sexta-feira, 8 de junho de 2018

Os cães trazem algum benefício às terapias?

Bill, junho de 2018, foto: Luís Torres

Nídia Teiga

É comum ouvirmos falar em terapias com animais: terapias com cavalos, terapias com cães, burros, entre outros. No caso dos cães estes para além das terapias tornaram-se um elemento precioso quando têm a tarefa de serem cães guia.

Mas será que os cães têm realmente um papel positivo nas terapias?

O conforto e felicidade que um cão traz a uma família é algo que não é possível medir. E o mesmo acontece numa sessão de terapia. Existem resultados positivos aquando da introdução de um cão numa sessão de terapia.

Benefícios

Segundo alguns estudos, sempre que um cão estava presente numa sessão de terapia:

– Os pacientes mais deprimidos tornaram-se mais sociais e reduziram a depressão;

– Crianças distraídas apresentaram uma maior concentração;

– Pacientes com deficiências motoras ou com atrasos no desenvolvimento passaram a ser mais sociais e mais concentrados.

– Doentes com Alzheimer costumam ter ataques de raiva e de depressão, que se tornaram menos frequentes na presença de um cão.

Nem todas as famílias conseguem ter um cão, mas caso tenha possibilidades não perca a oportunidade, acredite que a sua vida irá melhorar.
Título e Texto: Nídia Teiga, Love Pet Food, 28-5-2018

3 comentários:

  1. Minha cara Nidia Teiga, boa noite. Ao ler seu brilhante texto, “OS CÃES TRAZEM ALGUM BENEFÍCIO ÀS TERAPIAS?” gostara de acrescentar o seguinte. Trazem sim, e muito. Para corroborar minhas experiências, nesse campo, me permita contar uma historinha acontecida comigo. Hoje pela manhã, quando saia de casa, não pude deixar de espiar para o quintal ao lado, ou mais precisamente para a garagem do meu vizinho Luiz. Luiz é um moço jovem e elegante, belo e formoso, de uma maviosidade de fazer inveja a olhos ávidos como os meus. Fulgura no albor dos vinte e poucos anos. Brilha como cardiologista. O lindo conversava animadamente com sua gata. Uma bichana bem cuidada, cheia de recatos e mimos, tratado pelo seu dono, como um membro da família.
    - Baby, quando eu chegar prometo solenemente levarei você para dar uma volta. Ontem quando retornei passava da meia noite. Está lembrado? Em razão disso como você mesmo percebeu, perdi a hora, acordei tarde. Nem deu para tomarmos café direito. Carla ligou há pouco. Tem meia dúzia de pacientes me esperando. Me perdoe querida. Logo estarei de volta. Espere por mim, ok?
    A principio pensei que a pobre e infeliz gatinha não compreendesse uma palavra do que o seu dono dizia. Contudo, me enganei redondamente. O animal entendeu direitinho e disse, meio que magoada, a voz embargada pelo desprezo.
    - Você ultimamente tem me desprezado. Não me dá mais a atenção devida. Tudo bem. Não me importo. Não passo de uma Siamês de rua misturada com um Bombay por parte de mãe e Himaláio por consanguinidade com papai. Se eu fosse uma pura Sphynx...
    - Deixa de ser bobinha, minha linda. Eu te amo. Você sabe disso. EU TE AMO. Agora, seja uma boa menina e aguarde meu regresso. A tarde será toda sua. Ninguém se interporá entre nós. Beijos, beijos, te amo. Miau...
    A gata, em resposta, não deixou por menos.
    - Miauuuuuuuu...
    Cheguei em meu sítio e corri contar o acontecido e presenciado ao meu cachorro de estimação. Tenho um Pug chinês, puro sangue, sem mistura. Dei-lhe um nome bem macho. Durango. Logo que desci do carro, Durango correu ao meu encontro, satisfeito com a minha presença.
    - Olá, amigão – disse eu a guisa de cumprimento.
    - Olá, minha velha, que saudades – Pensei que não viesse.
    Depois de relatar a ele o que acompanhei logo que coloquei os pés na varanda, sem nada omitir, Durango, senho franzido, os olhos carregados, quase a chorar, completou:
    - Você não fará isso comigo, estou certo?
    - Jamais, Durango. Jamais. Você é o meu querido e acima de tudo, o meu melhor amigo. Não troco você por nada neste mundo.
    - Posso acreditar em suas palavras?
    - Deve meu amigo. Sempre!
    E saímos a correr, em volta da casa. Ele Durango, rindo a mais não poder e eu também.
    Carina Bratt, secretária e assessora de imprensa do jornalista e escritor Aparecido Raimundo de Souza. De São Paulo, Capital.

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  2. Tá lindo o Bill ! Com certeza, ter um cão de estimação é muito bom, são nossos amigos fies, influênciam até no humor das pessoas, nos trazem responsabilidades benéficas e alegrias, despertam o sentido do Amor, que é a mola mestre da vida! Eu tenho um!!!

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  3. Qualquer animal dócil é terapia. Não somente cães.
    A ERGOTERAPIA com animais não busca a cura.
    Consiste em fazer pessoas doentes executar tarefas manuais simples adequadas às suas capacidades funcionais, permitindo, desta forma, a melhoria do seu equilíbrio psíquico.
    Humanos poderiam fazer isso, mas não tem paciência, e muitos poucos voluntariedade, e alguns vagabundos cobram por isso.
    Adular os animais preterindo humanos é contra a natureza humana.
    Há milhares de crianças no mundo à necessitar muito mais que os PETS.
    Olhem que não estou sendo contra os animais, tenho um e cuido bem dele.
    Tem casa e boa comida. Porém trato-o como PET não como filho.
    Por mais limpo que seja o animal transmite-nos doenças imperceptíveis.
    Não chamo de sujeira mas de transporte endógeno.
    O pombo transmite mais doenças que os ratos.
    Todos os pets de hamsters a cavalos transmitem doenças, claro que dependem do estado físico que eles dormem, desde que não estejam na estrutura usada pela família.
    Adoro minha cadela, ela tem casa e EU A MINHA, ela tem até sofá de couro próprio, mas eu cá, ele nos seus habitat. desafio alguém a sentar no sofá dela.
    Fui...

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