma crise econômica, corta os benefícios sociais dos trabalhadores, aumentando a miséria?”
bom dia
VC. está certíssimo, é inócuo mesmo pelas suas colocações que são exatas. Fernando Monteiro de Barros.
ExcluirAgradeço o comentario mas sugiro apreciar ou buscar em seus pensamentos os efeitos de minhas colocações. Duvidas me consulte em meu telefone Aprus 021 981414399 a disposição.
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