Valdemar Habitzreuter
Não há nada mais desgastante
do que ter de lidar com a Oi pelos problemas que acarreta aos seus clientes.
Refiro-me aqui à Oi,
porque foi ela que contratei para prestar os serviços de telefonia e internet;
talvez as outras também estejam no rol das insatisfações dos clientes.
É simplesmente apavorante a
desordem e a falta de lisura nos serviços prestados da Oi; reputo isso a uma
nítida má-fé, falta de clareza, desonestidade e exploração para com os
usuários. As reclamações não são consideradas, perdem-se na prepotência de
argumentos aéticos e de menosprezo da Oi. Tudo o que ela quer é faturar sem, em
contrapartida, oferecer um serviço a contento. E a ANATEL assiste de cátedra
aos acintes de irregularidades, sem conseguir enquadrá-la para que exerça com
eficiência a concessão de exploração dos serviços essenciais à população.
As abordagens ao cliente para
adesão a algum plano são sempre bem conduzidas com perspicácia, mas por de trás
escondem-se as surpresas desagradáveis que surgem ao longo do tempo na prestação
dos serviços contratados (velocidade da internet abaixo da requerida, queda da
mesma sistematicamente, telefone fixo inoperante por vários dias após reclamar
do não funcionamento, 3G e 4G nos celulares com constante inoperância e
lentidão, e por aí afora). Mas na hora das cobranças nada disso interessa à Oi.
O mais importante é tirar o dinheiro do usuário ao invés de prestar um serviço
que preste.
A toda notificação da Oi, para
alguma nova modalidade de serviço, podem estar certos: é uma tentativa de
explorar e espoliar o cliente, o serviço não será prestado como propagado e
anunciado.
Até quando os órgãos de
fiscalização deixarão de ser inertes e exijam seriedade e competência dessas
empresas privadas e prestadoras de serviço público?
Já sofremos com a inépcia e
descaso do governo na sua área de prestação dos serviços essenciais à população
(saúde, educação, transporte, segurança, etc.), e não é admissível que ele seja
conivente da má administração dessas empresas às quais deu concessão para explorar
outros serviços essenciais, como a telefonia, para bem atender a população.
Título e Texto: Valdemar Habitzreuter, 14-4-2015
Amigo, nenhuma presta!
ResponderExcluirGeni Reschke
Vou comentar.
ResponderExcluirEu tinha um plano OI conta total que incluía 10 megas de internet, 2 celulares e um fixo, que custava 200 reais por mês, e recebia 79 reais de desconto, chamado "VIDA toda".
Quando me mudei para o um novo endereço, tudo normal, exceto que eu não recebia mais 10 megas apenas um.
Reclamei durante 3 meses, era um entra e sai de técnicos, que não resolviam o problema.
Entrai no site da OI e fiz o pedido de rescisão contratual, recebi a resposta por e-mail do qual fiz uma cópia, e troquei para a GVT.
Fiz um plano GVT de 35 megas e 1000 minutos de fixo sem celulares, e obriguei todos aqui em casa a usarem celulares pré pagos, por 149 reais.
Isso foi em julho de 2014.
Pasmem que ainda em abril desse ano a OI me cobrava faturas mensais, e me ameaçava de cobranças jurídicas, serasa e spc.
Afora um escritório de advocacia que me enchia de telefonemas e mandava dois e-mails por dia.
Este mês pequei a cópia da rescisão contratual recebida por e-mail, e enviei para o tal escritório de advocacia com um sonoro "vão tomate cru".
Tudo parou, eles são é INCOMPETENTES E DESORGANIZADOS.
Quero registrar que a única empresa que cumpre com muita qualidade seus compromissos é a SKY.
Celulares no Brasil tem que ser pré pagos,