terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

“Moro num país tropical...”

Valdemar Habitzreuter

Que beleza! O Brasil é privilegiado por uma natureza exuberante, com estações climáticas um tanto indefinidas em que o sol é uma constante, propiciando aos brasileiros uma vida prazerosa pelo calor do astro-rei. Não sentimos os rigores exagerados do inverno – ora em evidência – dos países mais distantes dos trópicos. 

Mas, se este é um país do sol onde “fevereiro tem carnaval” e que se diz “abençoado por Deus”, há também hecatombes sociais e políticas malditas que se levantam contra o progresso, alegria e bem-estar do povo brasileiro.  

Mensalão e Petrolão – hecatombes recentes – são os exemplos mais contundentes de carcinoma social que se infiltrou na sociedade brasileira e que “nunca antes na história desse país” fez tanto estrago pela abrangência destrutiva. Consequência do calor climático que fumega na índole de certos políticos querendo abocanhar para si a coisa pública?  

Há mais de doze anos o PT persegue seu projeto de poder perpétuo com a falácia da igualdade social e se entrega a todas as modalidades de falcatruas, arregimentando políticos e empresários de intenções torpes lesando o erário da nação.    

Mas, por sorte, o tecido social não está totalmente tomado pelo câncer invasor petista e reage para se livrar dessa chaga destruidora. O remédio aplicado chama-se MORO.  


Juiz Sérgio Moro
Embora MORO contenha a substância ativa para destruir as células petistas cancerígenas, há resistências que querem neutralizar sua eficácia. Se o caro leitor quiser detalhes dessas resistências leia o artigo da última edição da revista Veja com o título de “O chefe da polícia pelo telefone mandou avisar...” 

Sim, o povo brasileiro não quer abdicar de seu privilégio de morar num país tropical e quer continuar cantando alegremente: “Moro num país tropical, abençoado por Deus...” Para isso, o remédio MORO terá de se multiplicar e fazer frente à doença maldita do século que se abateu sobre o Brasil – o petismo.  

Sérgio MORO – o juiz de Curitiba que tomou a si o processo lava-jato – representa toda a parte saudável do poder Judiciário. São homens públicos desse quilate que o Brasil precisa para erradicar os males da sociedade.  

Com MORO continuemos na alegria de um país tropical... “lindo por natureza”... e que o sol da ética brilhe novamente no cenário político do país... 
Título e Texto: Valdemar Habitzreuter, 17-2-2015

2 comentários:

  1. Como sempre um excelente texto do não menos brilhante Habitzreuter.
    Não é só apenas um texto e é preciso que aprendamos de vez a conhecer os " sinais " para que possamos aprender também a ler com atenção os alertas à pátria, como este texto o faz tão bem. Parece que na hipnose do carnaval, o brasileiro acha que como a água, a festa e suas depravações carnais, durante uma semana tudo lava.
    Ledo engano, que se concretiza há anos aqui pelas terras de Pindorama.
    A ressaca foi ficando cada vez mais forte ao longo dos anos e agora não existe " engov " que dê jeito.
    A única coisa para consertar esta baderna em que colocaram o país, é um choque de cultura, mas ao que tudo indica nem os Pindoramenses querem que isso aconteça, pois a lei da vantagem, é muito melhor porque trás vantagem fácil e de graça.
    Acorda Pindorama , antes que seja tarde de mais, aprenda a ler os sinais
    José Manuel

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  2. Valdemar Habitzreuter e José Manuel
    Ainda não descobriram que são os Gênios da Lâmpada
    E o que afirmam escrevendo, é o que está acontecendo.
    E não são só vocês, somos todos nós!
    Não seria o tempo, de mudarmos o foco?

    Ivan Ditscheiner

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