Rivadávia Rosa
O populismo, sobretudo, na
configuração que assumiu no “bolivarianismo”, é inequivocamente
assistencialista, clientelista, demagógico, antirrepublicano e, sobretudo, corrupto e corruptor por sua aversão aos princípios, valores
democráticos e republicanos.
Do populismo oligárquico do século passado (do “coronel”, do
fazendeiro, de patrón de estância) do populismo
de burguês próspero ao populismo neomarxista – todos proclamam que seus atos/políticas são para beneficiar os pobres, quando na realidade
fazem é apropriar-se dos bens e recursos públicos, cujas consequência é a
degradação das instituições e do aumento da miséria e da fome que propalam que
vão acabar…
Título e Texto (Grifos): Rivadávia Rosa, 12-2-2015
Confira a análise a seguir no
artigo de Pierpaolo Barbieri – “La sinrazón populista”
La sinrazón populista
Si nuestras democracias están
enfermas no les demos falsos mesías
"Populismo” es una de
esas palabras que están en todas partes pero eluden una definición. En la
Europa contemporánea muchos plantean el concepto como la solución a nuestros
males de corrupción y crisis económica. A pesar de que se evite la comparación
explícita, su ideal es aquel de las “nuevas izquierdas” latinoamericanas de
Chávez en Venezuela, Kirchner en Argentina o Correa en Ecuador. Y bajo esta
visión del “populismo como liberación” ante la injusticia de “las castas” se
encuentra normalmente el ideario de Ernesto Laclau, un filósofo argentino que
vivió la mayoría de su vida en Inglaterra y murió en Sevilla mientras disertaba
en 2014.
(…)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-