
Está em jogo também na região
a existência de Israel, baluarte avançado da democracia numa região onde o
fundamentalismo islâmico está em plena luta para dominar, destruir Israel e
depois partir para o domínio do mundo. Um fanático religioso é um indivíduo
muito perigoso, imagine dois bilhões de fanáticos que procriam como coelhos e
já estão espalhados pelo mundo todo tentando impor sua “cultura”.
Portanto, o problema não é
apenas a Síria, que pode ser destruída em poucas horas. O problema é,
principalmente, o Irã, a Rússia, o Hezbollah, o Hamas, a Al Qaeda e muitos
outros que detestam a democracia e a civilização ocidental. Acontece que todos
os países democráticos de todas as partes do planeta estão assustados com o que
acontece naquela região e com a invasão de bárbaros fundamentalistas islâmicos
em seus territórios.
Eu creio pessoalmente que
chegou a hora da onça beber água e do pega prá capar e o ataque com armas
químicas se constituem num excelente pretexto para as potências ocidentais
democráticas mostrarem para esses “valentes” quem realmente manda no mundo.
E acrescento que não é Barak
Obama quem manda nos Estados Unidos. Quem manda lá é o establishment, uma entidade muito mais ampla do que a presidência
da república e Barak Obama é apenas o homem encarregado de cumprir as ordens do
establishment.
De minha parte, eu quero ver o
Oriente Médio livre de ditadores, terroristas e fundamentalistas islâmicos.
Abraço,
Otacílio Guimarães, 28-8-2013
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