domingo, 26 de novembro de 2017

Ontem completou um ano da morte de um dos psicopatas mais repulsivos da era atual: Fidel Castro

mrk 

O filme “A Morte Do Demônio” (de Sam Raimi, de 1982, refilmado em 2013) deveria ter recebido uma tradução mais decente no Brasil. “The Evil Dead” teria sido melhor traduzido como “Mortos Demoníacos” ou algo do tipo.

O título “A Morte do Demônio” caberia melhor para uma obra narrando o dia em que Fidel Castro morreu, em 25 de novembro de 2016, há exatamente um ano.

Como diz matéria do UOL, a comemoração de um ano da morte do genocida em Havana não teve muitas solenidades.

Os grupos comunistas, sempre sádicos, fizeram homenagens a Fidel. Mas é claro que a maioria do povo comemora por dentro.

Também pudera. Fidel matou mais de 100.000 cubanos. Tornou o país o paraíso da prostituição de luxo. Ainda hoje seu irmão Raul Castro é dono de todo o povo, como se fosse um grande curral de gente.

Mas o mais macabro de tudo é como muita gente ainda elogia esse sujeito. Pior ainda: em público. Isso é ainda mais demoníaco. 
Título e Texto: mrk, Ceticismo Político, 26-11-2017

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