Guarda-redes do FC Porto defendeu três penáltis e garantiu a passagem de Portugal aos “quartos” do Europeu
O 99 portista, que já se tinha tornado o primeiro guarda-redes da história da Champions a defender três penáltis na mesma edição da prova, tornou-se agora o primeiro guardião a defender três grandes penalidades numa disputa dos onze metros no Campeonato da Europa.
No final do encontro, o número um nacional mostrou-se “muito feliz” por ajudar Portugal e revelou que seguiu “o instinto” apurado nos penáltis: “Estes são os jogos mais difíceis porque estamos muito tempo sem tocar na bola. Estava focado em aproveitar a oportunidade quando surgisse. Gastei toda a minha energia nisso. Estou muito contente acima de tudo por ajudar a equipa e quero dedicar este jogo à minha família, que é o meu suporte. É uma motivação extra. Da minha parte, trabalho nunca irá faltar. Mato-me a trabalhar e a acreditar em mim. É verdade, [foi um dos jogos mais felizes da minha carreira]. Foi o jogo em que mais consegui ajudar a minha equipa e é nisso que me foco. O trabalho compensa tudo. É família, trabalho e muita dedicação no dia a dia. Neste jogo, segui o meu instinto, achei que o devia fazer e ainda bem. Estou muito feliz por ajudar a equipa, é o que mais me importa”.
Segue-se um duelo com a França, marcado para as 20h00 de sexta-feira
(TVI). A reedição da final de 2016 terá lugar no Volksparkstadion, em Hamburgo,
onde Lucho González desferiu um pontapé
memorável em 2006.
Título e Texto: FC
Porto, 1-7-2024, 22h53
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-