quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Deixe de ser babaca: pare de dizer que tem orgulho de ser brasileiro

Maurício Sá

Deve ser custoso para qualquer pessoa romântica admitir e enxergar que o orgulho bobo de ter nascido em determinada localidade - cidade ou país – é, tão puro e simplesmente, um acidente geográfico, e nada além disso. O apego que é vociferado aos quatro cantos por estas pessoas é, a meu ver, lastimável e de frivolidade incomensurável. Esse amor à pátria, o nacionalismo ingênuo ou, de maneira pejorativa, o ufanismo juvenil são características triunfantes hoje em dia disseminadas na era do “ego fútil” notadamente nas redes sociais, e não só.

Na terra onde dizem que “o gigante acordou”, o caso é ainda mais crítico e denota-se que o vírus, além de ser mais danoso, é quase incurável. A defesa de subjetividades e ninharias são os principais estigmas dessas pessoas que advogam causas pouco nobres. Exemplifico. Orgulhar-se do Brasil nos dias de hoje, de forma análoga, é como um pai ter orgulho de uma filha prostituta, ou seja, praticamente impossível.

O Brasil é o único país do mundo onde pessoas que passam fome são “felizes”; as favelas do Rio de Janeiro são as vitrines perfeitas desta estapafúrdia ilação. O mundo inteiro acha o contrário, exceto os brasileiros. O português João Pereira Coutinho, com eterna destreza, concluiu brilhantemente num excelente artigo publicado na Folha: “Até quando Brasil, até quando negarás que não existe coisa mais triste do que a alegria do teu povo?”. Ser grandioso assim em duas frases é para poucos. Aplausos, Coutinho!

O contentamento de uma vida rodeada de pobreza virou sinônimo de alegria e felicidade por aí. Na minha opinião, é humanamente i-m-p-o-s-s-í-v-e-l lograr este status (felicidade – embora esse conceito seja muito pessoal e subjetivo) dentro de um barraco na Rocinha com 6 filhos sem ter o mínimo para uma vida decente e ainda ter que dormir com trilha sonora de tiros à noite inteira. Pasmem! O pseudosorriso avistado durante o dia é resultado da exaustão de uma noite trágica cheia de desgraças. Conclusão: sorrir para não chorar. Faço aqui um adendo para ilustrar que não estou fazendo apologia ao coitadismo. Na minha opinião, nascer pobre é uma fatalidade, mas permanecer nela é uma opção individual, grosso modo, preguiça – óbvio que há exceções.

A cartilha de moralidade no Brasil deve ter sido invertida, ou até mesmo reinventada, pois em matéria de inovação para futricagem o brasileiro tem erudição diferenciada no mundo, pelo menos nisso somos os melhores. Um país onde malandro e esperto é sinônimo de inteligência e o conceito de honestidade e meritocracia é algo ultrapassado e anacrônico, fica fácil imaginar que os tempos são nebulosos e nem o mais otimista e auspicioso pode fomentar qualquer melhora à diante. O comportamento execrável e, sobretudo, os eufemismos que se arraigaram durante muito tempo foram cruciais para dissociação de termos que consubstanciaram na cumplicidade tácita com o passar dos anos de (quase) toda sociedade.

Trocando em miúdos. O famoso “jeitinho brasileiro”, que muitos adoram falar – e fazer, é uma camuflagem culposa para canalhice. Destarte, comportamentos “triviais” – apenas no Brasil – recorrentes como: atravessar fora da faixa de pedestres; furar fila no trânsito – ou na rua; passar no sinal vermelho – São Paulo e Rio podem, pois é melhor levar uma multa a ser assaltado; subornar policiais com esmolas para evitar sanções por transgressões; votar por conveniência etc., são práticas abomináveis em qualquer país sério do mundo. Todavia, no Brasil são vistas alegadamente como normais sem qualquer desconfiança. Parecem coisas altamente simples e banais, mas essa diferença abismal só é notada quando você tem contato/choque com outra sociedade. Experiências na Argentina, Bolívia, Cuba, Equador e Venezuela não contam, eu falei país sério! Recordo-me de uma conversa que tive com uma amiga do Rio de Janeiro onde falei que aqui em Portugal o enriquecimento ilícito havia se tornado crime hediondo e, na ocasião, brincamos que isso no Brasil não passa de, no máximo, um ínfimo desvio de conduta que não estende-se, na prática, vias de fato, nem a uma contravenção (infração penal considerada crime menor). Mais uma vez: sorrir para não chorar.

