quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Ingratidão, filha do orgulho

Nelson Teixeira
A ingratidão é filha do orgulho.
O Orgulho não permite que se possa reconhecer o bem recebido.
O ingrato não admite que necessita do outro e que ninguém sobrevive sozinho no mundo. Todos nós precisamos uns dos outros, pois fazemos parte de um grande elo.

Ainda nos encontramos num grau de evolução onde nem sempre temos a capacidade de reconhecer todo o Bem que recebemos de Deus através de nossos irmãos de jornada.
Desse modo, não nos aborreçamos quando alguém aja com ingratidão para conosco, especialmente quando ela venha daqueles a quem mais amamos.

Tenhamos a paciência e a tolerância para com esses irmãos e jamais desistamos de prosseguir na prática do bem a quem quer que seja.
Um dia, todos saberão reconhecer o poder da gratidão, ou seja, quanto benefício ela nos traz, só aumentando o bem que recebemos.

Saibamos esperar que aquela sementinha do bem que deixarmos em cada um de nossos irmãos de jornada possa um dia germinar.
Tudo vem a seu tempo.

O ingrato de hoje saberá reconhecer amanhã todo o bem, o amor e o afeto recebidos, e, tudo fará para demonstrar sua gratidão.
A ingratidão é temporária. Ela só durará o tempo em que não houver o entendimento.

Por tudo isso, não deixemos jamais de praticar todo o bem que estiver ao nosso alcance, ainda que nos deparemos com a ingratidão de alguns.
A ingratidão fere os sentimentos, mas é ferida que cicatriza e se cura com o remédio do perdão.

Sejamos, assim, indulgentes para com as faltas alheias, pois quem nunca pecou que atire a primeira pedra! 
Título e Texto: Nelson Teixeira, Gotas de Paz, 25-2-2015

5 comentários:

  1. Eu trocaria a palavra pecado, por erro. E pergunto, como poderíamos acertar sem antes errar? Óbvio que falo de seres eternos que queiram ou não, somos todos nós.
    Quanto ao orgulho, - quem não teria o orgulho de ver um filho indo bem na escola? -, trocaria por vaidade. É aí que o bicho pega. Eternamente? Somos eternos!

    Já viu o filme o advogado do Diabo?
    Quais as palavras do Diabo, no final do filme?
    Vaidade! É por aí que pego vocês.

    Mas tem uma coisa que sempre vou dizer ...
    A minha verdade, pode não ser a sua.

    Ivan Ditscheiner

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  2. Ele jamais responde aos questionamentos como todo religioso fanático e hipócrita.
    Não existe pecado, ninguém peca, basta ler um pouco de Nietzsche.
    Não que eu dê todas as razões a ele.
    Orgulho nunca é pecado ou erro, devemos ter orgulho do que somos e do que construímos.
    Praticar o bem é uma questão moral e ética.
    Toda vez que pratiquei o bem, tomei no rabo.
    A última foi um pedreiro que precisava de emprego e me roubou todas as ferramentas.
    Meus irmão que deixaram a casa que comprei para meu pai morar destruída.
    Outro me roubou o dinheiro do banco, com cheques falsificados.
    Pois, eu atiro a primeira pedra em quem vier pedir ajuda.
    Deus o todo misericordioso, que perdoa todos os pecados, não pode me juntar à bandidos, assassinos, prefiro padecer naquilo que não existe, o inferno, talvez eu seja o primeiro a habitá-lo.
    Ingratos são piores que criminosos.

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    Respostas
    1. Rocha,
      Nelson Teixeira administra um site, Gotas de Paz, e encaminha diariamente para os seus assinantes a “gota” do dia. Algumas eu publico. Como faço com outros sites ou blogues – de que também sou assinante e que autorizam a publicação de seus artigos.
      Abração./-

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    2. Não responde no seu dite também, já fiz várias colocações para ele.
      Abraços...

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