sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Da falta de magnanimidade

Samuel de Paiva Pires

 
Aproveitar a morte de Mandela para fins políticos internos e agendas pessoais, nomeadamente atacar Cavaco Silva, diz quanto baste sobre Daniel Oliveira. De resto, um qualquer manual de introdução às Relações Internacionais e à Política Externa Portuguesa bastaria para Daniel Oliveira, e muitos outros, entenderem que em 1987 a diplomacia portuguesa não tinha alternativa a agir como agiu, mesmo que a sua vontade até fosse outra, da mesma maneira que Cavaco Silva é obrigado a enviar as suas condolências pelo falecimento de Mandela. Mas não é Cavaco que importa. Obrigatoriamente, o Presidente da República, Chefe de Estado de Portugal, tem de o fazer, independentemente de quem ocupe o cargo. Isto é tão simples que não consigo deixar de me questionar se Daniel Oliveira é um caso crítico de ignorância atrevida ou, apenas e só, de má-fé?
Título e Texto: Samuel de Paiva Pires, Estado Sentido, 06-12-2013

É de má-fé.

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