À Europa chegam diariamente
milhares de "imigrantes" vindo do Norte de África. À Europa e aos
grandes comovidos por estas tragédias, que lavam as mãos como Pilatos das
tragédias dos cristãos (e não só) às mãos dos que aqui chegam, apenas lhes falta
abrir uma ponte aérea para invadir o continente.
Pessoas indocumentadas, em
estado de saúde desconhecido, cadastro igualmente desconhecido entram
livremente fazendo de qualquer controlo de fronteiras e soberania territorial
uma brincadeira do passado.
Combatentes do Estado Islâmico
infiltram-se na Europa e noutros países onde, mesmo com um grau académico, é
difícil obter uma autorização de residência.
Esta mole vem de países
islâmicos, mas a solidariedade islâmica parece não funcionar: não só não os
recolhem, como não lhes dão alojamento nem contribuem para os sustentar. O
dinheiro islâmico serve apenas para financiar mais mesquitas na Europa, mais
pressão sobre as instituições europeias e para financiar grupos radicais e
extremistas.
Os barcos europeus apenas vasculham
as costas, recolhem todos os que podem em centros de de apoio e, uns dias mais
tarde, os mesmos estão na sociedade a delinquir: matar, violar e roubar. Mais
de 80% não trabalham.
Urge mais vigilância, mas
junto aos pontos de onde partem: obrigá-los a regressar ao ponto de partida e
não permitir viagens de suicídio. Os que alcançam a Europa devem ser tratados,
identificados e repatriados ou devolvidos ao local de partida com os recursos
suficientes para regressarem aos países de origem. Qualquer outra solução só
eterniza o problema e fará um número crescente de vítimas.
Título e Texto: Lura do Grilo, 22-4-2015
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