Refletir um pouco acerca deste assunto é algo saudável e ao mesmo tempo traz alguma desilusão de infante. O realismo (no sentido clássico de nortear o Positivismo) aqui seria uma ferramenta importante no intuito de reproduzir uma realidade, imparcial, observada levando em conta o compromisso com a verdade, ou seja, deixando o sentimentalismo pueril inerente a quase todo brasileiro de lado. Nelson Rodrigues, nos seus deliciosos delírios extremamente racionais dizia, “O brasileiro não está preparado para ser o maior do mundo em coisa nenhuma. Ser o maior do mundo em qualquer coisa, mesmo em cuspe à distância, implica uma grave, pesada e sufocante responsabilidade”. Não sei se é um pessimismo muito precoce, pois tenho 29 anos, mas tendo a concordar com cada letra deste postulado, e o Brasil me oferta material empírico para ratificação disso cotidianamente.

A fim de concluir, avante, de cabelo em pé, que um país onde: o grande herói nacional é um populacho e analfabeto; onde há orgulho pelo fato de pessoas serem “alegres” e “sorridentes”, mesmo sem ter o que comer; onde política e corrupção são vistas, invariavelmente, como a mesma coisa; onde vê-se marginal (e é marginal sim!) como “manifestante”, leia-se Black Bloc; em que o estado, partido e governo são praticamente siameses; que na suprema corte do poder judiciário tem advogado de partido usando toga e, depois de tudo isso, verifica-se que um bandido embusteiro condenado por esta suprema corte continua a ser um parlamentar e, não satisfeito, compõe uma comissão que leva o nome Constituição e Justiça. Sinceramente, não dá para ter orgulho… Recomendo um Rivotril para pensar nisso tudo.

O Brasil em si é um país maravilhoso, o grande Problema (com “P” maiúsculo) somos NÓS, os eternos alegres, sorridentes e conformados que fizemos dele o país da cerveja, do futebol, da corrupção e da bunda. Eu me pergunto, até quando será engraçado sorrir de tudo mesmo rodeado de tanta desgraça? Até quando maltrataremos, sem dó e piedade, este triste gigante moribundo? Orgulho? Não, eu não sou babaca!
Título e Texto: Maurício Sá, Mestrando em Ciência Política na Universidade Nova de Lisboa, no blogue do Instituto Liberal, 16-9-2013
Indicação: José Manuel

18 comentários:

  1. Qualquer pessoa sóbria e que tenha lido meia dúzia de livros, já concluíu há muito o que Samuel Johnson andou dizendo em 1765: "O patriotismo é o último refúgio de um canalha".
    No Brasil, o ufanismo vai às raias da babaquice mais infantil: é o único país do mundo que se orgulha das suas favelas e faz questão de as mostrar a outros babacas 'internacionais'(!?)

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  2. Excelente artigo. Recomendei no meu twitter a leitura.
    Juntos Somos Fortes!

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  3. Excelente texto, realmente vivemos em um grande circo e vemos um bando de canalhas dirigindo a Nação, concordando com quase tudo que fazem. Temos que dar um basta em tanta hipocrisia.

    Nelson Schuler

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  4. Todo povo, nos quatro quadrantes do globo terrestre, por mais pobre e humilde que seja , é patriota: tem orgulho da terra em que nasceu.

    Aparentemente, o único lugar do mundo onde um imbecil ( ou grupo de imbecis) queima com fogo aberto a bandeira - o símbolo do seu país - da própria Pátria é o Brasil . Grande parte dos "brasileiros" são extremamente patriotas de 4 em 4 anos . E ai da seleção, se voltar mais cedo para casa! É uma questão da cultura nacional ( salvo as exceções , pois sempre haverá). A maneira de pensar do povo , em geral, é estreita. Pensa-se "pequeno" enquanto outros povos desenvolvidos "pensam grande" .

    Os norte-americanos, por exemplo, "julgam-se" logo abaixo do Altíssimo ; são péssimos em geografia , aproveitam talentos estrangeiros , entretanto estão sempre no topo da economia - bambeiam, mas não tombam .
    Devemos ser orgulhosos , sim , por sermos brasileiros e termos nascido numa terra onde há tolerância religiosa; onde divergências culturais e de pensamento são possíveis de discutir-se na boa convivência do cotidiano, sem que esta ou aquela opinião seja objeto de assassinato do oponente .

    Mas a única pessoa que tem controle total sobre sí é ela mesma .

    Infeliz a nação regida no cabresto, nos moldes de Cuba , Venezuela, Coréia do norte , ou outra qualquer de perfil comunista. Os indivíduos se tornam "zumbis" maravilhados com a "divisão" de tudo, mas sem a capacidade da motivação em progredir.
    As três armas eficazes contra o comunismo são:
    Democracia - possibilita a educação.
    Educação - conduz ao desenvolvimento.
    Oportunidades - a garantia do progresso.

