mrk
O filme “A Morte Do Demônio”
(de Sam Raimi, de 1982, refilmado em 2013) deveria ter recebido uma tradução
mais decente no Brasil. “The Evil Dead” teria sido melhor traduzido como
“Mortos Demoníacos” ou algo do tipo.
O título “A Morte do Demônio”
caberia melhor para uma obra narrando o dia em que Fidel Castro morreu, em 25
de novembro de 2016, há exatamente um ano.
Como diz matéria do UOL, a
comemoração de um ano da morte do genocida em Havana não teve muitas
solenidades.
Os grupos comunistas, sempre
sádicos, fizeram homenagens a Fidel. Mas é claro que a maioria do povo comemora
por dentro.
Também pudera. Fidel matou
mais de 100.000 cubanos. Tornou o país o paraíso da prostituição de luxo. Ainda
hoje seu irmão Raul Castro é dono de todo o povo, como se fosse um grande
curral de gente.
Mas o mais macabro de tudo é
como muita gente ainda elogia esse sujeito. Pior ainda: em público. Isso é
ainda mais demoníaco.
Título e Texto: mrk, Ceticismo
Político, 26-11-2017
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