José Manuel
As recentes declarações do
Presidente/Rei americano de que iria anexar a Groelândia, o Canadá e o México
soam tão ridículas quanto o seu cabelo em desalinho arrumado.
Carmen Miranda já nos anos 50
mostrou ao mundo e principalmente a partir da terra do reizinho que era
possível “aparecer muito" colocando uma melancia na cabeça, sem atingir
negativamente povos ou nações ainda mais quando as mesmas são limítrofes em
fronteiras.
Nosso mundo, os povos
“normais, civilizados" que já estão saturados de "dementovskis",
"caçadores de arcas alheias" e " povos de cavernas das mil e uma
noites " espalhados às dezenas pelo planeta, estão estupefatos com a
chegada de um riquinho mimado a um poder, sedento por exposição pessoal
pública, num caso claro de psiquiatria em grau elevado.
Não bastassem todas essas
afirmações desconexas, ainda exagera determinando sobretaxas
ridículas a países amigos, suspendendo ajuda militar a um país
invadido, roubado, vilipendiado em sua soberania, com 200 mil crianças sequestradas para russificação, num caso
único em tempos modernos e monta uma armadilha com seu fiel escudeiro que troca
de nome como se troca de roupa, em plena sede de seu governo e
publicamente comete "bullying"
contra um Presidente convidado e "vulnerável” como foi o caso de Zelensky, numa
tentativa clara de humilhar o convidado.
Freud, o pai da psicanálise
adoraria estudar uma pessoa que assina decretos e expõe os mesmos a público em
vídeos e fotos, em cena ridícula e completa de exposição pessoal.
O que dá para perceber pelas reações mundiais e do próprio povo americano, o caminho da dupla dinâmica no poder certamente será encurtado por um impeachment prematuro, o que seria um alívio para a humanidade com tantos e sérios problemas a resolver.
Churchill durante a guerra em
que seu país era vítima, usualmente se vestia com roupa de campanha, pois o
momento não era exatamente para desfiles de moda.
Zelensky usa exatamente o
mesmo figurino face à tragédia momentânea de seu país, ao contrário do
hipócrita engravatado invasor.
A pergunta que o mundo faz, é
que durante o "bullying " numa das jogadas de cena, o imperador,
perguntou se o Zelensky não tinha um "terno".
Ele faria essa pergunta ao
Ministro Churchill?
Certamente não teria coragem
de o fazer.
Então fica claro que foi uma
atitude covarde!
Título e Texto: José Manuel,
março de 2025
A luta é aqui!
P A R V O N I A
O momento atual e a história
Engraçadolândia, o País do Nunca
A N.O.M. e a Ucrânia
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