Convencido estou faz tempo de
que essa merda aí não tem mais solução. Por isto mesmo está sendo isolado discretamente
pelas nações mais importantes do planeta e até por algumas da própria América
Latina, como Chile, Bolívia, Peru e México, que trataram de criar a Aliança do
Pacífico e mandar o Brasil & Cia. dominados pelo Fôro de São Paulo às
favas. Agora a Aliança já planeja se espalhar por todas as nações banhadas pelo
Pacífico, o que será um desastre para os países latino-mericanos que obedecem
aos ditames desse fôro fundado por Fidel Castro e Lula com o objetivo de
ressucitar nas américas o regime maldito que fracassou no leste europeu sem
antes provocar a morte de cerca de cem milhões de pessoas ao redor do mundo.
O Gal. Valmir tem a percepção
que poucos brasileiros têm de que o problema do Brasil é resultante da ausência
de uma boa formação moral e cultural e tem origens que remontam ao seu
descobrimento e posterior exploração predatória feita pelos seus descobridores
cujas preocupações não eram a de formar uma nova, rica e poderosa nação – como
quiseram os colonizadores ingleses e franceses na América do Norte –, mas tão somente
enriquecerem explorando as riquezas fáceis desse malfadado país. Eis aí as
causas do surgimento de um povo macunaímico.
Ocorre que não há como
resolver o problema do mau-caratismo coletivo entregando-se aos carentes de
moralidade o poder de gerir seus destinos, como ocorre no Brasil, onde a
minoria que escapa à análise do Gal. Valmir é voto vencido. Se observarmos com
atenção veremos que desde o fim dos governos militares e a tal
“redemocratização” do país a qualidade dos eleitos para os diversos cargos
republicanos vem caindo a cada eleição. Para a presidência da república então a
sucessão de um ruim para pior desde José Sarney é notável, escapando apenas os
oito anos de governo de Fernando Henrique Cardoso precedido pelo curto período
do honrado Itamar Franco. Nesses quase trinta anos de “democracia” o Brasil
partiu de Sarney à Dilma, passando pelo cafajeste Fernando Collor de Melo e
pelo picareta Luís Inácio da Silva.
O problema, portanto, é de
decadência moral e cultural de um povo de péssimas origens e que certamente
terá um desfecho trágico. As evidências já estão à mostra materializadas no
alto índice de corrupção, da criminalidade, da impunidade, da incompetência
governamental em todos os níveis. Quem hoje em sã consciência acredita nas
instituições democráticas brasileiras? Como acreditar num poder executivo
incapaz de resolver os graves problemas da nação, preocupado apenas em atender
os anseios de partidos aliados ávidos por se apossarem do dinheiro público e se
manter no poder indefinidamente com uma presidente cercada por enérgumenos
ocupantes de 39 ministérios, o que por si mesmo já atesta sua incompetência?
Como acreditar num poder legislativo que se recusa a cassar o mandato de um
deputado bandido condenado a mais de dez anos de cadeia pelo Supremo Tribunal
Federal? E como acreditar num poder judiciário que levou sete anos para julgar
uma quadrilha que perpetrou o maior esquema de corrupção no país e cujo
julgamento ainda não terminou e nem se sabe quando terminará pois os
chincaneiros membros deste mesmo poder fazem de tudo para levar o julgamento
para as calendas gregas, tendo um deles afirmado que um dos réus foi condenado
por “apenas quinze crimes”?
Por outro lado o desprestígio
internacional do país é notório e notável em razão das trapalhadas da política
externa desde a subida de Lula ao poder, desprezando os interesses do país e
focando apenas nos interesses ideológicos. Tal política produziu vexames como o
do confisco dos bens da Petrobrás pelo governo cocaleiro da Bolívia, da
palhaçada em Honduras com a deposição legal pelo congresso e pela justiça
daquele país de um presidente boquirroto, da ingerência indevida no Paraguai
por motivo semelhante ao de Honduras e por último esta fantástica fuga do
senador Molina da Bolívia que o diplomata Sabóia salvou de uma provável morte
certa ao retirá-lo do país mesmo contrariando a vontade de seus superiores.
Foram todos estes episódios ridículos, além do apoio a ditaduras corruptas e
sanguinárias de diversos países que levaram o prestígio do Brasil na era pré
petista a desabar internacionalmente.
