Aqueles que já foram sonhados
Ou ficaram por sonhar
Guardados, nunca revelados
Uns bem velhinhos, amarelados
Outros bem presentes
Mesmo que ausentes
Uns possivelmente impossíveis
Outros impossíveis
possivelmente
Alguns acarinhados
Outros sofridos… todos
amontoados
Naquela caixinha, bem
guardados…
De quando em vez, de olhos
semicerrados
Entro NELA
Abro a janela
Aquela… que só eu sei abrir
E deixo ACONTECER
Sonhos coloridos
Outros Atrevidos
Nunca os sofridos
Só quero aqueles que me fazem
sorrir
Entre borboletas, flores,
gargalhadas
Pirilampos, papoilas, amoras,
encruzilhadas
Astros, astronautas, estrelas
amarelas
Reis, rainhas, castelos,
cinderelas
Danças de encantos ritmados
De beijos molhados
Abraços entrelaçados
Bem apertados
Ternuras trocadas só com um
olhar
Silêncios conjugados no verbo
de AMAR
Que eu vivi ou desejei viver
Porque não quero outros que
fazem sofrer!
Fecho a janela… bem devagar
Abro os olhos marejados de
felicidade
Saboreando ainda os momentos
Com um sorriso de verdade
ACORDO para a REALIDADE
O tempo é curto para viver
Amanhã verei o amanhecer?
Quem sabe, não o vai DIZER!
Deixei de sonhar?
SONHO limitado?
SONHO vetado?...
SONHO amordaçado?...
SONHO que eu posso viver!
Ainda há tempo para amar?
Vivo o MOMENTO…
Com sentimento
Essa é a maior verdade
Amor não tem idade
Belakbrilha, 20 de maio de 2007
Via Fatima Lopes
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