terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

O governo com “paredes de vidro”

Rui A.

Não me lembro, em quarenta anos de regime democrático, de tamanha opacidade na vida pública e no governo da República.

Essa poderá mesmo ser a marca “histórica” de António Costa, cujas intenções de se candidatar a líder do PS foram ocultadas até ao último momento, que lançou um candidato presidencial nas costas do seu partido, negociou acordos parlamentares dos quais, ainda hoje, apenas se conhecem os contornos gerais, e, last but not least, esconde aos portugueses que governa e que lhe pagam o orçamento do estado a situação real das negociações com a União Europeia sobre o orçamento do ano em curso, ele mesmo um documento que dissimula a realidade.

Para Costa a política e a vida pública parecem ser um jogo de enganos e uma simulação permanente. Vai acabar mal e, com ele, nós todos também.
Título e Texto: Rui A., Blasfémias, 2-2-2016

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