    Abração .

    Sidnei Oliveira
    Assistido Varig -Aerus RJ

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  5. Jonathas Filho
    De fato o Sanatório Geral vai passar! Na falta do conhecimento e da aplicação dele, nosso povo cujos pais já eram analfabetos, ignorantes e contemplativos, acreditando que Deus é brasileiro, aposta que tudo vai dar certo mesmo que não tenhamos o mérito. Gerados sem poder, ter ou haver, nascidos sem querer, vivendo sem saber...conclui-se que precocemente vão morrer, como as estatísticas provam. Nosso problema cultural é a falta de Educação, é a omissão de quem deveria proporcioná-las com profissionais da área bem remunerados. E a certeza disso tudo e de não exigirmos que isso aconteça que o quadro continua o mesmo. Mona Lisa, olha e sorri debochadamente. Por isso, continuamos errando cegos, erguendo estranhas catedrais. Simples, não?! Jonathas Filho

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  6. Concordo PLENAMENTE com voce, Mauricio, neste momento eu tenho muita vergonha de dizer que sou brasileira, pois os brasileiros em geral estao deixando que esta cambada de corruptos façam o que bem entendem do nosso país, onde estao os bravos e destemidos nesta hora????? País de "palhaços", "bobos da corte", servimos de piada para os outros países...
    Lembro de quando eu era criança e, antes de entrar para a aula, cantavamos o Hino Hacional e eu me arrepiava toda e naquela época tinha verdadeiro orgulho de ser brasileira...agora nao mais, pois nao tenho nem coragem de passar aos meus filhos e netos o que poderia ser nosso país: nao só belo, como um país rico e poderoso!!!!!
    Desculpe o desabafo, espero que um dia eu possa pensar e falar diferente.
    Bjs,
    Ilca.

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    1. E o que você está fazendo para melhorar o país??????????
      Pelo menos participou de alguma manifestação ?????????
      Procura pelo menos informações dos políticos em que vai votar???
      É verdadeiramente honesta?????????? Faz uso do jeitinho brasileiro quando é para te favorecer ou não??? Pense nisto e vê se vc esta fazendo realmente por onde melhorar.
      Estrela (acredito no amanha e trabalho por ele)

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  7. Jim,

    O orgulho à pátria é natural e válido quando a pátria merece essa distinção, o que não é o caso do Brasil. Concordo plenamente com esse jovem e com você que preferiu mudar a cachaça brasileira pelo bom vinho de Portugal. Imagine você se um país cuja bebida mais apreciada é a cachaça e os que têm bom gosto para beber uma bebida fina têm que cair numa importada cujos impostos representam 80% do seu preço merece algum respeito.

    Orgulho de seu país deve ter aqueles nascidos em países que não estão no topo da corrupção e da impunidade, da violência e da fome, como é o caso do Brasil. É interessante notar que as pessoas que nascem em países assim, ricos, prósperos, poderosos, não ficam dizendo a toda hora que sentem orgulho do seu país, eles demonstram isto com ações. Eu vejo isto aqui na Austrália e vi isto nos Estados Unidos e recentemente na Nova Zelândia onde percorri o país durante três meses e conheci brasileiros que não querem nem ouvir falar em voltar para o Brasil.

    Eu nunca ouvi um australiano dizer que tem orgulho de ser australiano. O que eu vejo são australianos trabalhando arduamente pelo progresso do seu país. Eu acho, portanto, que é uma babaquice mesmo essa história de dizer que tem orgulho de ser brasileiro.

    Houve uma época em que criaram um slogan até interessante: “Brasil, ame-o ou deixe-o”. Foram os militares na época do regime fardado. Eu deveria ter levado à sério este conselho e ter deixado essa merda naquela época. Demorei, mas antes tarde do que nunca.

    Deixemos, portanto, o orgulho de ser brasileiro com os babacas e vamos continuar tomando nosso excelente vinho ao preço de uma cerveja no Brasil.

