Valdemar Habitzreuter
Está sendo difícil vislumbrar
dias melhores neste segundo mandato de Dilma. Não há mais confiança nesta dama
de que faça um governo minimamente razoável. A maioria dos milhões de votantes
que a reelegeu deve estar envergonhada por ter se deixado enganar durante a
campanha eleitoral.
Dos 44% entrevistados que
consideram seu governo péssimo nas recentes pesquisas, com certeza, há os que
votaram na Dilma. Estamos todos agora pagando o preço pelos embustes com que se
serviu para se reeleger.
Conseguirá ir até ao final do
mandato? Pelas mentiras e incapacidade de gerenciar a atual crise a que o país
está mergulhado – isto por própria culpa e paranoia petista da falácia
socializadora – vamos capengando e tropeçando em dificuldades até o final de
seu mandato, a não ser que forças superiores brotem da sociedade e se elevem
acima do poder desviante da ‘presidenta’ e imponham um impeachment.
A nação brasileira perdeu a
confiança perante o mundo com tanta corrupção e falta de seriedade de nossos
políticos. O sofrido povo desta nação não merece este desgosto de ser ferido em
sua dignidade como cidadão trabalhador procurando um lugar ao sol.
Estas sombras de incertezas
econômicas e políticas que pairam sobre a nação são o preço que toda sociedade
está pagando pelo desastre chamado PT e que culminou no pecado da eleição e
reeleição de Dilma.
Como diria o maior filósofo
moderno (Kant): “tudo tem ou bem um preço ou bem uma dignidade. O que tem
preço, em seu lugar também se pode pôr outra coisa, enquanto equivalente; mas o
que se eleva acima de todo preço, não permitindo, por conseguinte, qualquer
equivalente, tem uma dignidade”.
O preço equivalente a que
fazemos jus neste momento da política brasileira é o caos, pelo desgoverno a
que estamos assistindo. Mas nossa dignidade deve se elevar acima desse preço
espúrio, pois ela em si não tem preço.
Para isso, faz sentido que se
proceda a uma reforma política onde a dignidade do cidadão tenha o destaque
maior e não um simples joguete de preço pelo seu voto.
Título e Texto: Valdemar Habitzreuter, 8-2-2015
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