Hospital proíbe cores de cabelo “extravagantes” e saltos altos

E aí o que acontece? Um Partido político português – sim, o Bloco de Esquerda é um partido (!?) – “questiona” esse regulamento e faz o quê? Vai encher o saco do Governo na Assembleia da República (Assembleia da República Portuguesa, não da Freguesia de Coça-a-Rola), que, no meu modesto entendimento, é, ou deveria ser, o local do Debate das Questões Nacionais!

Mas, o que fazer? Há que engolir o que este nanico partido causa, porque apesar de sem causas, é, depois do PCP-Partido Comunista Português, o mais bem infiltrado nos sindicatos e na Imprensa.

Me lembra muito uma certa “esquerda” de Ipanema da década de 60…

Por que essa malta não vai para a Guiné-Bissau, por exemplo, para ajudar, de fato, a consolidação da Democracia, entendo-a, neste caso específico, como Liberdade para os guineenses??

Na Guiné tem televisão?

(Lembro que foram estes mesmos que também encheram o saco da empresa Metropolitano de Lisboa porque esta resolveu, sabiamente, dividir os custos da Estação Baixa-Chiado) 

Tenho a impressão, para não dizer certeza, acentuada quando soube que um jovem que conheço teria ingressado na dissidência deste pequeno grupo... um jovem que, ao que sei, nada lhe faltou até então....

Portanto, não me surpreende o emburguesamento destas células de rebeldes sem causa que, pelo menos aqui, gozam de uma cobertura midiática de... doer!

Gente, se os ex-trabalhadores da Varig tivessem dézinho por cento (até menos) da cobertura e frenesi que a "comunicação social" portuguesa dedica/oferece (ou abre as pernas) a qualquer "babaquice" que seja contra o Governo... esses ex-trabalhadores já estariam, há muito tempo, "esquecidos" por todos, porque não mais se falaria/escreveria sobre o drama deles... resolvido estaria. Mas, como não temos Bloco de Esquerda, nem de Direita, vamos indo para as ruas e praças do Rio de Janeiro...