    Abraços,

    Otacílio

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    1. Graças a Deus este tipo de brasileiro foi embora pois não fazem aflata nenhuma aqui mesmo que sai daqui pra lavar chão na Europa e Mundo afora (que geralmente é isto quer brasileiro faz fora do pais, até então nunca houve um noticias de brasileiro bem sucedido em outros países). E depois montam blogs pra falar que são lá alguma coisa, tomando vinho!!!!! hahaha deve estar lavando muitas privadas pra isto.. E ainda bem que vc teve a lata de sair daqui. Sou babaca sim amo o Brasil e luto por ele,
      Estrela

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  8. PRÁ FALAR A VERDADE, NUNCA TIVE ORGULHO DE SER BRASILEIRA...
    E NOS DIAS DE HOJE QUEM FALA ISSO DEVE TER SIDO LOBOTOMIZADO, SÓ PODE!!
    ABRAÇO,
    ANITA

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  9. Quanto mais eu conheço o povo brasileiro, mais eu o desprezo.

    Aqui, só tem sorriso idiota.

    Marcelo Nova: "Os negros alegres proliferam na Bahia, mesmo tendo um padrão de vida africano. Mas quando sobem num palco para falar no microfone sobre suas vidas, parecem suecos ou noruegueses; 'menino, minha vida é um ouro... que ouro é minha vida / que ouro é minha vida, que ouro...' "

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  10. Parabéns Maurício, pelo seu texto, tão contundente sobre a realidade de meu país, o Brasil. Faz muito tempo que não temos (se é que um dia tivemos), motivos de autoelogios. Já viajei pelo mundo e, muitas vezes, tive vergonha de encontrar brasileiros, pelos seus hábitos displicentes.
    Existe sim, esse ufanismo despropositado. Quando eu era estudante universitária, também ouvi dizer, muitas vezes, que a colonização portuguesa, espoliadora, era a responsável por muitos de nossos maus hábitos e costumes. Se lembrarmos do estrago que representou a presença da igreja na época da Inquisição, aliada ao poder do governo português nas terras do novo mundo... Quem massacrou os indígenas? Quem trouxe os africanos e os escravizou? Quem veio colonizar e o que deixou culturalmente falando? Somos um pais miscigenado, povoado por pessoas que aprenderam a ser subservientes e também arrogantes. A nossa história é muito diferente, por exemplo, daquela dos Estados Unidos, porque as pessoas que para lá imigraram, foram com outros objetivos, levaram suas famílias, sua cultura e dispostas a reconstruir suas vidas e uma nova pátria. Quando a Família Real Portuguesa se estabeleceu no Brasil, e desde muito antes, a leitura era algo proibido para as pessoas no geral. Fomos analfabetos e bobos da corte, durante muito tempo. Carregamos toda essa herança negativa! O Brasil é um país atrasado em muitos aspectos e está longe de atingir a maioridade cultural. Mas esse problema não é de fácil solução. Agora, por exemplo, estamos submetidos a uma ideologia ultrapassada que não deu certo em lugar nenhum e nossos governantes se espelham na cultura cubana! Eu, pessoalmente, além de não ser ufanista, não tenho motivos nem para sorrir! O que fazer?

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    1. Como não tem na pra fazer??????????
      Se não tem motivos de sorrir morra!!!!!!
      Eu continuo acreditando no Brasil e trabalho por dias melhores, e refuto toadas as pessoas que falam mal e não movem um palha para melhorar.
      Estrela

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    2. Ok, "Estrela", já deu o seu show.
      Agora, por favor, vá trabalhar... pelo Brasil, e deixe em paz quem já fez muito mais do que você imagina (e merece).
      Ciao./-

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  11. Dou aulas para pessoas que moram em favelas. Entre eles há uma meia dúzia que deseja sair da e trabalha e estuda por isso. A maioria não quer sair de lá possivelmente porque acredita que é o melhor que podem ter. Com raras exceções, ser humano é capaz de se adaptar a quase tudo.
    O sistema, como li em outra matéria aqui do Cão que Fuma, foi desenvolvido da própria vocação humana de exploração mútua em todos as suas relações sociais.
    Cada um explora ou se permite explorar dentro das suas expectativas pessoais. Alguns chamam isso de troca, uma negociação que pode ser tácita ou não onde cada parte deve saber o que tem que dar.
    O nível de expectativa de quem passa fome é fácil de atender. Quem passa fome tem uma auto estima tão baixa, acredita tão pouco em si mesmo que não consegue sonhar além do churrasco do fim de semana. E vem a Igreja, grande aliada do Estado, para a dizer que são desígnios de Deus e que Ele sabe o que faz.
    Se eles são felizes? E possível que sim. O cara mais rico do mundo é feliz o tempo todo?
    A inveja do que o outro tem não pode ser atribuída só a pessoas pobres que moram em favelas.
    Queremos tirar nosso povo das favelas ou gostamos desta hierarquia desumana, deste ranço cultural da casa grande e da senzala?
    No fundo somos um povo inteiro de uma baixíssima auto estima que acredita que se o pobre melhorar e ficar parecido conosco, isso sim nos diminui.
    Ainda estamos presos à ciranda do dominador e do dominado que vivem trocando de lugar um com o outro.