Como era de se prever, os
problemas acumulados e camuflados pela propaganda oficial e pelo discurso
demagógico vêem à tona sob a forma de uma crise econômica de consequências
imprevisíveis e de uma crise política idem que pode culminar na derrota petista
e na vitória da patética seringueira do Amazonas. Isto nada mais é do que
trocar merda por bosta, o que atesta claramente a análise lúcida e inteligente do Gal. Valmir, a quem peço transmita meus parabéns
por mais este texto brilhante.
Título e Texto: Otacílio Guimarães, 31-8-2013
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Prezado Otacílio, gosto muito dos seus textos inteligentes e lhe dou os parabéns por morar tão longe deste inferno de cada dia.
ResponderExcluirDesta vez, tenho que intervir e lhe dizer que o Gal Valmir talvez esteja um pouco equivocado quando afirma que o erro do Brasil ser o que é remonta ás suas origens.
Lembre-se que o país onde você vive atualmente é um primor de sociedade e uma nação moderna.
Mas nem sempre foi assim pois a sua colonização foi feita por bandidos de toda a espécie, que a Inglaterra mandou para aí.
Ora, falar em 600 anos e dizer que a culpa continua a ser dos colonizadores, é no mínimo piada de mau gosto
Se formos ver o que os colonizadores tipo Inglaterra, França, Alemanha, Itália, fizeram em suas colonias, aí a piada se torna não só de mau gosto, como um deboche.
Lembre-se de que a cultura Portuguesa, além de uma bela língua, deixou marcas construiu catedrais no sentido de deixar por onde passou monumentos que hoje são patrimônio cultural da humanidade.
E os outros, foram uns colonizadores de merda que só encheram os seus bolsos.
Veja a commonwealth, é uma vergonha porque seus cidadãos até hoje são considerados de segunda classe. São hienas que comem merda e riem
Será que o nobre Gal Valmir sabe de tudo isto ?
Um abraço e continue escrevendo os seus ótimos artigos.
José Manuel, 600 anos depois espoliado,cidadão de 5ª classe, mas disposto a ir para a porrada a hora que eles quiserem
Emanuel, quem afirmou que o problema do Brasil são as suas orígens fui eu e não o Gal. Valmir que em seu texto afirmou que o povo brasileiro está em franca decadência, com o que eu concordo plenamente. Quanto à colonização da Austrália, seu pensamento está equivocado e é resultante da sua falta de conhecimento da história. Os "bandidos" que colonizaram a Austrália foram ingleses presos por crimes forçados pela extrema pobreza que a Inglaterra enfrentava à época em razão das agressões dos países do continente europeu, principalmente da França. Eram criminosos forçados pelas circunstâncias que entupiam as cadeias e a forma de esvaziá-las foi mandá-los para a Austrália, recém descoberta. Os países colonizados pelos Ingleses são todos hoje ricos e desenvolvidos e seus cidadãos não são de segunda classe como você afirma em sua extrama ignorância. Dizer que a Commonwealth é uma vergonha é assinar atestado de ignorância e afirmar que catedrais, únicas obras deixadas pelos portugueses nos países explorados, servem para alguma coisa a não ser para a contemplação de adoradores de templos de fanáticos místicos é muito mais que ignorânacia, é estupidez. Dispenso seus elogios e só estou respondendo ao seu comentário por educação. Dê uma olhada no mapa mundi e veja a merda que são os países explorados por portugueses ladrões, assassinos e escravocratas e o que são hoje os países colonizados pelos ingleses. Talvés assim você, se tiver um pouco de inteligência, não considerará minhas afirmações como piada de mau gosto e deboche, pois não é do meu estilo fazer piadas de mau gosto e muito menos debochar seja do que for. Assim como não costumo falar do que não conheço.
ResponderExcluirEu lia antes seus artigos, que evidentemente os evitarei a partir deste momento em que acabei de notar a sua estupidez e falta de educação.
ResponderExcluirPeça a sua naturalização e nunca mais apareça por aqui, muito menos na minha frente. Seu boçal e sintomaticamente alcoólatra. Aqui fica encerrado.
José Manuel
Seu Mané, eu já sou naturalizado australiano e não pretendo nunca mais por os pés no Brasil para não sujá-los. Eu conheço de longe tipos como você pelo mau cheiro. Você com certeza é um esquerdista psicopático (todos são) que não sabe dialogar, apenas agredir transferindo para os outtros suas limitações intelectuais. De alcoolismo deve entender você, pois eu bebo apenas em momentos especiais um vinho raro e um wisque cujo preço não está ao seu alcance. Endendeu, seu Zé Mané?
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