FratresInUnum.com
Já foi dada a largada para a
eleição do futuro presidente da CNBB. Correm pelos corredores os seguintes
nomes: Dom Walmor Chagas Oliveira e Azevedo, arcebispo de Belo Horizonte; Dom
Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre; e Dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo
de São Paulo.
O nome do arcebispo mineiro
cresce nas últimas horas. O lobby que o representa está a cada segundo menos
tímido. Como anunciamos em artigo anterior, Dom Walmor teria sido objeto
pessoal da promoção de ninguém menos que Dom Ilson Montanari, secretário da
Congregação para os bispos. Enfim, um time não propriamente homofóbico.
A eleição parece que correrá
entre Walmor e Spengler, um representante muito estimado da conhecida “máfia
franciscana”, cujo expoente maior é Dom Cláudio Hummes, hoje nomeado por Papa
Francisco como relator do Sínodo da Amazônia.
Neste embate, não é impossível
que desponte o terceiro candidato, Dom Odilo, cuja eleição representaria, sem
dúvida, a vitória de uma ala mais moderada e de menor oposição ao governo
Bolsonaro.
Seria muito previsível que,
dado o ódio atual dos bispos da CNBB ao presidente da república, houvesse uma
radicalização, a qual não seria de todo ruim. De fato, o descolamento dos
bispos em relação ao povo é um fato consumado. Não seria ruim se as máscaras
caíssem ainda mais e o laicato católico visse com toda nitidez que os seus
bispos não abrem mão do PT e do presidiário Lula.
Título e Texto: FratresInUnum.com,
5-5-2019
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