segunda-feira, 17 de março de 2025

[Atualidade em xeque] Carmen Miranda

José Manuel

As recentes declarações do Presidente/Rei americano de que iria anexar a Groelândia, o Canadá e o México soam tão ridículas quanto o seu cabelo em desalinho arrumado.

Carmen Miranda já nos anos 50 mostrou ao mundo e principalmente a partir da terra do reizinho que era possível “aparecer muito" colocando uma melancia na cabeça, sem atingir negativamente povos ou nações ainda mais quando as mesmas são limítrofes em fronteiras.

Nosso mundo, os povos “normais, civilizados" que já estão saturados de "dementovskis", "caçadores de arcas alheias" e " povos de cavernas das mil e uma noites " espalhados às dezenas pelo planeta, estão estupefatos com a chegada de um riquinho mimado a um poder, sedento por exposição pessoal pública, num caso claro de psiquiatria em grau elevado.

Não bastassem todas essas afirmações  desconexas,  ainda exagera determinando  sobretaxas  ridículas  a países  amigos, suspendendo ajuda militar a um país invadido, roubado, vilipendiado em sua soberania, com 200 mil crianças  sequestradas para russificação, num caso único em tempos modernos e monta uma armadilha com seu fiel escudeiro que troca de nome como se troca de roupa, em plena sede de seu governo e publicamente  comete "bullying" contra um Presidente convidado e "vulnerável”  como foi o caso de Zelensky, numa tentativa  clara de humilhar o convidado.

Freud, o pai da psicanálise adoraria estudar uma pessoa que assina decretos e expõe os mesmos a público em vídeos e fotos, em cena ridícula e completa de exposição pessoal.

O que dá para perceber pelas reações mundiais e do próprio povo americano, o caminho da dupla dinâmica no poder certamente será encurtado por um impeachment prematuro, o que seria um alívio para a humanidade com tantos e sérios problemas a resolver.

Churchill durante a guerra em que seu país era vítima, usualmente se vestia com roupa de campanha, pois o momento não era exatamente para desfiles de moda.

Zelensky usa exatamente o mesmo figurino face à tragédia momentânea de seu país, ao contrário do hipócrita engravatado invasor.

A pergunta que o mundo faz, é que durante o "bullying " numa das jogadas de cena, o imperador, perguntou se o Zelensky não tinha um "terno".

Ele faria essa pergunta ao Ministro Churchill?

Certamente não teria coragem de o fazer.

Então fica claro que foi uma atitude covarde!

Título e Texto: José Manuel, março de 2025

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