Contrariamente ao que as
pitonisas da desgraça apregoam o déficite para este ano de 5,5% é alcançável.
Se tudo correr como o previsto há mesmo uma pequena almofada. Mas o que é mais
extraordinário é que poderá ser pelo lado das receitas que poderão surgir as
melhores notícias. Com a despesa controlada, é agora o crescimento da economia
que levará à arrecadação de mais receita em impostos (IRC, IRS e IVA). Tudo
indica que o crescimento da economia está a consolidar-se na esteira das
grandes economias da Europa e dos Estados Unidos que no segundo trimestre
cresceu 2,2%. São, como se sabe, os nossos principais mercados na exportação
dos nossos produtos e serviços.
Reduzir o déficite de 10,7%
para 5,5% corresponde a cerca de 10 mil milhões. Faltam mais 10 mil milhões
para chegarmos a um déficite de 0,5%. Temos que lá chegar (4 mil milhões do lado
da despesa primária, mais 4 mil milhões de juros da dívida e 2 mil milhões do
lado da receita) contra todos os neoconservadores!
Título e Texto: Luis Moreira, Banda Larga,
31-8-2013
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