Primeiro capítulo: Páginas de vida: que me ensinaram a não gostar de nacionalismos
Capítulo anterior: 55º capítulo (daquela Série): ACVAR [2]
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Então, depois das eleições
(perdidas), dois meses depois, quando fui à Chefia de Comissários entregar uma
carta da minha tripulação fixa, encontrei o Petrillo que me perguntou se eu
estava a fim de ir para Lisboa.
– Claro!
Preenchi o formulário de inscrição e fiquei aguardando.
Pois bem, deferiram, cheguei a Lisboa no dia 7 de dezembro de 1979. Fiquei baseado até setembro de 1981, quando o baseamento acabou definitivamente.
Em dezembro de 1980, realizamos, minha mulher e eu, mais ela do que eu, é a verdade, um Natal que ficou indelevelmente fixado em nossas recordações, especialmente nas “crianças”.
Além dos meus pais, convidamos alguns colegas que também estavam baseados em Lisboa.
Peguei as fotos desse inolvidável Natal e fiz um videozinho. Ei-lo:
– Claro!
Preenchi o formulário de inscrição e fiquei aguardando.
Pois bem, deferiram, cheguei a Lisboa no dia 7 de dezembro de 1979. Fiquei baseado até setembro de 1981, quando o baseamento acabou definitivamente.
Em dezembro de 1980, realizamos, minha mulher e eu, mais ela do que eu, é a verdade, um Natal que ficou indelevelmente fixado em nossas recordações, especialmente nas “crianças”.
Além dos meus pais, convidamos alguns colegas que também estavam baseados em Lisboa.
Peguei as fotos desse inolvidável Natal e fiz um videozinho. Ei-lo:
Próximo capítulo: 57º capítulo (daquela Série): Graceland
Bons momentos pra se lembrar.
ResponderExcluirNata é sempre de boas lembranças.
E se for pra ser ruim com alguém, melhor mesmo é estar só.
Circe Aguiar