O Senhor Herênio, respeitável
conselheiro da APRUS, ao interpretar as pautas do Supremo Tribunal Federal, com
referência aos dias 18 e 19 (de dezembro) não encontrou qualquer menção ao
processo de Defasagem Tarifária, deixando, porém, de observar que o início de
cada pauta faz sempre colocações com relação aos processos que ficaram por
julgar, e a do dia 18 faz referências por claro erro de digitação que na pauta
do dia 19 deverão ser julgados aqueles que deixaram de ser julgados no dia 18
de dezembro. Ao repassar este engano para outros colegas do AERUS passou uma
informação, no meu entendimento, errada que está sendo repassada como
verdadeira.
Enfim, no dia 18 de dezembro
haverá a continuidade do julgamento do financiamento de empresas para eleições
(espero que o assunto seja bem julgado, como está sendo), e em seguida os itens
restantes de pauta do dia 12 de dezembro, inclusive a Defasagem Tarifária.
Assim, julgo oportuno este
esclarecimento para evitarmos mal entendidos e preocupações desnecessárias, bem
como as ansiedades resultantes.
Título e Texto: Thomaz Raposo de Almeida Filho, Diretor
Presidente – APRUS, 15-12-2013
Com base em quê o Sr. Thomaz pode afirmar que a defasagem será julgada dia 18??
ResponderExcluirRubens
Eu não sei quem e nem como as pautas do STF são organizadas. Colocar a questão do financiamento público de campanhas eleitorais no mesmo dia em que ia voltar a ser julgada a "Defasagem Tarifária" foi proposital ... claro que o financiamento público das campanhas iria afogar, fazer desaparecer qualquer outro julgamento, claro que esse seria um julgamento demorado e só ele iria atrair a atenção da imprensa. Não duvido nada que isso foi feito propositalmente para jogar ainda mais prá frente o possível começo da solução do nosso problema ... acredito que nosso problema será resolvido pelo atual governo caso percebam que não terão chances de se reeleger ... é assim que eles fazem, assumem gastos que o próximo governo terá que arcar ... enquanto isso, se esse governo tiver certeza que irá se reeleger ... não acredito emqualquer solução para o nosso caso nos próximos quatro anos. PFdeM
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