terça-feira, 7 de abril de 2015

Contra a construção de mais uma mesquita em Lisboa

João Gonçalves
Portugal é um país católico e nasceu exatamente do propósito de libertar o território e o seu povo cristão do jugo islamita.

Enquanto cidadão e contribuinte entendo que o estado deve apoiar a conservação do património histórico religioso que é, no fundo, património de todos nós.

Quanto a novos templos, entendo que, por ser laico, não faz sentido o estado custear a sua construção, embora aceite que o estado possa e deva subsidiar as obras de caráter social, assistencial, filantrópico, cultural e de ensino da igreja católica e mesmo de outras confissões, da mesma forma que apoia iniciativas semelhantes de organizações não religiosas.

Também aceito que a igreja católica tenha um estatuto especial em relação às demais confissões, atenta a sua presença e o seu peso em termos históricos, culturais e sociais que a todos é notória.

Quanto a mesquitas (tal como outros novos templos) a comunidade islâmica que as construa a suas expensas, pois creio que a liberdade de culto deve ser extensível a todos que aqui vivem.

Exatamente por isso e por achar que nem todos contribuirão de forma positiva para que tal liberdade persista, pois a sua visão do mundo e a sua escala de valores é diferente da nossa, entendo que, mais que proibir a construção de mesquitas, o que importa é impedir o estabelecimento de islâmicos em Portugal.

Portugal para os portugueses, um país branco, católico e tolerante, sempre disposto a aceitar um irmão preto, chinês ou magrebino, seja ele católico, protestante ou ateu. Mas "um", ou "dois", ou uma família. Nunca a tribo toda, porque se assim for isto torna-se um inferno africano como o são alguns getos da periferia de Lisboa.

Quanto aos meninos (e outros já mais velhinhos, com idade para terem mais juízinho) todos esquerdóides, politicamente corretos, com as cabeças ocas de valores e fartas de clichés balofos, verdadeiras crianças metidas em corpos de homens, a cujos espíritos o conforto, a fartura, a irresponsabilidade e a baboseira condenou a não ultrapassarem o estádio infantil, que acham que brancos e pretos, católicos e islamitas, família e paneleirada é tudo bom e aceitável e até faz bem, não tenho dúvidas que em poucos anos descobrirão o quanto contribuíram com a vosso ingenuidade para a desagregação da sociedade que vos ensinara a liberdade, a qual entregaram a gentes estranhas que os reduziram à condição de párias nos seus próprios países.

Piores que os povos estranhos que connosco chocam porque naturalmente são diferentes de nós, é este bando de mariconços de esquerda que oferece a Pátria como faz amor - de cú para o ar.
Texto: João Gonçalves, comentário na Petição “Contra a construção de mais uma mesquita em Lisboa”, 7-5-2015 

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7 comentários:

  1. O Islão não é sequer uma religião, como eles mesmos afirmam. É um sistema totalitário, fascista. E é o foco do terrorismo que assola o globo. Permitir mais este avanço é mais um passo para o nossos suicídio.

    Quanto a esses meninos de rabo para o ar, que vão todos para a Síria ou para o Irão, que eles lá tratam deles num abrir e fechar de olhos.

    José de Jesus

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  2. Não concordo com a construção de uma mesquita, tendo em conta que o islão é incompatível com os direitos humanos. Uma religião supremacista e intolerante que descrimina a mulher, que defende a poligamia, a mutilação genital, a descriminação de infiéis e ateus etc, não deve ser protegida ou fomentada.
    Jorge Manuel Martins Bento

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  3. Apesar de pertencer à extrema-esquerda estou plenamente de acordo, há coisas que chocam contra a liberdade de pensamento, quanto à minha forma de estar como português e ainda pelos valores que prezo. Como português, laico e ateísta, chocam-me muitos dos valores defendidos pelo islamismo e ainda por organizações como o ISIS ou a Al-Qaeda. Como tal, assino esta petição. 1143 sempre!
    Mário N.

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    Respostas
    1. Cada vez esta praga de parasitas muçulmanos que estão espalhados por lisboa que ocupam o comercio e são uns parasitas

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