sábado, 7 de dezembro de 2024

A geração de ferro está morrendo


  Colaboração de Aparecido Raimundo de Souza, 7-12-2024, 16h48

3 comentários:

  1. O vídeo trazido em ‘colaboração’ por Aparecido Raimundo de Souza, no dia de ontem, 7 de dezembro, intitulado ‘A geração de ferro está morrendo’ é bastante popular e emocional. Edificante, para ser mais exata. Ele fala sobre a transição de uma geração que, apesar das dificuldades, sempre priorizou o trabalho árduo, a responsabilidade e o sacrifício para garantir um futuro melhor para seus filhos. A ideia é que essa geração, que muitas vezes teve que abrir mão de seus próprios sonhos para sustentar a família, está sendo substituída por uma nova geração (nova? Vamos rir, kikikikikiki). Euzinha não diria nova, porém, algo meio que maquiado que de certa forma valoriza mais a busca por realização pessoal e a qualidade de vida. Todavia, na realidade, nem uma coisa, nem outra, existe. Sequer está disponível. A ‘geração de ferro’ a meu ver, se refere àquelas pessoas que nasceram entre o final do século XIX e a primeira metade do século XX. Essa geração viveu períodos de grandes dificuldades, como a Grande Depressão, as duas Guerras Mundiais e, no Brasil, o período da industrialização e urbanização. O termo ‘ferro’ simboliza a resistência, a luta árdua e estafante dessas pessoas frente aos desafios. (Palavras de Plínio Salgado em seu livro ‘Como se prepara uma China – escrito e publicado no ano de 1949). Elas (as pessoas) cresceram em uma época em que o trabalho duro era essencial para sobreviver e prosperar. Muitas vezes, colocaram o bem-estar da família acima de suas próprias ambições, fazendo sacrifícios para garantir um futuro melhor para seus filhos e netos. Esse espírito de luta e dedicação é o que muitas vezes é destacado em vídeos e textos que abordam essa geração. A geração que hoje vemos, segundo Tiririca -, um
    autêntico dublê de palhaço -, ‘não passa de uma geração de imbecis e idiotas. A cada dia vemos surgir mais e mais vaquinhas de presépio que vivem pela vida de boca aberta, comendo moscas’. Meus pais lutaram para que eu me formasse. Se hoje sou alguma coisa, agradeço a eles. Obviamente, isso é incrível. É realmente inspirador ver como as gerações anteriores se sacrificaram para proporcionar melhores oportunidades para nós, seus filhos.
    Carina Bratt, da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro

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  2. Vem da parte um. Final. Em continuação, quero dizer que dei muito trabalho a meus pais, todavia, devem estar muito orgulhosos de tudo o que conquistei. Papai, de onde estiver, deve bater palmas quando vê onde cheguei. O que eu mais valorizo nos ensinamentos dos meus pais? Tudo. Passemos, agora, a tal da ‘Geração de Cristal.’ O vídeo trazido pelo Aparecido, fala nessa geração. Qual seria a mensagem escondida?’. A ‘geração de cristal’ é um termo utilizado para descrever as gerações mais jovens, como a ‘Geração Z,’ que cresceram em um mundo muito diferente daquele enfrentado pela ‘geração de ferro’. Essas gerações surgiram em cena com a internet, redes sociais e uma maior ênfase na saúde mental e emocional. O termo ‘cristal’ é usado de forma metafórica para sugerir que, embora essa geração possa parecer mais frágil ou sensível, ela também possui uma clareza e transparência que gerações anteriores não tiveram. A mensagem subjacente ao termo ‘geração de cristal’ pode incluir: ‘A valorização da Saúde Mental: A geração atual está mais consciente e aberta sobre questões de saúde mental, buscando apoio e falando sobre suas emoções e experiências de forma mais aberta. A empatia e Inclusão: Esta geração tende a valorizar a empatia e a inclusão, defendendo causas sociais e sendo mais atenta às diversidades e desigualdades. A Busca por Autenticidade: Com a era das redes sociais, existe uma busca por autenticidade e transparência, apesar das pressões sociais e, por fim, a Sensibilidade aos Desafios Globais: Eles estão mais conectados e cientes dos desafios globais como mudanças climáticas, justiça social e outros problemas contemporâneos. Esses aspectos são frequentemente vistos como pontos fortes, embora também possam ser apreciados como desafios, dependendo da perspectiva. A ‘geração de cristal’ está tentando encontrar um equilíbrio entre a vulnerabilidade e a força, se adaptando a um mundo em rápida transformação. Discussões mais aprofundadas sobre gerações podem ser raras, especialmente em espaços públicos e na mídia convencional. Muitas vezes, as informações circulam de forma superficial ou estereotipada, o que não faz justiça à complexidade das gerações’. Do livro de Angela Saini ‘Inferior é o caralho’ pela Editora Darkside, no ano de 2017. Talvez a ‘geração de cristal’ ainda esteja em processo de descoberta e compreensão por parte da sociedade. As novas gerações, com suas características únicas e desafios próprios, precisam de mais espaço para se expressarem e serem compreendidas. A meu ver, seria importante ter mais debates e diálogos abertos sobre as diferenças e semelhanças entre gerações. Isso poderia ajudar a reduzir as suposições e promover um entendimento mais profundo. Nesse ponto, penso também que a tal ‘geração de cristal’ a cada dia se quebra e logo desaparecerá, pois do jeito que a coisa anda, aos peidos, aos trancos e barrancos, ou ainda, as apalpadelas, seremos, mais hoje, mais amanhã, um bando infindável de imbecis e debilóides, entre outros nomezinhos considerados esdrúxulos. Era o que u queria e precisava dizer.
    Carina Bratt, da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro

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  3. Eu digo sempre para meus botões... essa mocinha, uma jovenzinha chamada Carina, vai longe.
    Valeu minha linda.
    Aparecido, da Lagoa, Rio

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