João Gonçalves
Portugal é um país católico e
nasceu exatamente do propósito de libertar o território e o seu povo cristão do
jugo islamita.
Enquanto cidadão e
contribuinte entendo que o estado deve apoiar a conservação do património
histórico religioso que é, no fundo, património de todos nós.
Quanto a novos templos,
entendo que, por ser laico, não faz sentido o estado custear a sua construção,
embora aceite que o estado possa e deva subsidiar as obras de caráter social,
assistencial, filantrópico, cultural e de ensino da igreja católica e mesmo de
outras confissões, da mesma forma que apoia iniciativas semelhantes de
organizações não religiosas.
Também aceito que a igreja
católica tenha um estatuto especial em relação às demais confissões, atenta a
sua presença e o seu peso em termos históricos, culturais e sociais que a todos
é notória.

Exatamente por isso e por
achar que nem todos contribuirão de forma positiva para que tal liberdade
persista, pois a sua visão do mundo e a sua escala de valores é diferente da
nossa, entendo que, mais que proibir a construção de mesquitas, o que importa é
impedir o estabelecimento de islâmicos em Portugal.
Portugal para os portugueses,
um país branco, católico e tolerante, sempre disposto a aceitar um irmão preto,
chinês ou magrebino, seja ele católico, protestante ou ateu. Mas
"um", ou "dois", ou uma família. Nunca a tribo toda, porque
se assim for isto torna-se um inferno africano como o são alguns getos da
periferia de Lisboa.
Quanto aos meninos (e outros
já mais velhinhos, com idade para terem mais juízinho) todos esquerdóides,
politicamente corretos, com as cabeças ocas de valores e fartas de clichés
balofos, verdadeiras crianças metidas em corpos de homens, a cujos espíritos o
conforto, a fartura, a irresponsabilidade e a baboseira condenou a não
ultrapassarem o estádio infantil, que acham que brancos e pretos, católicos e
islamitas, família e paneleirada é tudo bom e aceitável e até faz bem, não
tenho dúvidas que em poucos anos descobrirão o quanto contribuíram com a vosso
ingenuidade para a desagregação da sociedade que vos ensinara a liberdade, a
qual entregaram a gentes estranhas que os reduziram à condição de párias nos
seus próprios países.
Piores que os povos estranhos
que connosco chocam porque naturalmente são diferentes de nós, é este bando de
mariconços de esquerda que oferece a Pátria como faz amor - de cú para o ar.
Texto: João Gonçalves, comentário na Petição “Contra a construção de mais uma mesquita em Lisboa”, 7-5-2015
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O Islão não é sequer uma religião, como eles mesmos afirmam. É um sistema totalitário, fascista. E é o foco do terrorismo que assola o globo. Permitir mais este avanço é mais um passo para o nossos suicídio.
ResponderExcluirQuanto a esses meninos de rabo para o ar, que vão todos para a Síria ou para o Irão, que eles lá tratam deles num abrir e fechar de olhos.
José de Jesus
Não concordo com a construção de uma mesquita, tendo em conta que o islão é incompatível com os direitos humanos. Uma religião supremacista e intolerante que descrimina a mulher, que defende a poligamia, a mutilação genital, a descriminação de infiéis e ateus etc, não deve ser protegida ou fomentada.
ResponderExcluirJorge Manuel Martins Bento
780 assinaturas.
ResponderExcluir100% de acordo !
ResponderExcluirApesar de pertencer à extrema-esquerda estou plenamente de acordo, há coisas que chocam contra a liberdade de pensamento, quanto à minha forma de estar como português e ainda pelos valores que prezo. Como português, laico e ateísta, chocam-me muitos dos valores defendidos pelo islamismo e ainda por organizações como o ISIS ou a Al-Qaeda. Como tal, assino esta petição. 1143 sempre!
ResponderExcluirMário N.
Cada vez esta praga de parasitas muçulmanos que estão espalhados por lisboa que ocupam o comercio e são uns parasitas
Excluir805 assinaturas! Ainda poucas...
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