Leia esta matéria da Agência
Brasil e veja até que ponto vai a manipulação informativa.
Cartes toma posse e diz que
trabalhará para combater a pobreza
Monica Yankiew, Enviada
Especial ao Paraguai
Assunção - O novo presidente
do Paraguai, Horacio Cartes, de 57 anos, tomou posse hoje (15) prometendo
combater a pobreza. No discurso, o empresário que estreia na vida política
agradeceu a presença da presidenta do Brasil, Dilma Rousseff e da Argentina,
Cristina Kirchner. Mas ao mencionar os
nomes de ambas, Cartes foi vaiado por simpatizantes do Partido Colorado,
que condenam a suspensão do Paraguai dos blocos regionais.
(Peraí!, afinal, quem foi vaiado? As citadas ou o citador? Então, eu estou fazendo um discurso, menciono o nome de Papai Nicolau, estoura uma bela vaia, quem os vaiantes querem vaiar, hein???)
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(Peraí!, afinal, quem foi vaiado? As citadas ou o citador? Então, eu estou fazendo um discurso, menciono o nome de Papai Nicolau, estoura uma bela vaia, quem os vaiantes querem vaiar, hein???)
Amanda Ruiz Díaz, de 22 anos,
disse que o Brasil, a Argentina e o Uruguai “violaram a soberania do Paraguai”
ao adotar a punição da suspensão do país tanto do Mercosul e da União de Nações
Sul-Americanas (Unasul). “Foram motivações ideológicas mais do que políticas”,
disse a ativista.
Cartes, que cumpre mandato até
2018, evitou comentar diretamente a suspensão do Paraguai, cujo fim está
definido para hoje, em ambos os blocos. O presidente optou, no seu juramento,
citar os desafios que quer enfrentar no governo. Segundo ele, a prioridade é
combater a pobreza. Também negou interesse em fazer carreira política. “Não
estou na política para cuidar de uma carreira nem enriquecer um patrimônio, mas
[estou aqui] para melhorar o futuro das novas gerações”, disse Cartes.
Em relação à polêmica que
envolve os brasiguaios – brasileiros que vivem e produzem em terras paraguaias
e que entram em conflitos com os locais –, o presidente avisou que não “vai
deixar o governo à mercê de grupos criminosos e armados”.
Cartes disse ainda que
“invocava” a Deus para ter “sabedoria, força e espírito de justiça” na condução
do novo governo. “Se em cinco anos, ao concluir o mandato, não tivermos
conseguido reduzir substancialmente a pobreza [que atinge 40% da população do
Paraguai] serão estéreis todas as obras. Por isso, reitero que nossa obsessão é
ganhar cada batalha na guerra que hoje declaramos à pobreza”, disse.
Os presidentes do Chile, Peru,
Uruguai e de Taiwan também acompanharam a cerimônia.
Texto: Monica Yankiew, Enviada Especial ao Paraguai
Edição: Talita Cavalcante
Agência Brasil, 15-8-2013,
12h03
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