José Manuel
Numa quinta-feira, 24 de
fevereiro de 2022, um idiota ordenou que um comboio de 30 quilômetros de
tanques e armamento pesado entrasse pela fronteira Ucraniana, destruindo tudo e
todos que encontrassem pela frente.
O presidente americano à época
imediatamente colocou um avião à disposição do Presidente Zelensky, sua família
e de quem quisesse sair do território Ucraniano.
Foi nesse momento que surgiu
um novo líder mundial com a frase título deste, que irá ficar para a história
como um marco de heroísmo e, provavelmente, o maior líder político do século
XXI.
Três anos de guerra estúpida e
cruel são passados com a destruição de dezenas de cidades, monumentos
históricos, sequestro de 200 mil crianças, e principalmente de vítimas fatais
em uma população que não fez absolutamente nada para merecer o que está
passando, ferida, doente e desalojada de suas casas e cidades, por um criminoso
vulgar e impune.
Nestes três anos, a administração
Biden foi extraordinariamente eficaz no envio de armamentos, ajuda humanitária
e alocação de recursos para que a Ucrânia conseguisse rebater tamanha agressão.
A resposta Ucraniana a essa
ajuda, foi formidável do ponto de vista militar defensivo e engenharia moderna
de guerra.
Pouquíssimos países no mundo hoje, conseguiriam dar uma resposta tão contundente, infringindo ao inimigo a perda de mais de um milhão de militares, fora o destroçamento civil e econômico do país invasor a ponto de que hoje, a exemplo da Alemanha que levou 90 anos a pagar indenizações por crimes de guerra, esse novo país invasor levará mais de 150 anos, no mínimo, para reerguer a sua economia e quem irá pagar por essas indenizações de guerra, claro, será um povo omisso que não sabe e não tem o estímulo nem a força necessária para deter suas lideranças insanas.
Agora, surge a figura do Pato
manco, dolorido pela derrota sofrida lá em 2021 e pelo sucesso de seu algoz na
condução brilhante do episódio da invasão russa e, com as bravatas de sempre,
querendo aparecer mais que o seu cabelo, convida o Presidente Zelensky ao seu país
para segundo ele " resolver " de vez a guerra na Ucrânia.
Num caso único nunca visto em
diplomacia e relações bilaterais, promove uma baixaria monumental aos olhos do mundo,
desrespeitando um Presidente e Líder europeu pela sua performance à frente de
um conflito de grande envergadura, com falta de recursos e tamanho geográfico
muitíssimo inferior frente a um invasor tresloucado.
Este último episódio com um
convidado em plena sede do governo americano, e "on time" visto pela
mídia mundial, deve ter deixado a sociedade americana de cabelo em pé e com
vergonha de seu voto, visto o que pode decorrer dessa atitude em futuro
próximo.
Isto apenas corrobora o que
escrevi em meu último texto, deixando um alerta a todos que ainda acreditam que
o Pato manco irá resolver problemas regionais única e exclusivamente de
responsabilidade de suas sociedades.
Mas, como diz o velho ditado,
"Quem procura, acha" e o futuro certamente confirmará esse velho
ditado.
Zelensky, ao contrário, sai
fortalecido desse episódio junto aos líderes europeus e de outras nações
civilizadas, pela sua postura firme, nada submissa a espasmos de estrelismo
fajuto e, com certeza, não só irá expulsar os agressores, como vai arrasar economicamente
com o país agressor.
"""SLAVA UKRAINI!“""
Título e Texto: José Manuel,
3-3-2025
P A R V O N I A
O momento atual e a história
Engraçadolândia, o País do Nunca
A N.O.M. e a Ucrânia
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