    Circe Aguiar


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  12. Ler uma coisa desta até me embrulha o estômago. Primeiro porque 99,99999999999%dos brasileiros que sai daqui , e vão para outras localidades só fazem cositas erradas, pelo menos nas noticias que vem para o BR, ou são marginais ou prostitutas ( vide dados que mostra que a prostituição na Espanha, Portugal e demais países são dominadas por Brasileiras. Trafico de drogas e assaltos na Europa tem em maioria participação de Brasileiros, até hoje sequer digo ¨sequer¨ houve aqui noticias de algum brasileiro/a, que esteja fora que não seja relacionado a crimes e outras coisas, tem pouco tempo , um brasileiro que foi morto na Austrália por roubar biscoito, outra foi morta pelo amante italiano , teve um assalto a banco a PT que foi feito por brasileiros. Aí me aparece um que nem aqui mora, que sabe lá o que esta fazendo no estrangeiros(criticar nosso páis) se nem aqui está , e nem está lutando para melhorar Me poupe. Faça pelo menos o favor ao Brasil e ao nosso Bravo Povo , comporte-se aí em PT e não mancha mais o nome dos brasileiros, ( visto que brasileiro não é bem aceito em nenhum páis de EU), você fazendo isto já é um favorzão enorme. FUI. Ah e sim você é um grande BABACA. FUI de novo.
    Estela

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  13. A pessoa que assina "Estela" que muito luta pelo Brasil, afirma que quase 100% dos "brasileiros que sai daqui, ou são marginais ou prostitutas... que o trafico de drogas e assaltos na Europa tem em maioria participação de Brasileiros... até hoje sequer digo "sequer" houve aqui notícias de algum brasileiro/a, que esteja fora que não seja relacionado a crimes e outras coisas... (sic).
    Têm toda a razão, Maurício, Otacílio...
    Vamos em frente!

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    1. Jim não sou eu que estou falando não QUERIDO, são noticias que chegam aqui, não sei se você acompanha mas eu sim , eu tenho muita vergonha mesmo de saber que é isto que vocês vão fazer no estrangeiro. Teve uma vez mais precisamente ano passado, o Brasil resolveu adotar a reciprocidade com a Espanha, porque a nacionalidade mais rejeitada nos aeroportos Espanhois quiçá EUROPEUS eram brasileiros. Os espanhóis revoltados falaram em alto e bom tom o segunita "Enquanto enviavam para o Brasil mão de obra qualificada( pois os Espanhóis e Portugal são um dos que mais tem vistos para trabalhar aqui pois são extremamente competentes ) nós enviamos para lá a ralé( prostituas e marginais pra não dizer outras coisas), visto que 99,999999999999999% dos brasileiros que saem daqui "sequer" digo "sequer" tem estudo, e vão para fora lavar privadas. Eu luto mesmo pelo meu país pois sou UMA DAS BABACAS QUE TEM ORGULHO DE SER BRASILEIRA( sabia que existe estas pessoas?????), trabalhadora, honesta e responsável e bem sucedida aqui mesmo no BRASIL e com detalhe nem tenho 40 anos . Agora o que é difícil de engolir , são os famosos "oportunistas" que não querem construir nada, querem usufruir do que foi construídos pelos outros, exemplo. A Europa ( Portugal , Alemanha etc etc etc) são países com quase 1 milênio de existência,que lutaram para construir a sociedade que é hoje, que passaram por guerras , e com trabalho e suor de seus CIDADÃOS chegaram onde estão.Aí me aparece o BRASILEIRO tipos UNS E OUTROS por aí não é mesmo JIM Pereira) querem ir pra lá porque já está tudo pronto, não tem que construir nada , vão usufruir do que os outros batalharam, eu queria ver se tivesse que botar a mão na massa se teria este discurso. Ainda bem que vocês fizeram a gentileza de sair daqui e graças a Deus, estão vindo jovens trabalhadores , dispostos e muito qualificados, estrangeiros de todo o canto trabalhar aqui no Brasil e Dilma esta incentivando mais profissionais, estes sim vale a pena ,e que venham mesmo aos montes para o Brasil ajudar a desenvolve-lo, de preferência os JOVENS QUALIFICADOS estamos precisando muito de vocês. E Jim acho que nós ficamos foi no lucro se compararmos os que vem pra cá com os que saem daqui.
      Estela

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