A edição depois dos atentados
foi vendida em vinte e cinco países. De acordo com o distribuidor, foram vendidos cerca de
oito milhões de exemplares
Imagem: Yoan Valat/EPA
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Agência Lusa
Um mês depois de a redação do
semanário ter sido atacada por dois ‘jihadistas’ franceses, que mataram doze pessoas, incluindo cinco caricaturistas, entre os quais o diretor do jornal Stéphane
Charbonnier, o diretor da MLP anunciou que foram impressos sete milhões e novecentos e cinquenta mil de
exemplares da edição mais recente do Charlie Hebdo, tendo cerca de setecentos e sessenta mil sido
exportados para vinte e cinco paíse países.
Em entrevista ao Journal du
Dimanche, divulgada no site daquela publicação, o responsável referiu que para
evitar “a especulação”, será feito um balanço na segunda-feira “para determinar
a possibilidade de uma nova tiragem”.
Na terça-feira, o novo diretor
do Charlie Hebdo, Eric Portheault, anunciou que o número de assinantes do
semanário ultrapassou a barreira dos duzentos mil. (*)
O próximo número do jornal
deverá ser editado a 25 de fevereiro.
Título e Texto: Agência Lusa/Observador,
8-2-2015
(*) Um deles este editor.
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